Conheça o Top 10 a visitar em Viseu

Este é o ano em que temos de visitar Viseu! A cidade de Viriato está de portas escancaradas e chama todos a conhecerem as suas belezas e atrativos!

Viseu é uma cidade cheia de vida e muito dinâmica, com diferentes histórias para contar e locais para explorar.

No site oficial do município dedicado ao turismo, o Visit Viseu, são dadas muitas sugestões e dicas de passeios e locais a visitar. Se é novo por estas andanças de Viseu, deixamos-lhe aqui o Top 10 dos locais a visitar nesta cidade:

 

Cava de Viriato

Este é um dos mais interessantes locais a conhecer em Viseu. Uma obra de engenharia da terra dos séculos IX-X que merece ser estudada. Com fins militares este é um monumento de planta octogonal, com 32ha de área, constituído por oito taludes em terra com 250 metros de comprimento cada, associados a fossos de água com 16 metros de largura e 4 metros de profundidade.

A sua ligação a Viriato não passa de uma Lenda, sendo que ainda há muito para descobrir e estudar acerca deste local, podendo estar associada a campanhas militares muçulmanas ou à intenção dos cristãos em trasladar para aqui a cidade de Viseu, destruída e arruinada no tempo da reconquista.

 

Catedral de Viseu, Museu da Catedral

O Museu Tesouro da Sé foi construído em 1942 e revela um magnífico conjunto de peças que as vivências centenárias da catedral reuniram. É uma viagem com mais de 900 anos de história por peças como o evangeliário do séc. XII, pelas preciosas arquetas-relicário medievais de Limoges ou a custódia em ouro de D. Miguel da Silva.

 

Museu Nacional Grão Vasco

A par da catedral, a colina da Sé é dominada arquitetonicamente pelo seminário seiscentista. Um imponente edifício que já foi o Paço dos Três Escalões. Em 1916, estabelecer-se-iam no edifício as primeiras salas que deram origem ao Museu de Grão Vasco, uma alegoria ao mestre da pintura portuguesa do século XVI.

O património do museu conta igualmente com um significativo conjunto de peças representativas da história da arte portuguesa de várias épocas da nossa história.

 

Porta do Soar e Muralha Afonsina

Desde a queda do império romano, no séc. V, até à Baixa Idade Média, no séc. XV, Viseu esteve desprotegida, tendo na fortificação da colina da Sé o seu único refúgio. Ao longo da história, a cidade foi fustigada por diversas invasões. As castelhanas, decorrentes do conflito da crise dinástica de 1383-1385, semearam o pânico e destruição na cidade. A lealdade de Viseu ao mestre de Avis, futuro D. João I, deu então início, em 1418, à construção da cerca da cidade, uma obra que se arrastou durante 70 anos, terminada apenas no reinado de Afonso V. Do troço original e das suas sete portas originais, apenas se encontram preservadas a porta dos Cavaleiros, a sul, e a porta do Soar a norte.

 

Rua Direita

Esta é a principal artéria comercial da cidade de Viseu. Há 2000 anos, no período romano, esta era o principal eixo viário da urbe, definindo, no sentido norte/sul, o Cardo Maximus. No período medieval, dada a sua natureza essencialmente comercial, era designada como a Rua das Tendas. Entretanto, alterado o nome para Rua Direita, ficou a alma e o espírito das gentes que, ao longo dos séculos, construíram e lhe deram vida.

 

Muralha Romana da Rua Formosa

A muralha do séc. IV é o monumento mais expressivo da época romana da cidade de Viseu. Edificada por volta do ano de 350, esta imponente muralha com 4m de largura e originalmente com cerca de 9m de altura, tinha uma série de torreões semicirculares maciços adossados. Com pelo menos 4 portas nos extremos dos eixos cardiais, esta fortificação foi construída por forma a defender a cidade das invasões bárbaras que não tardavam. A cidade de Veseum terá tido uma outra muralha mais antiga, do séc. I, mas de carácter honorífico.

 

Capela de Santo António do Solar dos Condes de Prime

Subindo a Rua dos Andrades, encontramos a capela de Santo António no Solar dos Condes de Prime. A construção foi patrocinada por Manuel Teixeira de Carvalho, em 1748 e benzida em 1751. A riqueza plástica do portal e do janelão exterior, anunciam a exuberância decorativa do seu interior onde os painéis azulejares, o esplendor do ouro do retábulo e a abóbada em pintura de perspetiva, nos conduzem para uma dimensão espiritual praticamente inacessível.

Igreja da Ordem Terceira de S. Francisco

No topo da elegante escadaria setecentista mandada executar pelo bispo de Viseu D. Júlio Francisco de Oliveira, em 1764, alcançamos um dos mais belos exemplares da arquitetura religiosa da cidade de Viseu. Conhecida como Igreja dos Terceiros, substituiu uma anterior que ruiu. O novo templo contou com a generosidade de D. João V ao autorizar a cobrança de um imposto na carne e no vinho para a sua construção. Benzida na segunda metade do século XVIII, o seu interior apresenta um conjunto de painéis azulejares retratando a vida de S. Francisco e retábulos de feição rococó. No coro alto podemos admirar um magnífico órgão do mesmo período.

 

Jardins do Paço Episcopal do Fontelo/ Parque do Fontelo

Ao entrar no Jardim Renascentista do Antigo Paço Episcopal (Fontelo) regressamos ao século XVI, quando muitos jardins eram projetados para celebrar o domínio do Homem sobre a Natureza. Criação paisagística com influência italiana, terá tido como impulsionador D. Miguel da Silva, Bispo de Viseu de 1526 a 1547.

Ao longo de séculos foi construído o mais exótico e exuberante jardim de Viseu. As camélias, a falsa-tuia, a azaléia e a oliveira-do-paraíso são plantas originárias da Ásia, a magnólia e a pseudotsuga da América do Norte, a aruacária da América do Sul, o feto arbóreo, o escovilhão e a fiteira da Oceânia.

 

Necrópole Megalítica da Pedralta – Côta

A 25km da cidade de Viseu, nas proximidades de uma pequena povoação chamada Côta, encontramos a Necrópole Megalítica da Pedralta. O núcleo megalítico da Pedralta, constituído por 5 monumentos, encontra-se incluído numa vasta necrópole com cerca de 20 dólmens que se estende em redor da povoação de Sanguinhedo e Nogueira de Côta.
O maior e mais conhecido destes monumentos é a Anta Maior da Pedralta, cujos os enormes esteios ostentavam alguns dos mais fantásticos motivos pintados a vermelho. Descoberta e escavada em 1912 pelo arqueólogo viseense, José Coelho, foi um achados mais importantes dos inícios do século XX pois deu a conhecer a arte pintada em monumentos megalíticos. O espólio resultante das escavações arqueológicas pode ser observado na Casa do Miradouro, em Viseu.

 

Em 2017 visite Viseu e conheças as maravilhas que ele tem para lhe mostrar!

Saiba mais acerca desta iniciativa:

https://heartbeat.pt/ano-oficial-visitar-viseu/

Fonte: Visitviseu.pt

Fotografia: visitviseu.pt, Proap, voltaaomundo.pt

Este é o ano oficial para visitar Viseu

É certo que já estamos em fevereiro, mas podemos considerar que o ano ainda está a começar e podemos então fazer referência ao facto de 2017 ser o Ano Oficial para Visitar Viseu!

Esta é uma campanha de marketing territorial associada à imagem demarca da cidade e ao seu plano de comunicação e que visa dar um empurrão positivo no reconhecimento e na reputação de Viseu.

“2017, Ano Oficial para Visitar Viseu” irá apostar num conjunto de medidas de envolvimento comunitário, de renovação e upgrade de agenda de eventos e de promoção tanto em Portugal como em Espanha, segmentada por diversas cidades-alvo.

Serão cerca de vinte as iniciativas tanto em Viseu como fora da cidade que irão decorrer durante este ano começando no passado dia 20 de janeiro com o concerto de Rodrigo Leão & Scott Matthew.

Esta iniciativa começará por se centrar na comunidade local, despertando ou reforçando o sentido de pertença em relação à cidade e aos locais onde vivem estando os viseenses convidados a serem os embaixadores e a darem a conhecer os atributos da cidade, desafiando amigos e família a conhecerem a cidade. Além da comunidade local, também as escolas e os talentos locais irão fazer parte deste plano através de ações especiais de programação e merchandising.

Mas, como já disse, as ações de promoção da cidade não se irão desenvolver apenas a nível local.

Afinal se queremos trazer pessoas a visitarem a cidade temos de, além de preparar os anfitriões e abrir as portas, temos de convidar as pessoas de fora, para isso servirá a participação de Viseu na Bolsa de Turismo de Lisboa que acontece em Março, onde Viseu será apresentada como um destino turístico.

Podemos verificar já a dinâmica em torno desta iniciativa com o anuncio feito dando conta que Viseu será a primeira “Cidade Nacional Convidada” da BTL de 2017.

Além destas iniciativas serão promovidas muitas outras como uma exposição histórica e multimédia alusiva aos primeiros projetos de promoção turística de Viseu, a criação de um Guia Turístico e a seleção de personalidades nacionais e internacionais que serão “embaixadores” de Viseu.

Um dia por mês haverá uma visita guiada pela cidade direcionada aos locais, num desafio à descoberta da história da cidade de uma forma dinâmica e apelativa, com documentos e exemplos arqueológicos, apresentando um olhar mais aprofundado acerca dos locais que frequentam diariamente. Trata-se de visitas limitadas à participação de 25 pessoas.

Prémio Abel Manta vale 5000€

Está aí mais uma edição do Prémio Abel Manta, um concurso que procura valorizar as artes plásticas e artistas nacionais.

Até dia 30 de Abril, os interessados podem fazer a sua inscrição no Museu Municipal de Arte Moderna Abel Manta, em Gouveia, para tal basta ter 18 anos e ser Português ou residente no nosso país.

O vencedor e obra premiada serão anunciados no dia 18 de Maio, altura em que se assinala o dia Internacional dos Museus. O prémio, no valor de 5.000€ será entregue no dia 11 de agosto quando for inaugurada a exposição com as obras premiadas e selecionadas.

Este concurso vai já na sua 7ª edição, tratando-se de um evento bienal, e tem como finalidade promover artistas plásticos nacionais, dando-lhes a oportunidade de darem a conhecer as suas obras em exposição, valorizando as Artes Plásticas como elemento chave da Programação Cultural do Município.

 

O PINTOR ABEL MANTA

Jogo de damas, 1927, Óleo sobre tela

Abel Manta nasceu em Gouveia a 12 de Outubro de 1888. Frequentou a Escola de Belas Artes de Lisboa onde cursou pintura. Em 1919 muda-se para Paris, onde continua a sua formação artística e expõe. Regressa a Lisboa em 1925. Em 1926 leciona numa escola técnica na cidade do Funchal. De novo em Lisboa no ano seguinte, casa com Clementina Carneiro de Moura.
Em 1928 nasce o seu único filho João Abel Manta. Vencedor de vários prémios individuais, foi responsável por recriar a imagem de Portugal em diversos certames pela Europa, nomeadamente na decoração do pavilhão de Portugal na Exposição de Sevilha em 1929 e nas Exposições de Paris em 1931 e 1937. Faleceu em Lisboa a 9 de Agosto de 1982.

Consulte o regulamento no site do Município de Gouveia (disponível a partir de 1 de Fevereiro).

 

Livro “O Vinho no Tempo da Guerra” retrata o Dão

Portugal pode até nem ter participado de forma efusiva na II Guerra Mundial, mas os agrores da guerra e a fome foram bem sentidos no nosso país, tornando a década entre 1935 e 1945 uma época de viragem em muitos setores.

Uma das áreas que sofreu uma profunda transformação nestes tempos de Guerra foi a do vinho, com as atuais regiões demarcadas a serem “desenhadas” por essa altura, caso da Região Demarcada do Dão, agora retratada em Livro juntamente com a região do Douro e dos Vinhos Verdes.

Hoje restam as memórias, agora compiladas num livro que reúne cerca de 100 fotografias e que contra a história das regiões do Dão, Douro e Vinhos Verdes.

“O Vinho no Tempo da Guerra – o Dão, o Douro e os Vinhos Verdes nas fotografias da Casa Alvão”, foi lançado no passado dia 18 de janeiro, na Casa do Vinho Verde e é um testemunho fabuloso do trabalho e das dificuldades de muitos viticultores na viragem dos anos 30.

Este livro nasceu das mãos de António Barreto e Manuel Carvalho a partir do trabalho do fotógrafo Domingo Alvão que entre 1935 e 1945 documentou de forma romântica, mas exaustiva, uma realidade que já não existe mas que contribui para a que hoje vivemos.

O trabalho que agora chega às bancas surgiu de uma parceria entre a Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes, a Comissão Vitivinícola Regional do Dão e o Instituto de Vinhos do Douro e do Porto.

O Livro encontra-se à venda por 24,99€, em http://loja.publico.pt/products.php?product=Livro-O-Vinho-no-Tempo-da-Guerra.

ExpoEstrela com Quinta do Bill, Capicua e Tiago Bettencourt

Carnaval é sinónimo de Festa rija em Portugal e a região da Serra da Estrela não é exceção com Manteigas a apostar, cada vez mais, na sua ExpoEstrela!

A ExpoEstrela decorre de 25 a 28 de fevereiro e o cartaz promete trazer milhares de pessoas a esta vila serrana.

A aposta passa, como já é habitual, pela promoção dos produtos da região, com destaque para o artesanato, comércio, industria, serviços, associativismo e gastronomia, mas tem sido a animação musical que mais tem evoluído nos últimos anos.

Para a edição de 2017 o cartaz conta com nomes de “peso” do panorama musical nacional, com os Quinta do Bill a abrirem as festividades, no dia 25 juntamente com a Orquestra de Sopros “Música Nova”, contando ainda com atuações de Cleto e com a animação noite dentro a cargo de um DJ.

O dia 26 de fevereiro terá animação pela Tuna TS Porto e pela Banda Boa União – Música Velha, havendo ainda lugar para Funk Pop Music e animação noite dentro.

Capicua abre o palco no dia 27 antecipando a atuação de Tiago Bettencourt, numa noite que promete trazer centenas de pessoas a Manteigas,

O último dia da ExpoEstrela será dedicado ao Carnaval com uma Prova do Queijo Serra da Estrela e com o Desfile de Carnaval.

Esta é uma ótima oportunidade de conhecer Manteigas e poder viver um ambiente carnavalesco cheio de animação, num fim-de-semana que promete ser muito animado na região.

 

 

Música para o trimestre do TMG

Os próximos três meses no TMG prometem ser de muita música e animação, com o Carnaval pelo meio!

Hoje vamos falar acerca da programação que o TMG – Teatro Municipal da Guarda tem prevista para este primeiro trimestre de 2017, com o foco principal na Música.

 

Shout de Carlos Canhoto, 20 de Janeiro, Pequeno Auditório

O Bilhete custa 5€ e trata-se de um concerto onde Carlos Canhoto irá apresentar o seu mais recente disco.

 

Criatura, 21 de Janeiro, Grande Auditório

Após um 2016 marcado pelo lançamento do seu primeiro disco, a Criatura fez chegar a “Aurora” de norte a sul do país e acabou a abrir o palco do  castelo de Sines numa enchente tão épica quanto a própria música. Um espetáculo ideal para unir gerações, partilhar com toda a família, mas que antes, convida cada um a revisitar-se profundamente. O bilhete custa 5€.

 

Gala dos 40 Anos do Poder Local, 27 Janeiro, Grande Auditório

A Gala de homenagem aos autarcas e funcionários da freguesia é também um convite a todas as pessoas que na freguesia são vivos testemunhos da obra, mais ou menos, conseguida com a democracia local. O programa é uma surpresa, mas o grupo musical guardense Trivenção é uma certeza. A entrada é livre.

 

Segue-me à Capela, 28 Janeiro, Pequeno Auditório

Segue-me à Capela é um coletivo de sete mulheres que trabalha a música  tradicional portuguesa. O grupo existe desde 1999, realizou inúmeros  concertos em Portugal e no estrangeiro, colaborou com vários artistas, designadamente em discos e concertos, tendo editado em 2004 o seu primeiro disco e, no final de 2015, o disco-livro San’Joanices,  Paganices e Outras Coisas de Mulher. O bilhete custa 5€.

 

A Marafona, 3 de Fevereiro, Café Concerto

O concerto d’A Marafona é um mundo de sensações, com diversos ambientes musicais interligados. A impressão é que tem princípio, meio e fim, como se fosse um concerto contado. A entrada é livre.

 

Kanamalu, Kimi Djabaté, 9 de Fevereiro, Café Concerto

Kimi Djabaté nasceu a 25 de janeiro de 1975 em Tabato, Guiné-Bissau e é certamente um dos melhores performers da world music/afro-latina. Incentivado pelos pais e tio, desde muito jovem, Kimi Djabaté depressa se tornou um fenómeno com excelente formação em música tradicional mandinga.

Mas o interesse de Kimi estendeu-se a outros géneros de música popular africana, tais como Gumbé, afrobeat nigeriano, morna de Cabo Verde, sem deixar de lado também o jazz ocidental e os blues, que muito influenciaram a sua música.

 

19ª Gala Spal – A nossa seleção de pilotos, Prós & Contras, 11 de Fevereiro,  Grande Auditório

O quarteto de covers da Guarda com dezoito anos de estrada apresenta-se revigorado e com um reportório repleto de hits, lembrando nomes como Rui Veloso, Jorge Palma, James Brown, Pink floyd, The Police, Stevie Wonder ou Jafumega. A sonoridade funk-rock é atual e cativante, convidando a um ambiente de descontração e boa disposição com temas que perduram no tempo. No decorrer do espetáculo, que conta com a participação especial do grupo Hereditas – Investigação e Divulgação do Património, serão entregues os trofeus da 19ª Gala SPAL. A entrada custa 4€.

Quarteto Rodrigo Amado, 3 de Março, Pequeno Auditório

Recentemente nomeado pela prestigiada El Intruso International Critics Poll como um dos cinco melhores saxofonistas tenor em atividade, ao lado de Evan Parker, Joe Lovano, Jon Irabagon e Ingrid Laubrock, Rodrigo Amado regressa ao TMG com um dos seus projetos mais emblemáticos – o quarteto que mantém com Joe McPhee, Kent Kessler e Chris Corsano.

Um quarteto que foi descrito como tendo “a mesma química clarividente de grupos clássicos como o de Ornette Coleman, resumindo e desenvolvendo aquilo que foi alcançado no jazz ao longo de mais de 50 anos”. Objeto de inúmeras recenções críticas, um pouco por todo o mundo, o disco surgiu nas listas de melhores do ano de publicações como Burning Ambulance, The Quietus, NPR Jazz Poll, Perfect Sounds, entre muitos outros, tendo sido eleito melhor disco do ano no site The Free Jazz Collective. O bilhete custa 5€.

 

I Concurso Nacional de Interpretação Contemporânea, Síntese – Ciclo de Música Contemporânea da Guarda, 5 e Março, Pequeno Auditório

O I Concurso Nacional de Interpretação Contemporânea (CNIC) é destinado a alunos que se encontrem a frequentar o 3º Ciclo e Secundário das escolas de ensino especializado de música ou escolas profissionais de todo o país. É o primeiro concurso do género, aberto a todos os instrumentos, e onde se destaca a presença de várias estéticas musicais, de vanguarda e de rutura com a tradição. Pretende-se que seja, igualmente, um estímulo à utilização de reportório contemporâneo em todos os instrumentos, nas escolas de ensino artístico de todo o país.

 

António Zambujo, 10 de Março, Grande Auditório

“Até Pensei que Fosse Minha” é o novo disco de António Zambujo. O álbum do músico português, lançado em Outubro de 2016, inclui 16 temas do vasto reportório de Chico Buarque, entre eles estão algumas das canções mais emblemáticas do percurso de Chico Buarque, como ‘Cálice’, ‘Valsinha’, ‘João e Maria’, ‘Tanto Mar’ ou ‘Geni e o Zepelim’. O novo trabalho incluiu até a participação do próprio Chico Buarque que gravou com Zambujo uma versão da canção “Joana Francesa”.

Este é o oitavo álbum de António Zambujo, que editou pela primeira vez em 2002 – “O mesmo fado”. O Bilhete custa 10€.

 

16º Oppidana, 11 de Março, Grande Auditório

Esta será a 16ª edição deste festival, que desde 2005 se realiza no Teatro Municipal da Guarda. A Copituna D’Oppidana volta a ser a tuna anfitriã do evento. Os estudantes vão dar o seu melhor para encantar a assistência e convencerem o júri das suas qualidades musicais e artísticas. A festa dos estudantes volta ao Grande Auditório do TMG para uma longa noite de animação.

 

Bairro Populo, 16 de Março, Café Concerto

Depois de mais de 600 concertos, desde 2008, por diversos países da Europa e noutros continentes, Barrio Populo em Outubro de 2016 edita o terceiro disco e prepara-se para se estrear em Portugal.

São 11 pessoas, mais de 600 concertos e dois discos muito bem acolhidos pela crítica. O terceiro álbum, “Géographie du Hasard”, editado em Outubro de 2016, foi preparado de uma forma mais relaxada. É um álbum que tem uma sonoridade verdadeira. Barrio Populo é a energia do rock e a sensibilidade da canção francesa.

 

Kalakan feat. Luís Peixoto, 23 de Março, Café Concerto

Dos currículos de Luis Peixoto e dos Kalakan (banda do País Basco), saltam à vista as inúmeras colaborações e participações com diversos Artistas, assim não é de espantar que estejam juntos, sabendo do ADN dos Músicos envolvidos mais tarde ou mais cedo aconteceria este encontro. Ainda bem que é agora, temos a possibilidade de assistir ao nascimento. O resultado desta colaboração, só pode ser mais uma viajem daquelas que queremos guardar as fotos em papel para fixar na nossa memória e não mais esquecer.

 

 

 

 

 

 

 

ContraCanto leva a cena “Les Misérables” em 2017

Portugal vai ter uma produção da peça “Les Misérables – School Edition” e pela mão da ContraCanto.

A ContraCanto Associação Cultural está sediada em Lapa do Lobo, Nelas, e tem como grande finalidade promover as atividades artísticas, performativas e culturais na região

No portefólio da ContraCanto encontramos grandes na área do Teatro Musical. A Associação trabalha dois grandes projetos por ano. No Natal (em 2016 foi o trabalho “Contracanto – Do outro lado do mar”), onde o trabalho de atores e músicos profissionais se associa ao dos nossos alunos e figuração local, permitindo, desta forma, uma experiência artística e operacional prática que se reflete no processo evolutivo. O outro grande projeto tem lugar sempre no final do ano escolar (no ano passado foi levado a cena  “Frankenstein. Jr) e é exclusivamente interpretado pela Classe de Teatro Musical da ContraCanto.

Em 2017 a Associação abraça um novo desafio, com a oportunidade e responsabilidade de serem os primeiros a produzir, em Portugal, e exclusivamente com a classe de Teatro a peça “Les Misérables – School Editon”, deixando para trás o projeto “Annie”.

Ainda na forja continua um outro projeto cujo texto é da responsabilidade de Sandra Leal com composição de António Leal, dedicado a Aristides de Sousa Mendes.

A ContraCanto é também responsável pelo Musical associado à Feira do Vinho do Dão de Nelas, que atrai milhares de pessoas à vila no primeiro fim-de-semana de setembro.

“Les Misérables – School Edition” é inspirado no aclamado “Les Misérables” de Victor Hugo, e trata-se de um conto épico acerca de sonhos despedaçados, paixão e arrependimento em tempos de revolução, vencedor de mais de 100 prémios internacionais e visto por mais de 65 milhões de pessoas em todo o mundo.

O Musical foi composto por Claude-Michel Schönberg em 1980. A história tem lugar na França do inicio do século XIX e acompanha histórias de um elenco de personagens que lutam por redenção e pela revolução. Nesta School Edition, o texto é adaptado para que tenha uma duração mais curta do que o original.

Chef Vítor Sobral em Conferência de Papo Cheio em Nelas

Continua o Ciclo de Conferências “Nelas por Vocação” que pretende trazer para o espaço público, uma quinta-feira de cada mês, em dez edições, a discussão de grandes temas relacionados com a realidade local e nacional, sempre conduzida por um convidado público.

O mês de Janeiro é dedicado à culinária com o Chef Vítor Sobral como convidado numa Conferência ter lugar no dia 26 de Janeiro, pelas 20h45 no restaurante “Zé Pataco” em Nelas.

“De papo cheio” é o nome desta Conferência que decorrerá em Nelas e que nos irá remeter a um dos passatempos favoritos dos portugueses:  falar de comida. Seremos, muito provavelmente, um dos poucos povos que consegue discutir as iguarias ausentes, enquanto está sentado à mesa debatendo-se com outras.

Como construímos essa identidade? Que papel tem a gastronomia Beirã no todo nacional? E o que é isso de ser Chef? Estas serão algumas das questões a abordar nesta Conferência de fazer crescer água na boca!

O Chef Vitor Sobral é uma referência na culinária nacional.

Nascido na margem sul do Tejo enraíza a sua matriz de sabores nos paladares do litoral alentejano. Já esteve nos restaurantes mais conhecidos e hoje tem os seus próprios espaços na Tasca da Esquina e Cervejeira da Esquina em Lisboa.

Pelo reconhecimento dos seus esforços, dom e talento, o Chef Vitor Sobral recebeu, entre muitos outros reconhecimentos, o grau de comendador da ordem do Infante D. Henrique. É Chef consultor gastronómico de marcas como a TAP, Vista Alegre, Silampos, Oliveira da Serra, Norge, entre outros.

Vítor Sobral será o convidado especial da quarta Conferência promovida pela Câmara Municipal de Nelas.

Luís Franco-Bastos e a Voz da Razão no TMG

Este novo ano promete ser de qualidade na programação do Teatro Municipal da Guarda, como de resto é já habitual!

O TMG promete já para Fevereiro, mês do Carnaval, trazer à Guarda um dos grandes nomes do Humor nacional da atualidade. Luís Franco-Bastos visita a cidade mais alta com um espetáculo de stand-up comedy irreverente e cheio de humor, numa produção da Bridgtown Talent Agency.

Luís Franco-Bastos tem vindo a destacar-se pela sua capacidade de fazer humor e de imitar vozes conhecidas, construindo um texto satírico e corrosivo que agregou milhares de fãs.

O novo material de Luís Franco-Bastos é baseado numa nova perspetiva sobre o mundo, reflexo de uma nova fase da sua vida em que o ator/humorista acredita ter atingido a maturidade pessoal e artística.

Os comediantes dão a conhecer a pessoa que são através do seu material e Luís Franco-Bastos, que apresenta este espetáculo não é a mesma pessoa que apresentou os seus espetáculos anteriores. Passou por novas experiências, chegou a novas conclusões e a sua visão da política, do futebol, da sociedade, da música ou das relações entre homens e mulheres, é mais complexa e crítica. A esquizofrenia vocal e as personagens que sempre o caracterizaram continuam presentes mas, através da voz dos outros, Luís Franco-Bastos exprime a sua própria.

De todas as vozes que vivem na sua cabeça, passou a dar ouvidos principalmente a uma: a Voz da Razão.

Saiba mais acerca deste espetáculo:

O Bilhete custa 5€ e já pode ser comprado no balcão do TMG, o espetáculo tem inicio marcado para as 21h30 no dia 28 de fevereiro.

 

Conferências da Estrela, Geopark a pensar a Serra em 9 sessões

Começa a organizar-se a agenda de eventos do ano de 2017. São várias as propostas, seja para festas, exposições ou conferências.

Hoje vamos dar destaque às Conferências da Estrela promovidas pela Associação Geopark Estrela.

Durante 9 meses poderá assistir a 9 conferências que decorrerão em 9 municípios da Serra da Estrela:

Covilhã – Património, Cultura e Tradição

Belmonte – Comunicação e Identidade Territorial

Manteigas – Geologia e Geodiversidade

Seia – Turismo, desafios e oportunidades

Oliveira do Hospital – Educação e Ciência (re)interpretar o espaço natural

Gouveia – Ambiente e Biodiversidade em Espaços de Montanha

Celorico da Beira – Desenvolvimento e Coesão Territorial

Fornos de Algodres – Despovoamento e Baixa Densidade

Guarda – Geoparques: novas estratégias do século XXI

 

A primeira conferência é já no dia 25 de janeiro, na Aldeia de São Francisco de Assis, na Covilhã.

Estas conferências, como já dissemos, são promovidas pela Associação Geopark estrela que procura contribuir para a proteção, valorização e dinamização do património natural e cultural, com ênfase no património geológico, de modo a aprofundar e divulgar o conhecimento cientifico, fomentando o turismo e o desenvolvimento sustentável do território do Geopark Estrela.

Este território tem 171,667 habitantes distribuídos por um território com 2.737,72km2 e que abrange os municípios de Belmonte, Celorico da Beira, Covilhã, Fornos de Algodres, Gouveia, Guardam Manteigas, Oliveira do Hospital e Seia.

Outro dos objetivos desta Associação passa por preparar e gerir o dossier de candidatura da Serra da Estrela a Geopark Global da Unesco.