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Centro de Alto Rendimento do Pocinho vence prémio

O Centro de Alto Rendimento do Pocinho em Vila Nova de Foz Côa foi o grande vencedor do Prémio Arquitetura do Douro.

Foram 20 os concorrentes à edição de 2016/2017 – organizada pela CCDR-N em parceria com a Seção Regional do Norte da Ordem dos Arquitetos, a Direção Regional de Cultura do Norte e a Entidade Regional de Turismo do Porto e Norte, destacando-sea a construção, conservação ou reabilitação de unidades de alojamento turístico, adegas, museus e edifícios de serviços.

O Centro de Alto Rendimento do Pocinho, no Douro Superior, destacou-se pela sua integração numa área de 8 mil m2, onde se conjugam zonas de treino, de alojamento e social e se reinterpretam dois elementos seculares da paisagem duriense: os socalcos e os volumes de grandes quintas de produção vinícola.

Esta é uma obra do arquiteto Álvaro Andrade e é um Centro destinado a acolher atletas de todo o mundo que procurem condições privilegiadas para a prática de Remo em treino de alto rendimento.

O prémio foi entregue pelo Ministro da Cultura, Luís Filipe Castro, na cerimónia que decorreu no Centro Interpretativo de São João de Tarouca.

Lançado em 2006 por ocasião das comemorações dos 250 anos da Região Demarcada do Douro (RDD), o Prémio Arquitetura do Douro é um concurso bienal que procura distinguir e promover boas práticas do exercício da arquitetura realizadas na região após a inscrição do Alto Douro Vinhateiro na Lista do Património Mundial da UNESCO (14 de Dezembro de 2001).

 

Movecho distinguida pela Exame

Mais boas noticias para o mundo empresarial da região! A empresa Movecho, com sede em Nelas, foi distinguida pela Revista Exame como sendo a melhor PME do setor da cortiça e móveis!

Não é por estar no interior que uma empresa não pode ser reconhecida como sendo uma das melhores do país, independentemente do setor em que labora. Prova disso mesmo está nesta distinção atribuída à Movecho.

Todos os anos a revista Exame distingue as 1000 melhores Pequenas e Médias Empresas do país, premiando os negócios que pretendam afirmar-se em tempos mais difíceis. A Movecho volta a figurar na lista que este ano incluiu empresas de 22 setores de atividade.

A Movecho tem-se destacado no mercado pela qualidade elevada dos seus produtos, inovação e design diferenciador. Trata-se de uma empresa luso-suíça composta por uma equipa de 170 colaboradores jovens e dinâmicos, distribuídos nas áreas de conceção e desenvolvimento, design, engenharia do produto, fabricação, comercialização e instalação.

“Querer ser e fazer melhor” é o mote da empresa que procura sempre inovar e apostar na evolução tecnológica, dando repostas ágeis e flexíveis às exigências do mercado.

Aldeias Históricas premiadas

As Aldeias Históricas de Portugal é um projeto que alberga 12 aldeias da região centro, abrangendo os distritos da Guarda, Castelo Branco e Coimbra, e que visa promover o património cultural e histórico destes aglomerados que se destacam, também, pela sua beleza.

Este é um projeto que tem sido reconhecido na área do turismo pela sua importância e pelo papel que tem desempenhado no desenvolvimento turístico da região. Desta vez o reconhecimento veio por parte da ART&TUR, Festival Internacional de Cinema e Turismo, arrecadando o 2º prémio na Categoria Temática Turismo Rural com o filme promocional “GR22– Grande Rota das Aldeias Históricas de Portugal”, produzido pela Um Segundo Filmes com a direção de Humberto Rocha para as Aldeias Históricas de Portugal.

Em competição estiveram 301 filmes de 52 países, sendo que este Festival é um dos maiores e mais criativos certames de turismo a nível mundial, promovido pela APTUR – Associação Portuguesa de Turismologia, numa parceria com a BIDGE – Events and entertainment, sendo internacionalmente reconhecido como um veículo eficaz de Marketing Turístico, em particular na valorização e ativação das marcas das entidades participantes.

As Aldeias Históricas de Portugal são: Almeida, Belmonte, Castelo Mendo, Castelo Novo, Castelo Rodrigo, Idanha-a-Velha, Linhares da Beira, Marialva, Monsanto, Piódão, Sortelha e Trancoso.

Prémio Eduardo Lourenço de 2016 já foi atribuído

Já é conhecido o vencedor da edição deste abo do Prémio Eduardo Lourenço, um concurso que reuniu dez candidaturas e de onde saiu, por consenso, o nome do escritor chileno Luís Sepúlveda.

Luís Sepúlveda foi o nome escolhido pela sua vasta obra que contem o iberismo, no fundo, o espírito do prémio Eduardo Lourenço.

A obra do escritor é bem conhecida por todos fazendo parte do Plano Nacional de Leitura do nosso país e assina obras como “o Velho que lia Romances de Amor” e “História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar”.

O júri considerou esta escolha acertada pelo facto de Luís Sepúlveda ser um intelectual de reconhecido prestígio e muito conhecido em Portugal e Espanha, com uma obra universal que favorece o diálogo ibérico, com uma faceta como cineasta e como lutador pelos direitos humanos.

Este é um nome que prestigia o prémio que desde 2004 tem vindo a distinguir personalidades de relevo em Portugal e Espanha, como Maria Helena da Rocha Pereira (professora Catedrática de Cultura Greco-Latina, Agustín Remesal (jornalista), Maria João Pires (pianista), Ángel Campos Pámpano (poeta), Jorge Figueiredo Dias (professor Catedrático de Direito Penal), os escritores César António Molina, Mia Couto e Agustina Bessa-Luís, José María Martín Patino (teólogo), Jerónimo Pizarro (professor e investigador) e Antonio Sáez Delgado (professor e investigador).

O prémio tem o valor de 7.500€ e destina-se a galardoar personalidades ou instituições com intervenção relevante no âmbito da cooperação e da cultura ibérica.

Centro de Alto Rendimento do Pocinho galardoado

Quem pelo edifício do Centro de Alto Rendimento do Pocinho passa não lhe é indiferente. Perfeitamente construído de modo a integrar-se na paisagem como se aquele fosse o seu lugar natural.

De grande beleza arquitectónica, o Centro de Alto Rendimento de Remo do Pocinho, que já se encontra em funcionamento, tem vindo a ser reconhecido na área da arquitetura como um dos mais bonitos edifícios de Portugal.

O mais recente reconhecimento veio dos chamados “Óscares do Imobiliário” onde foi o vencedor na categoria de Equipamentos Coletivos.

A Gala de atribuição do Prémio Nacional decorreu no Palacete do Hotel Tivoli, em Lisboa, e trata-se de uma evento promovido pela revista Magazine Imobiliário.

Nesta Gala estiveram presentes cerca de 200 pessoas entre as principais individualidades e empresas do sector imobiliário. Este concurso distingue, desde 1997, o que de melhor se faz em Portugal no sector imobiliário.

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O Centro de Slto rendimento de remo do Pocinho fica em Vila Nova de Foz Côa e foi projetado pelo Arquiteto Álvaro Andrade da spacialAR-TE.

Quinta dos Termos vencedor

A aposta nos vinhos da Beira Interior e na sua melhoria tem sido uma constante e tem dado frutos.

Desta vez o reconhecimento veio por parte do Wine Masters Challenge, um concurso à escala global dedicado aos vinhos, às empresas e produtores independentes.

Apenas os vinhos considerados excecionais chegam à fase final do concurso e nesta edição a Beira Interior está de parabéns com a Quinta dos Termos a trazer a medalha de ouro com o seu Seleção DOC, tinto de 2013, também o Quinta dos Termos tinto de 2013,  Reserva Vinhas Velhas, vinho tinto de 2013 e Quinta dos Termos Reserva do Patrão, tinto de 2012 foram galardoados com uma medalha de prata.

A Quinta dos Termos surge, assim, no 7º lugar da classificação de produtores do XVIII World Wine Contest à frente de outros produtores nacionais, alemães e espanhóis. Coube-lhe, ainda, o 4º lugar na lista dos fazedores de vinho. Esta classificação coloca a região da Beira Interior em 7º lugar na lista das melhores regiões vinícolas deste ano.

O Wine Masters Challenge – XVIII World Wine Contest contou com 3600 vinhos a concurso e decorreu entre 23 e 27 de março no Estoril.

 

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Quem tem garfo e chave de ouro?

Os prémios foram anunciados ontem, dia 22 de março, e mais uma vez a região demonstrou a sua qualidade.

Falo dos Prémios do Guia Boa Cama Boa Mesa do Expresso e, por cá, podemos ficar satisfeitos já que temos premiados com a Chave de Ouro e com o Garfo de Ouro.

Foram vários os hotéis galardoados com a Chave de Ouro e na região Interior Centro foram três os que trouxeram o prémio para casa, o Six Senses Douro Valley em Samodães, Lamego, no Distrito de Viseu, o H2Otel em Unhais da Serra, Covilhã, Distrito de Castelo Branco e as Casas do Côro em Marialva, Mêda, no Distrito da Guarda. Estes dois últimos já no ano passado tinham sido reconhecidos com o mesmo prémio, o que vem atestar a continuação de um trabalho de grande qualidade por parte dos seus responsáveis.

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Casas do Côro

 

Na secção de Boa Mesa, o Garfo de Ouro também foi atribuído a alguns restaurantes da região, como o Mesa de Lemos, em Silgueiros, Viseu, que no ano passado tinha ganho na categoria de Revelação do Ano, o que demonstra que esta é uma aposta ganha, fruto do excelente trabalho que tem vindo a ser realizado pela equipa do Chef Diogo Rocha.

 

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Mesa de Lemos

Para a Guarda também foi um prémio com o Restaurante Vallécula em Valhelhas, a trazer o galardão para casa, outra vez!

São mais motivos para visitar a região e que demonstram que por cá existem pessoas resilientes e empreendedoras!

Casa do Rio distinguida

O Turismo Rural e de Habitação tem assumido um papel cada vez mais determinante na nossa região com os empresários a investirem na oferta de alojamento de qualidade superior, apostando na diversificação e inovação dos seus serviços. Longe vai o tempo em que a oferta hoteleira se resumia a pensões e residenciais, sendo que hoje em dia a hotelaria de luxo é uma realidade cada vez mais apreciada e procurada na região.

Gostamos de reconhecimentos já que vêm atestar a qualidade da nossa oferta e validar o esforço e investimento que as gentes de cá têm feito. Desta feita o reconhecimento veio por parte da Great Wine Capitals Global Network, com a atribuição do Prémio Best of Wine Tourism de 2016, na categoria de “Práticas Sustentáveis de Enoturismo” ao empreendimento Casa do Rio – Wine Hotel na Quinta do Orgal, perto de Castelo Melhor, em Vila Nova de Foz Côa.

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O Casa do Rio – Wine Hotel faz parte do imóvel adquirido pela Quinta do Vallado, que abrange 40 hectares de terra, 20 dos quais dedicados à cultura de vinhedo orgânico.

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Este é um hotel que deslumbra os visitantes pela sua envolvente em vinhedo, com o rio aos seus pés. De uma beleza marcante, este espaço é o exemplo daquilo que o Douro Superior e a região de Vila Nova de Foz Côa tem para oferecer, sendo várias as atividades ao dispor dos seus hóspedes, como oficinas de agricultura orgânica e de cozinha, refeições temáticas, piqueniques no vinhedo, degustação de vinhos, passeios de burro, caminhadas, massagem ao ar livre e yoga pelo rio, visitas culturais pela região, passeios de barco e caiaque, pesca, paddle boarding e wondsurf entre outras atividades que marcam a diferença deste Hotel e lhe fazem valer vários reconhecimentos por parte dos seus pares.

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Os Best Of Wine Tourism pretendem celebrar a inovação e a excelência no Enoturismo nas oito melhores regiões vinícolas do mundo. Este projeto procura dar uma oportunidade às empresas desta área ganhar exposição e reconhecimento nos seus compromissos em se apresentarem como líderes na oferta Enoturística. Estes prémios pretendem distinguir empreendimentos em cada uma das regiões que constituem o projeto que se tenham feito notar pela sua excelência, inovação e qualidade da oferta de que dispõem.

E os melhores do Dão são…

A Comissão Vitivinícola Regional do Dão já anunciou quais os melhores vinhos do Dão, naquele que é um dos mais importantes eventos vínicos na região.

A Gala “Os melhores Vinhos do Dão” pretende ser um espaço de apoio, homenagem e de gratificação aos Agentes Económicos que trabalham a Vinha e o Vinho no Dão.

Na edição deste ano o reconhecimento coube aos Vinhos Condessa de Santar de 2012, da Sociedade Agrícola de Santar, Vinho do Contador de 2009, do Paço de Santar e Villa Oliveira de 2010, d’O Abrigo da Passarela.

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O Vinho Condessa de Santar de 2012 é um vinho elaborado maioritariamente a partir da casta Encruzado, que fermentou totalmente em barricas de carvalho francês e teve 3 meses de Bâtonnage.

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O Contador de 2009, do Paço dos Cunhas de Santar é um vinho de aromas florais e de amoras marcam o primeiro contacto com este vinho, de cor granada profunda e bordas rosadas.

A prova de boca é marcada por notas baunilhadas e de canela, evidenciando a exposição a madeira. Teve um estágio de 6 meses em barricas de carvalho francês e é feito a partir das castas Touriga Nacional, Alfrocheiro e Tinta Roriz.

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O Vinho Villa Oliveira de 2010 é um vinho com grande presença aromática, com fruta madura, generosa e atrativa, taninos muito sedosos, elegante e com boa acidez. O polimento geral trona-o bastante atrativo.

 

 

Aldeias Históricas reconhecidas

A Associação de Desenvolvimento Turistico – Aldeias Históricas de Portugal viu o seu trabalho ser reconhecido, mais uma vez, na Feira do Património realizada em Coimbra, recebendo o Prémio de Internacionalização.

Vai representar Portugal na Bienal AR&PA em Espanha. O Stand das Aldeias Históricas nesta Feira foi o mais votado pelo Público.

Esta Associação tem como objecto promover o desenvolvimento turístico da Rede “Aldeias Históricas de Portugal” da qual fazem parte Almeida, Belmonte, Castelo Mendo, Castelo Novo, Castelo Rodrigo, Idanha-a-Velha, Linhares da Beira, Marialva, Monsanto, Piódão, Sortelha e Trancoso.

A Feira patrimonio.pt Millennium bcp é um evento pioneiro que pretende promover o sector do Património Cultural enquanto bem que cria valor económico e social, sendo factor de atracção turística, gerador de receitas e fomentador do emprego.

Este ano teve a sua terceira edição e decorreu no Mosteiro de Santa Clara-a-Velha, em Coimbra, nos dias 9, 10 e 11 de Outubro sobre a temática “Internacionalização do Património”.