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Arranca hoje mais um Tons da Primavera em Viseu

Apesar de ser uma Primavera esquizofrénica está aí mais uma edição do Tons em Viseu! Até dia 21 de maio a cidade de Viriato enche-se de cor e animação para celebrar a arte e a primavera!

Não faltarão motivos para visitar Viseu este fim-de-semana, começando pelos spots que nos levarão a conhecer as mais recentes obras de Street Art, concertos, espetáculos e Street Food.

No Mercado 2 de Maio, ponto de encontro de todos os participantes e visitantes do evento, haverá programação para toda a família, durante os 4 dias.

O cartaz promete noites e dias quentes a lembrarem o verão, com Gryzzler a abrir o evento no final de tarde de hoje, pelas 18h00, e às 21h30 atuam os Fingertips na Fonte das 3 Bicas.

Sexta-feira é a vez de Asfectus subirem ao palco do Mercado 2 de Maio pelas 19h00 com a noite a começar com o concerto de Pedro Duvalle às 21h00. Às 22h00 é a vez de Rita Red Shoes animar a noite na Fonte das 3 Bicas. A madrugada arranca com o DJ Set dos Insert Coin.

BRYZ abrem a noite de sábado no Mercado 2 de Maio, numa noite em que atua Rodrigo Leão & Scott Matthew. Moullinex encerra a noite a partir das 23h30.

Francisco Cappelle encerra os concertos no domingo pelas 17h30 no Mercado 2 de Maio.

No piso superior do Mercado 2 de Maio, durante o “Tons da Primavera”, haverá Street Food para todos os gostos.

Vários operadores gastronómicos estarão presentes neste espaço de eleição, com uma diversidade de petiscos gourmet que aliam rapidez, qualidade e sabores típicos da região.

Em qualquer altura do evento, seja nos intervalos da programação ou numa conversa entre amigos, os visitantes poderão aqui encontrar um espaço à medida do lado trendy e criativo do “Tons da Primavera”.

Durante todo o ano, e também de portas abertas para o receber no “Tons da Primavera”, estão os espaços gastronómicos do Mercado 2 de Maio.

O Festival de Street Art de Viseu contará, nesta edição, com a colaboração de vários artistas como Add Fuel, Breakone, Pedro Podre, Pichi & Avo, Colectivo Rua, Tamara Alves, Luís Belo e Ana Seia de Matos, Tiago Lopes, Atelier Ser, Ergoo Bandits, Jorge Abade.

Pode voltar a apreciar os trabalhos de Zélia, Rosália Marques, Papalameiros e Alexandre Sousa, AKA Corleone, Contra, Basik, Daniel Eime, Draw, Kruella D’Enfer, Lord Mantraste, mar, Mário Belém, Martinho Costa, The Caver, Fidel Évora, marco mendes, Mariana a Miserável e Mesk.

Prémio Abel Manta vale 5000€

Está aí mais uma edição do Prémio Abel Manta, um concurso que procura valorizar as artes plásticas e artistas nacionais.

Até dia 30 de Abril, os interessados podem fazer a sua inscrição no Museu Municipal de Arte Moderna Abel Manta, em Gouveia, para tal basta ter 18 anos e ser Português ou residente no nosso país.

O vencedor e obra premiada serão anunciados no dia 18 de Maio, altura em que se assinala o dia Internacional dos Museus. O prémio, no valor de 5.000€ será entregue no dia 11 de agosto quando for inaugurada a exposição com as obras premiadas e selecionadas.

Este concurso vai já na sua 7ª edição, tratando-se de um evento bienal, e tem como finalidade promover artistas plásticos nacionais, dando-lhes a oportunidade de darem a conhecer as suas obras em exposição, valorizando as Artes Plásticas como elemento chave da Programação Cultural do Município.

 

O PINTOR ABEL MANTA

Jogo de damas, 1927, Óleo sobre tela

Abel Manta nasceu em Gouveia a 12 de Outubro de 1888. Frequentou a Escola de Belas Artes de Lisboa onde cursou pintura. Em 1919 muda-se para Paris, onde continua a sua formação artística e expõe. Regressa a Lisboa em 1925. Em 1926 leciona numa escola técnica na cidade do Funchal. De novo em Lisboa no ano seguinte, casa com Clementina Carneiro de Moura.
Em 1928 nasce o seu único filho João Abel Manta. Vencedor de vários prémios individuais, foi responsável por recriar a imagem de Portugal em diversos certames pela Europa, nomeadamente na decoração do pavilhão de Portugal na Exposição de Sevilha em 1929 e nas Exposições de Paris em 1931 e 1937. Faleceu em Lisboa a 9 de Agosto de 1982.

Consulte o regulamento no site do Município de Gouveia (disponível a partir de 1 de Fevereiro).

 

Outono Quente traz arte em Viseu

De facto já estamos no Outono, apesar das temperaturas sentidas nos fazerem continuar em modo verão. Mas o Outono está aí, apesar de Quente, e ainda bem que assim o é.

Em Viseu o Outono é Quente e convida a sair à rua e abraçar a cultura!

Está aí mais um Festival Outono Quente na cidade de Viriato, com assinatura da Zumzum. Este é um dos mais relevantes eventos culturais de Viseu e comemora as artes pela música, teatro e danças, mas também pela fotografia, contar de estórias e outras atividades de inquietude artística.

Vamos até ao Parque Aquilino Ribeiro e deixemo-nos caminhar pela cultura, se bem que este Festival vai além a tenda instalada no Parque, chegando ao Centro Hospitalar Tondela-Viseu, a escolas, lares de acolhimento de jovens e de terceira idade, a instituições de apoio à deficiência e ao Estabelecimento Prisional de Viseu.

O Festival arranca hoje, dia 4 de outubro, e decorre até dia 9 com diversas atividades dirigidas a todo o tipo de público, com a Companhia Chapitô a apresentar Electra no palco tenda, hoje, pelas 21h30, amanhça. Dia 5, não deixe de assistir a Splash da Producciones Yllana, pelas 21h30. Na Quinta-feira dia 6 sobe ao palco o Reportório Osório pelo Teatro Musival, seguido de Mina com Músicas do Mundo. Na Sexta-feira é a vez de Bernard Massuir tomar conta do palco tenda, seguido de Korrontzi. No sábado o palco tenda será controlado por Crassh, Marcha dos Sonhos, Sebastião Nunes e Roncos do Diabo.

No Domingo não deixe de assistir a Cadernos de Viagem e aos Pauliteiros de Malhadas.

O Outono Quente de Viseu é uma ótima oportunidade de trazer a família e entrar em concto com diferentes culturas e formas de estar na vida, com experiências que vão além das sensações como uma sessão de Chi Kung na Quarta-feira pelas 10h30, Tui Na, no sábado, ou ambas no domingo. Outra experiência interessante será o momento Bebé Musicando – A História do Teté, a ter lugar no domingo pelas 11h00.

Amanhã, dia 5, os mais pequenos poderão assistir à peça A Cientista e o Trapalhão, pelas 10h30, e jogar o Xeque-Mate Relâmpago. Haverá ainda Jogos e Expressão plástica e Bolas de Emoção (Sabão), serão contadas histórias e várias peças de teatro irão acontecer.

Haverá ainda lugar para Oficinas de dança, sapateado, música e de teatro! O melhor mesmo é consultar o programa em www.zumzum-ac-pt!

Viseu e os Jardins Efémeros

Estão de vota os Jardins Efémeros que prometem encher Viseu de mística e beleza, evocando a ideia de cidade através de práticas artísticas, científicas e culturais.

Os Jardins Efémeros de Viseu assinalam a sua sexta edição e assumem-se como uma das marcas da cidade, destacando-se pela sua irreverência e originalidade no panorama cultural, tanto a nível nacional como além fronteiras, não havendo um projeto similar em Portugal.

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A Música é uma constante pelas Ruas (2015)

O programa inclui a reflexão em valores como a cidadania e a arquitetura social, expressões artísticas, música e artes visuais, dando a oportunidade ao público de experienciarem algo a que dificilmente teriam acesso.

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Refrações, arte na Rua do Comércio (2015)

A edição deste ano conta com concertos, Dj Sets, Conferências, Instalações/Performances, Oficinas, Teatro e Dança. Para já estão confirmados os concertos de André Gonçalves, Lula Pena, Steven Brown e Blaine L. Reininger, Mohammad, AJ & The Rockin’ Trio Fora de Rebanho, Sensible Soccers, Mary Lattimore, Aisha Devi, galo Cant’às Duas, Revelar, Joana Gama, Landforms, Filho da Mãe, Lima, Autarkic, Trpa Macaca, Peixe Avião, Saudaá Group e Biosphere.

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Logradouro da Boa Morte (2015)

Mas há muito para ver e ouvir, inspirar e admirar nestes Jardins Efémeros.

Conheça o programa no site do evento em www.jardinsefemeros.pt.

De 1 a 10 de julho vá até Viseu, deambule pelas ruas da cidade e deixe-se embrenhar nestes jardins. Aproveite, porque como o nome indica, serão Efémeros!

 

Fotografia: Eduardo Ferrão

Viseu desafia artistas de rua

A arte urbana tem vindo a assumir, cada vez mais, um papel de destaque como forma de pensar as cidades modernas, conferindo-lhes cor, luz e novas vidas a edifícios cinzentos e cabisbaixos.

Para muitos pode ser vista como vandalismo, mas, afinal, quando falamos em arte urbana, não falamos em Graffiti de tags, falamos de autenticas peças de arte, sejam pintura ou escultura ou apenas simples instalações, entre muitas outras formas que procuram o seu lugar no espaço público.

A arte urbana tem uma forte componente critica e procura que quem a observa seja forçado a pensar.

Viseu percebeu o impacto e a importância que a arte urbana tem na cultura e na expressão artística de uma cidade, e tem feito desta modalidade um dos seus cartões de visita, destacando-se no panorama nacional no que diz respeito a esta forma de ver e pensar a arte, a par de outras cidades como a Covilhã ou o Fundão.

Quem passeia pelas ruas de Viseu pode apreciar este movimento e constatar o efeito estético que têm na urbe. Consciente dessa importância, a Viseu Marca e o Município de Viseu desafia os artistas de Viseu a integrarem o 2º Festival de Street Art que decorrerá, na cidade, de 19 a 22 de maio.

O Festival de Street Art será o evento-âncora dos “Tons da Primavera” e até dia 2 de maio os artistas de Viseu podem enviar a sua candidatura para integrarem o leque de criativos que vão participar no Festival e que conta com artistas nacionais e internacionais.

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Trabalho realizado na edição do ano passado do artista AKACORLEONE

 

A tela serão as paredes exteriores do Pavilhão Cidade de Viseu (antigo Inatel) e os concorrentes deverão apresentar uma maqueta inspirada em marcas que compõem a identidade da cidade, tendo de escolher pelo menos uma de entre as seguintes: “Cidade Vinhateira”, “Cidade Jardim” e/ou “Cidade de Grão Vasco”, no ano em que o Museu nacional Grão Vasco assinala o seu centenário.

Este iniciativa pretende integrar os talentos locais e a sua formação com os artistas nacionais e internacionais consagrados ou muito experientes.

Os interessados deverão enviar a maqueta do trabalho para streetart@viseumarca.pt, através do envio de imagens ou apresentação em PDF até ao máximo de 3MB, e deverão incluir além da maqueta, uma sinopse dos projetos (max. 500 caracteres) e a indicação dos materiais necessários ao desenvolvimento do trabalho.

O Júri é composto pelo gestor da Marca Viseu e pelos artistas Akacorleone e Kruella D’Enfer. A seleção final será anunciada a 6 de maio e as obras deverão ser feitas entre 19 e 22 de maio, excepto aquelas que exijam mais tempo de execução.

Lobo Ibérico invade o Fundão

Um olhar que nos entra na alma. Inanimado mas tão cheio de vida e sensação que nos é impossível ficar-lhe indiferente.

É um Lobo Ibérico.

Mas não é um animal.

É uma metáfora desconcertante acerca do desperdício e do consumismo que define a sociedade em que vivemos.

No Fundão ocupa uma parede onde outrora nada existia, agora é uma escultura, uma mensagem, um apelo e um grito.

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Este Lobo Ibérico feito de lixo e tem assinatura de Robalo II, um artista que conta com cerca de 30 trabalhos em Portugal, Espanha, França e Estados Unidos da América, mas desenganem-se aqueles que julgam que uma escultura feita de lixo não pode ser uma obra de arte cheia de emoção e significado. Este Lobo é prova disso e Robalo II volta a demonstrar a dualidade da sua arte, desta feita no Fundão, como já o havia feito na Covilhã com um mocho gigante que agora habita uma parede, outrora degradada.

Nesta obra que pode ser vista na parede de um edifício do Largo da estação existem vários tipos de materiais que isolados nada mais são do que lixo, falamos de queimados, para choques, pneus, cabos ou bicicletas. Materiais recolhidos no centro de reciclagem e transformados numa obra cheia de vida e dimensão. A mensagem implícita é bem explicita a quem observa a obra: a questão dos nossos hábitos consumistas estarem a destruir o planeta e o lixo que produzimos ser o inicio do fim.

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Esta obra vem, igualmente, ajudar a tornar o espaço onde se insere mais interessante, enriquecendo o património do concelho na denominada arte de rua, numa aposta que tem vindo a ser feita por parte do executivo há já algum tempo, com intervenções magníficas que figuram já em vários catálogos nacionais e internacionais de “Street Art”, com a grande vantagem de ajudarem a dar nova vida e requalificar locais degradados ou devolutos.

 

Mais arte:

https://heartbeat.pt/arte-rua-viseu/

Venha daí o Festival “Y” na Covilhã

A arte atravessa tempos conturbados no nosso país e a região centro não é exceção mas, nem assim, a vontade esmorece e fazem-se esforços tremendos para que a população aqui residente tenha acesso a esta parte tão especial a vida.

Na Covilhã, de 12 a 16 de novembro, o Y – Festival de Artes Performativas, vem mostrar a sua resiliência e, apesar das dificuldades, irá apresentar este ano oito espetáculos, dando a oportunidade às pessoas da região de assistirem a eventos de qualidade.

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O Y – Festival de Artes Performativas aposta na multidisciplinaridade com espetáculos de música, dança e teatro que serão apresentados no auditório do Teatro das Beiras.

KIN, da autoria de David Marques, um espetáculo de dança, abrirá o Festival no dia 12 pelas 21h30. No dia 14 de novembro, às 15h30, sobe ao palco a peça de Teatro de marionetas “O Soldadinho” pela companhia de Teatro de Ferro. Às 22h00 segue-se um tributo ao guitarrista francês Django Reinhart, pelos Django Tributo Sexteto de Hot Jazz.

Às 21h30 do dia 17 sobe ao Palco a Companhia Calafrio, da Guarda, com a peça “Empresta-me um revólver até amanhã”.

Em estreia, a reconhecida bailarina Madrilena Tânia Arias, apresenta no dia 19, pelas 21h30, o espetáculo de dança e performance “Danza más, cabra”.

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A companhia Casa da Esquina leva à cena, no dia 24 às 15h00, a peça “O meu País é o que o mar não quer”, um trabalho que fala da emigração jovem e, que por isso mesmo, será apresentada aos jovens das escolas secundárias do concelho. Às 22h00 sobe ao palco o TGB Trio com um concerto de Jazz.

Sofia Dinger fecha o Festival com “A Grande Ilusão” no dia 26 de novembro às 21h30, numa performance que apela ao universo do cineasta Jean Renoir, classificada pelo Expresso como uma das fez melhores peças de 2014.

Os bilhetes para o festival custam 5 euros com descontos de 50% para menores de 25 e maiores de 65, assim como para estudantes, desempregados e sócios do Teatro das Beiras.

O Y – Festival de Artes Performativas vai já na sua 12ª edição e este ano contará com uma extensão denominada “Híbridos”, que decorrerá nos meses de novembro, dezembro e janeiro com um programa que conta com sessões de literatura, cinema e música gratuitos e que pretende levar à reflexão e ao debate em torno da afrodescendência no nosso país, um tema que foi escolhido em consonância com facto de a ONU ter proclamado os anos de 2015 a 2024 como a Década Internacional dos Afrodescendentes.

O Atelier do Aquilo Teatro

Para aqueles que queiram fazer parte ativa e integrante de um processo criativo.

Queiram criar familiaridade com a Arte e despertar o interesse e curiosidade em relação a esta, contrariar os tabus e colmatar os medos associados a estar em palco e enriquecer a sua curiosidade com experiências novas, tornando-se um eventual espetador ou alguém que se alimente da Arte, o Aquilo Teatro na Guarda apresenta o Atelier de Expressão Dramática que irá decorrer entre outubro de 2015 e maio do próximo ano.

O Aquilo Teatro pretende dar a conhecer um Mundo que não é tão complicado quanto se possa imaginar, com uma clara e mais aberta relação do individuo consigo e com o outro, conhecendo-se e aceitando-se, tornando-o capaz de olhar e sentir a vida de outra maneira.

Não se trata apenas de um Atelier, é uma experiência única, mais psicológica, sensorial e artística, aberta a todas as pessoas acima dos 10 anos de idade.

Espera-se, através do plano de ações que se propõe neste Atelier, gerarem-se bases para que quem participa possa criar uma distância em relação a si mesmo conhecendo, assim, as suas capacidades, potencialidades e limites, podendo a partir desta etapa, ser ele próprio e capaz de se propor criativamente, tornando-se um mais possível espectador de Arte porque, agora, está mais próximo dela.

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O Atelier tem inicio a 12 de outubro e termina em meados de maio com a apresentação de um espetáculo.

Contará com um leque de formadores para as diferentes áreas como Antónia reis no Teatro, Bruno Brazete na área de Movimento e Expressão Corporal, Rosa Martins na Concepção e Construção de Figurinos e Adereços, Alberto Lopes no mundo da Sonoplastia e António Freixo na área da Lumunotecnia.

Serão 8 meses onde, através do teatro, se irá ao encontro da voz, do texto e da literatura, e através do movimento e das ações físicas se chegará à música e com ela à dança, conseguindo, deste modo, passar pelas diferentes formas de Arte ou expressões artísticas.

O atelier terá lugar no Auditório da Câmara Municipal da Guarda, uma vez por semana, com duração de duas horas. O custo é de 27€ mensais.

 

Art Fest, a Festa da Arte

A Arte vai andar à solta pela Vila de Vouzela já nos dias 4 e 5 de setembro, com um programa muito recheado de espetáculos para todos os gostos, onde se articula, de forma coerente, eventos artísticos contemporâneos e expressões inovadoras de culturas rurais de Portugal, Espanha, França e Itália.

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O Festival de Arte de Vouzela arranca com a Inauguração da Exposição Multimédia: Re-Tramontana: Ecos e Olhares, na Biblioteca Municipal.

Às 21h30 do dia 4 o pano do Cinetratro João Ribeiro abre para a Peça de Teatro “A Queda, a partir do Limbo da companhia DEMO de Guimarães.

Às 23h30 a música invade o Festival com o concerto dos Lafões Electro Mix de S. Pedro do Sul no Palco 1 do Anfiteatro.

À meia noite é a vez de Arte Sonora: URKOR de Espanha, seguido, depois de meia hora, do concerto de Memoirs of a Secret Empire (Post-Rock) de Vouzela.

A noite termina com uma After-Hours com um frente a frente entre PUMA e TIGER no palco 2.

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O dia 5 amanhece com a Conferência “Património Rural e Inovação Cultural”, no Auditório 25 de Abril. Às 15h00 altura para uma Jam Session seguido de um set do Dj +Plus, às 17h00 sobem ao palco 1 os Papà Gahús vindos diretamente dos Pirinéus Franceses.

À noite, a partir das 21h30 é a vez do cinema tomar o seu espaço neste Festival com uma sessão ao Ar Livre do filme documentário “Diálogos entre o rural e o urbano”.

Às 23h00 tocam os Lavoisier seguidos dos Equations do Porto. A noite termina com uma After-Hours a cargo de Triciclo com João Mortágua de Espinho.

A edição deste ano do Vouzela Art Fest tem co-organização do Município de Vouzela e da Binaural/Nodar, passando o evento a fazer parte da programação integrada “Lafões Terra de Cultura”, a qual obteve recentemente o primeiro lugar a nível nacional nas candidaturas para apoios financeiros tripartidos da Direção Geral das Artes.

 

O Tom dos Clã e Capicua em Tondela

Continua a animação em Tondela no 25º Tom de Festa que traz a esta cidade muito animação durante cinco dias.

São vários os artistas que fazem parte do programa deste que é o mais antigo Festival de Músicas do Mundo em Portugal.

Pelo palco deste Festival que arrancou no dia 14 com um grande concerto que reuniu artistas da diáspora de Tondela como Ana Bacalhau, dos Deolinda, Filipe Melo, Samuel Úria e A Cor da Língua que se juntaram a vários convidados na celebração dos 500 anos do Foral de Besteiros.

samuel e ana bacalhau

No segundo dia do evento a festa continuou com o espetáculo de rua Ode & Ceia, pelo Trigo Limpo teatro ACERT, a par de exposições, venda de artesanato, muita comida e bebida acompanhada de muita animação. A noite de dia 16 foi comandada por ritmos quentes ao som de Jenny & The Mexicats, uma londrina, um espanhol e dois mexicanos que resultam numa banda de som e ritmos poderosos numa sonoridade multicultural.

Na noite de 17 de julho a viagem segue rumo a Guiné-Bissau com Karyna Gomes que apresenta o seu disco a solo, Mindjer, numa homenagem às mulheres guineenses e à sua luta pela liberdade. Esta será uma noite cheia de ritmo conduzida, também pelos Argentinos da orquestra típica Fernandez Fierro.

A música portuguesa moderna invade o palco do Tom de Festa na noite de 18 de julho, a partir das 22h00, com a rima contagiante e afiada de Capicua no seu modo único de expressão que tem conquistado milhares de fãs.

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Logo a seguir ao tão aguardado concerto de Capicua sobem ao palco uma das bandas mais icónicas do panorama musical português. A banda de Manuela Azevedo, os Clã, prometem colocar Tondela a saltar e a dançar noite dentro a partir das 23h00.

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Os preços variam entre os 5 e os 10€ para bilhetes diários e os 12,50€ e os 25€ para os três dias do Festival. Para mais informações o melhor mesmo é ir até http://www.acert.pt/tomdefesta/2015/sobre-o-festival/programa.

Fotografia: Ana Luandina; Carlos Fernandes