Maratona Fotográfica, preparar, apontar, focar, CLICK!

Vamos lá exercitar esse dedo indicador, os olhos e fazer uns bíceps porque há maratona fotográfica em Viseu!

Vem aí a época das vindimas e setembro é o mês do vinho e das uvas. Festas em torno da apanha da uva e nós gostamos muito disso, sendo que a região do Dão sabe celebrar as suas riquezas e nada melhor do que comemorar sob o olhar critico e artístico de quem gosta de captar o mundo por trás de uma lente fotográfica, para eles à uma Maratona em Viseu.

A Maratona Fotográfica arranca às 10h00 de sábado dia 19 de setembro e termina à 1h00 de dia 20. Uma verdadeira corrida para retratar o melhor do tema “Viseu cidade vinhateira”.

As inscrições estão abertas até dia 14 no balcão da FNAC, entidade parceira na iniciativa.

Para participar tem de ser maior de idade e só pode participar em nome individual.

Esta Maratona tem sete pontos de encontro para contagem do número de participantes (no máximo serão 100 e no mínimo 35). Em cada paragem será dado aos participantes um tema específico para que explorem fotograficamente.

É obrigatório que cada participante passe em seis dos sete pontos de encontro.

No entanto, não existe um percurso definido para os participantes, sendo esses pontos de encontro divulgados no início da Maratona (Ponto 1 será na FNAC de Viseu). Em cada ponto de encontro será fornecido um texto com a descrição do tema fotográfico a explorar que não estará, necessariamente, relacionado com a cidade de Viseu ou com o ponto de encontro.

Claro que este evento não podia passar à margem das Redes Sociais e por isso o Facebook do evento terá uma importância acrescida na Maratona. Cada participante deverá, em dois pontos obrigatórios para upload de imagens, escolher 3 das fotografias retiradas relativas à cidade e partilhá-las na página do Facebook criada para o evento.

Essa partilha será feita em cada ponto de upload, num total de 6 fotografias.

A que tiver mais “gosto” até às 13hoo do dia 20 de setembro será premiada.

Há 3 prémios a jogo, o primeiro de 2000€ em dinheiro, o segundo é um telemóvel Alcatel Idol 3 5,5 e o terceiro um Alcatel Onetouch watch BLK/RED.

O júri irá escolher a melhor fotografia com base na qualidade técnica, criatividade e consistência do conjunto.

Vamos lá então, apontar essa objetiva e disparar!

 

 

A Feira, na Guarda, é Farta!

Todo o concelho da Guarda vai estar reunido num só local.

As suas tradições, cultura, produtos e produtores, artesanato e gastronomia, juntos num evento que promete dar a conhecer o concelho a todos os que visitarem a Guarda nos dias 12 e 13 de setembro, a Feira Farta.

A Feira Farta terá a sua primeira edição e a intenção é transformar este evento na maior Feira da Guarda onde todos poderão conhecer o concelho nas suas diversas vertentes com destaque para os produtos agroalimentares da região como o mel, o pão, os frutos, os legumes e outros produtos da terra.

O Mercado Municipal será o palco deste evento, bem no coração da cidade mais alta, transformando-se numa montra que pretende fomentar a valorização dos recursos e produtos da região.

São cerca de 150 os produtores com mais de 100 produtos oriundos de 43 freguesias e de 6 bairros da cidade da Guarda.

feira farta cover

Mas não é apenas de mostras que vive esta Feira.

A intenção é que seja uma festa para todos e por isso o programa pensado para o evento contem várias atrações como iniciativas gastronómicas, degustação de produtos, recriações etnográficas do “Ciclo da Castanha”, dos “Serões da Aldeia” ou do “Ciclo do Pão”.

A festa vai ter destaque na televisão nacional com a transmissão em direto do recinto do programa “Verão Total” da RTP, no dia 12, e há ainda aquele que promete ser o momento alto da Feira Farta da Guarda, o concerto de José Cid que encerra o certame.

Esta Feira apela aos sentidos, à tradição e descoberta da cultura da região. A gastronomia assume, pois claro, um papel de destaque nesta Feira Farta e que se quer Farta na verdadeira ascensão da palavra e, por isso, existirão vários apontamentos ligados ao sabor e seus saberes com workshops vário como o de Filhoses Regionais, Doces com História, Biscoitos Caseiros ou um workshop dedicado ao Queijo da minha terra.

Aproveite para (re)descobrir o concelho, os seus produtores e os seus saberes. Fique a conhecer a riqueza cultural das freguesias e participe.

 

 

No Fundão come-se bem!

Nesta vida existem muitos pecados.

Consta que são sete os mortais e, quem pela Serra passa ou vive não consegue controlar um dos sete pecados em especial – o da Gula.

A culpa não é da nossa incapacidade de controlar o ímpeto de fincar o dente nas coisas deliciosas que por aqui há.

A culpa é delas mesmas, desses petiscos pecaminosos! E sabem o que mais? Deixemo-nos ceder à Gula, até porque com Festivais Gastronómicos como o que vai decorrer no Fundão a partir do dia 4 e até ao dia 20 de setembro não dá mesmo para controlar o apetite nem para dominar dietas. Aliás, que se danem as dietas e se no final acabarmos no inferno ao menos vamos consolados!

cartaz_festival gastronomico

“Aqui come-se bem” é o nome do Festival dedicado aos sabores da Transumância que é como quem diz, dedicado a comida muito, mas muito boa, e ainda por cima feitos por quem é perito na arte das panelas!

Neste Festival vão participar 21 restaurantes do concelho do Fundão, como o Restaurante As Tílias, Boguinhas, Cantinho dos Grelhados, Hermínia, Marisqueira Bela Vista, Moagem D’Avó, O Alambique, O Beiral, O Eclipse, Snack-Bar Sitio Vale, todos estes no Fundão. Mas há mais por este concelho fora como o Fiado Restaurante na freguesia de Janeiro de Cima, O Lagarto em Castelo Novo, Gruta da Beira, calhambeque, O Mário e o papas e Migas em Alcaria, em Alpedrinha pode visitar o restaurante Cerejal, e em Pêro Viseu o Casa da Eira, participam ainda os restaurantes Martinho no Salgueiral, O Fernandes em telhado e o Pipo em Souto da Casa.

Este Festival Gastronómico não é um Festival comum.

A regra é que sejam criados ou recriados pratos típicos regionais ligados à Transumância e, para este ano, a organização tem uma inovação: o Passaporte Gastronómico que é o convite perfeito para este roteiro gastronómico e que faz com que ao deliciar-se com os pratos regionais ainda ganhe vantagens.

Cada cliente tem direito a um carimbo que lhe dá acesso a vários descontos e ofertas. Por exemplo, na primeira refeição terá direito ao seu passaporte e ao primeiro carimbo que lhe dará acesso a um desconto de 25% nas atividades de aventura do Parque do Convento (aqui poderá queimar as calorias que acumulou nos repastos), o segundo carimbo dar-lhe-á um desconto de 5€ no aluguer de segway (porque isto de comer bem pode dar preguiça e este veículo sempre ajuda na deslocação). Ao terceiro carimbo ganhará um carimbo que lhe garante 30% de desconto em compras no Posto de Turismo do Fundão (pode começar já a pensar nas lembranças para oferecer no Natal àqueles amigos do litoral). Ao quarto carimbo garante 5% de desconto na próxima refeição. Ao quinto ganha um cabaz com produtos regionais do Clube de Produtores do Fundão.

Com 3 carimbos de Festivais Gastronómicos e de Restaurantes distintos (no mínimo 2), ganha um fim-de-semana de alojamento nas Casas da Mina – Hostel, com pequeno-almoço incluído para 4 pessoas.

Se há motivos para cedermos ao pecado, este é um dos melhores. O verão está a acabar, despeça-se dele de barriga cheia!

 

 

Equipa da UBI em destaque na Air Cargo Challenge

Foi a competição mais renhida dos últimos anos, mas nem assim a vontade de vencer dos alunos da UBI esmoreceu, dando cartas e destacando-se na competição Air Cargo Challenge que reúne dezenas de estudantes de engenharia de algumas das maiores Universidades da Europa, Ásia e América.

A equipa da Universidade da Beira Interior da Covilhã, a AERO@UBI Team, conseguiu dar nas vistas e trouxe o quinto lugar de entre 30 equipas em competição.

O Air Cargo Challenge é uma competição internacional e desafia alunos de engenharia a projetarem e conceberem uma aeronave otimizada, com tecnologia de ponta, procurando-se maximizar o peso de carga útil de acordo com os critérios estabelecidos no regulamento anual da competição.

Este ano concorreram 30 equipas selecionadas entre as melhores, provenientes de mais de 16 países, sendo a equipa da Universidade de Zagreb da Croácia a sagrar-se vencedora da competição, seguida da Universidade de Munique, da Alemanha e o terceiro lugar foi atribuído à equipa da Universidade de Piza, em Itália.

A UBI já participa nesta competição desde 2003 e já foi vencedora por 3 vezes.

 

 

Um brinde a mais medalhas para os vinhos da Beira Interior

Ora levantemos o copo e façamos mais um brinde a mais um conjunto de medalhas ganhas por Vinhos da Beira Interior, comprovando que nesta região se quer impor uma nova tradição, a de ser premiada pela qualidade dos vinhos que aqui se produzem.

Desta vez o reconhecimento vem de Espanha onde alguns Vinhos da Beira Interior se viram ser premiados no XI Concurso Internacional Prémios Arribe 2015, que teve lugar em Trabanca, na região de Salamanca.

O júri do concurso era composto por 28 membros, todos profissionais do sector, de ambos os países, que avaliou 450 néctares de 64 Denominações de Origem de Portugal e Espanha.

Para casa os Vinhos da Beira Interior trouxeram duas Medalhas de Ouro e duas de Prata.

O ouro foi atribuído ao vinho Alpedrinha, Branco de 2013 da Adega Cooperativa do Fundão, e ao Vinho Doispontocinco, Tinto de 2011 do produtor 2.5 de Belmonte.

As Medalhas de Prata foram atribuídas aos Vinhos Varanda do Castelo, Tinto de 2013 e Pinhel Síria 2013, Branco, ambos da Adega Cooperativa de Pinhel.

Este reconhecimento vem atestar o trabalho de qualidade e o empenho que os produtores da região têm depositado no fabrico de néctares de qualidade, demonstrando que a Região da Beira Interior é mais do que Queijo e Borrego. Aqui produzem-se produtos de elevada qualidade e o Vinho começa a marcar a sua posição no panorama vínico nacional.

 

 

Prémio de Design para alunos da UBI

Helder Gutiérrez e Fábio Pereira, alunos de mestrado em Design foram vencedores do prémio da Design and Design.

O trabalho vencedor do prémio de é apelidado de “Dez” consiste num conjunto de três pratos de porcelana com diâmetros de 25,5 cm, 22,5 cm e 17,2, e foi desenvolvido no âmbito do projeto “Agricultura Lusitana”, promovido pelas Aldeias de Xisto. O respetivo protótipo foi produzido por impressão 3D em termoplástico ABS, a partir de um molde em madeira de pinho com o negativo da peça.

ubi premio

Este projeto teve como inspiração as tradições históricas da Aldeia das Dez, assim como o entalhamento e douramento que remontam ao século XVIII, foram aqui reinterpretadas e aplicadas num conjunto contemporâneo e funcional de pratos.

A composição orgânica partilha com os entalhes o jogo de volumes.

Os acabamentos vidrados e pintados combinam com o branco natural da própria porcelana.

Relacionando o artesanato local com a indústria, 10 demonstra uma perspetiva original das tradições da Aldeia das Dez.

A Design and Design é uma plataforma independente desenvolvida pelo franco-alemão Mar Praquin e tem como objetivo divulgar e promover o trabalho e talento de jovens designers de todo o mundo.

 

 

Centro de Alto Rendimento do Pocinho nomeado

Sabemos que na região se têm criado projetos de referência na arquitetura nacional e mundial, a ver como exemplo o Teatro Municipal da Guarda ou o Museu do Côa.

Um dos projetos arquitectónicos a que é impossível ficarmos indiferentes é o Centro de Alto Rendimento de Remo do Pocinho em Vila Nova de Foz Côa, cujo design surpreende pela capacidade de aliar a modernidade com o respeito pela natureza envolvente, transformando-se numa componente da paisagem, complementando-a.

É devido às suas características únicas e design diferenciador que este edifício tem sido referenciado diversas vezes a concursos da especialidade e desta vez está nomeado para Melhor Projeto Público nos Prémios Construir 2015. Foi o único da região a concorrer a este galardão do jornal “Construir”, em parceria com a Revista Anteprojetos, para destacar os melhores de Portugal nas categorias de Arquitetura, Construção, Engenharia e Imobiliário.

Com este prémio, o Jornal Construir procura, em parceria com a Revista Anteprojetos, distinguir a iniciativa e o mérito de quem consagra e trabalha diariamente pelas boas práticas no sector da Construção, sendo um prémio de referencia neste sector de atividade.

A aposta está na perseverança e trabalho para reconhecer o que de melhor é feito pelas empresas que atuam neste sector, demonstrando que este sector encontra-se vivo, mais não seja na qualidade dos trabalhos que são, efetivamente, materializados e que espelham a qualidade das empresas que atuam neste mercado.

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A votação neste concurso está reservada aos subescritores do Jornal Construir que acabam por ter um papel decisivo na escolha dos que mais se destacaram nas categorias de Arquitetura, Engenharia, Construção e Imobiliário.

A escolha é feita com base em critérios como a relevância para o mercado, criatividade, inovação, qualidade dos projetos, design, boas práticas de projeto e construção.

A votação está aberta até às 18h00 do dia 22 de setembro. Os vencedores serão consagrados na entrega de Prémios Construir 2015, que terá lugar no Lisbon Marriott Hotel em Lisboa no dia 29 de setembro.

O Centro de Alto Rendimento de Remo do Pocinho foi desenhado pelo responsável do atelier SpacialAR-te e professor da Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto e venceu este ano a categoria de novos edifícios do prémio internacional ECOLA (European Conference of Leading Architects), e uma menção honrosa na terceira edição do Architzer A+ Awards, prémios mundiais do design de arquitetura.

 

Fotografia: Fernando Guerra FG+SG

 

Queijo da Serra com certificação internacional

Falemos de queijo que por estas bandas é do melhor que há e não provoca esquecimentos e, por isso, devemos lembrar que o Queijo Serra da Estrela é uma das nossas bandeiras por esse mundo for pela sua textura única, sabor incomparável e qualidade superior.

Hoje trazemos boas notícias, mesmo que o facto já tenha ocorrido há um mês, mas já sabemos que o verão traz destas coisas e o tempo, assim como as notícias, demoram um pouco mais a chegar por alturas do estio.

O que interessa é que se dê a conhecer mais um feito, ou conquista, que os nossos produtores alcancem e de facto esta é digna de se dar a conhecer, desta feita, e como já devem ter desconfiado, relacionada com o queijo e, pois então, devemos parabenizar a Queijaria Artesanal do Ilídio, em Fornos de Algodres!  Recebeu a certificação IFS FOOD, uma certificação Internacional que consiste numa das mais reconhecidas normas de referência para sistemas de qualidade e segurança alimentar a nível internacional, recebendo esta distinção no âmbito de fabrico e embalamento de queijo curado e de requeijão., sendo a primeira empresa de produção de queijo de ovelha da Serra da Estrela a conseguir esta certificação.

A Queijaria Artesanal do Ilídio tem mais de dez anos e fornece queijo de elevada qualidade. Assente na tradição familiar esta queijaria produz queijos de cabra frescos e curados, queijos de ovelha amanteigados e curados, dando seguimento a uma tradição que tem passado de geração em geração. Aqui podemos encontrar queijos de elevada qualidade e que, realmente, refletem a alma e sabor do Queijo Serra da Estrela.

 

Sogrape é a melhor do mundo

Sabemos que vivemos num país de grandes vinhos e sabemos, também, que Portugal é mais que Vinho do Porto ou Vinhos Verdes ou até mesmo Alentejanos.

Hoje, e cada vez mais, e ainda bem que assim acontece, vemos os nossos vinhos, de áreas demarcadas, serem reconhecidos mundo fora, fazendo com que este jardim à beira mar plantado, seja um tesouro vinícola que não queremos guardar, antes pelo contrário, o melhor mesmo é gritar aos quatro ventos e mostrar daquilo que somos feitos, e ser conhecidos, quem sabe, como sendo uma vinha à beira mar plantada!

Somos o quarto país do mundo com os vinhos mais caros e sabemos que tal não se deve (apenas) a boas campanhas de marketing ou lobbies instalados. Somos reconhecidos porque temos qualidade, somos diferenciadores, e lá está, sabemos fazer bons vinhos porque também fomos agraciados pela natureza com condições únicas para tal. E Portugal, apesar de ser um país pequeno é enorme em diversificação graças às condições naturais únicas de que dispõe.

Temos vinhos diferentes, com personalidades distintas e que contam histórias singulares, mesmo que separados por escassos quilómetros ou por uma ou outra montanha ou até mesmo rio.

Na região das Beiras há vinhos assim, com personalidades diferentes, singelos e singulares, mesmo que separados por uma montanha ou por um rio.

São vinhos que recebem distinções e que se têm destacado no panorama nacional e por este mundo fora pela sua qualidade superior.

Estas distinções e esta (r)evolução no vinho no interior centro deve-se à mestria, teimosia e resiliência dos produtores e exportadores e é sempre motivo de orgulho quando os vemos serem reconhecidos.

fernando da cunha

Fernando da Cunha Guedes, Sogrape Vinhos

Desta vez a distinção veio diretamente pela mão da World Association of Writers and Journalists of Wines and Spirits (WAWWJ) que elegeu a Sogrape Vinhos como a melhor produtora vitivinícola do mundo em 2015. Esta associação elaborou um ranking com as 100 melhores produtoras a nível mundial sendo que as escolhas ficaram a cargo de um painel de críticos e jornalistas especializados no sector, tendo em conta vários critérios de análise, incluindo a avaliação dos prémios conquistados por cada produtor num conjunto selecionado de concursos internacionais que tiveram lugar no último ano. A Sogrape participou em 10 dos 75 concursos avaliados e que resultaram em 131 prémios, angariando, assim, mais de 3,000 pontos, conquistando o primeiro lugar nesta avaliação.

A Sogrape Vinhos é líder nas exportações de vinho português há mais de uma década tendo nascido pelas mãos de Fernando van Zeller (nome por trás do Mateus Rosé) e possui várias marcas sob a sua alçada como é o caso de algumas marcas de vinho produzido na região do Dão, a exemplo o Grão Vasco Dão Branco 2014 ou o Quinta dos Carvalhais Duque de Viseu Branco 2014, entre outros.

 

Fotografia: observador.pt

 

 

Conheça o CEI – Centro das Empresas Inovadoras

Nos tempos que correm a busca pela diferenciação é constante e há municípios que apostam no apoio a empresas e negócios que se distingam pela inovação e conceitos diferenciadores, fornecendo-lhes as condições necessárias para que se desenvolvam.

É o caso do CEI – Centro de Empresas Inovadoras sediado em Castelo Branco.

O CEI (Centro de Empresas Inovadoras) tem como missão apoiar empreendedores e empresas no processo de desenvolvimento efetivo das suas ideias de negocio, transformando-as em realidades empresariais sustentáveis.

Com base nestas premissas o CEI pretende que este seja um fator catalisador do desenvolvimento da região e da comunidade empreendedora através da disponibilização de espaços e serviços qualificados a empresas, do apoio aos empreendedores, à transferência de tecnologia e ao fomento da cooperação entre empresas, instituições de Investigação e desenvolvimento e demais atores relevantes.

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Este centro tem capacidade para 35 empresas e está dotado de todas as infraestruturas necessárias para o funcionamento de um negócio. Conta com seis oficinas, um auditório de 130 lugares e diversas salas de trabalho, assim como uma secretaria, uma reprografia, um laboratório de prototipagem e uma biblioteca com mais de 200 livros técnicos de referência.

O CEI encontra-se disponível para qualquer sector de atividade, deixando as portas abertas para qualquer empreendedor dando, no entanto, prioridade a empresas de base tecnológica e de serviços avançados, preferencialmente no agroalimentar, biotecnologia, tecnologias de informação, comunicação e da climatização.

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Neste momento o CEI conta com 21 empresas e apresentou, recentemente, uma nova ferramenta com vista a permitir que qualquer empreendedor ou inovador possa desenvolver o seu modelo e plano de negócio, trata-se de uma plataforma “online”, o Rocketplan, totalmente gratuita, onde qualquer pessoa pode, a partir de uma ideia, desenvolver o seu plano de negócio sem que seja necessário recorrer a outros meios.

Este é um bom exemplo de como se pode promover o desenvolvimento de novas ideias e negócios que podem ajudar a impulsionar a economia de uma região.