A Capital da nação recebe o Dão

Hoje e amanhã o Dão invade a Capital e dá a conhecer os produtores e vinhos desta região demarcada.

O objetivo desta iniciativa é reforçar a notoriedade da região do Dão e dar a conhecer os vinhos DOP e o Vinho Regional Terras do Dão, com provas comentadas os grandes vinhos do Dão numa exposição na capital.

Nesta mostra estarão ainda presentes outros produtos endógenos de qualidade distinta do território da região Demarcada, como são exemplos o fumeiro, chocolates, doçaria, cogumelos, frutos vermelhos, mel e derivados, entre muitas outras iguarias que, com certeza, farão as delicias de quem visitar esta mostra no Palácio Foz, nos Restauradores em Lisboa.

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Os visitantes terão a oportunidade de comprar e apreciar os produtos expostos e ficar a conhecer os produtores e os bons vinhos da região que têm dado cartas no mundo da enologia em Portugal e um pouco por todo o mundo.

Ainda, durante esta mostra, os visitantes terão a oportunidade de conhecer mais pormenores acerca da maior Feira dedicada ao Vinho organizada no Dão, a Feira do Vinho do Dão que decorre na Capital do Dão, Nelas, nos dias 4, 5 e 6 de setembro. Na Feira do vinho do Dão deste ano irão participar centenas de expositores, representantes das melhores marcas da região, a par de uma programação muito orientada para a cultura em colaboração com o Grupo Contracanto de Lapa do Lobo que apresenta, nesta Feira, o musical “Mais Músicas que o Vinho Dão”, que na edição do ano passado foi um enorme sucesso.

O Dão está, por estes dias, na Capital, numa mostra com entrada gratuita, onde os visitantes poderão ter uma experiência única acerca do mundo do Dão. Este evento é produzido pela Revista de Vinhos e cofinanciado pelo QREN no |âmbito do Mais Centro – Programa Operacional Regional do Centro.

 

 

Figueira acolhe especialistas mundiais em Workshop

Figueira de Castelo Rodrigo é, nos dias 17,18 e 19 de julho, um centro de conhecimento ao acolher cerca de 50 especialistas internacionais num workshop que irá debruçar-se sobre a utilização de standards abertos como Open Access, Open Labs, Open Software, Creative Commons ou Open Furniture, como potenciadores de desenvolvimento em áreas como a ciência, educação, tecnologia e cultura, numa coordenação do astrofísico Pedro Russo, líder do projeto internacional de divulgação e educação em astronomia e ciências do espaço EU Space Awareness, na Universidade de Leiden na Holanda.

Pedro Russo pretende, com este workshop, ajudar a quebrar as barreiras à participação equitativa na ciência, tecnologia, educação e cultura, por aqueles que vivem em locais menos centrais.

Durante os três dias os participantes terão a oportunidade de desenvolver planos para estabelecer uma infraestrutura de longo prazo para envolver diferentes comunidades locais com diversas áreas do saber.

Neste Workshop vão estar presentes investigadores como o fundador do estúdio de designer Nosigner e criador dos escritórios open source para a Mozilla (Firefox) em Tóquio, Eisuke Tachikawa e, ainda, Edward Gomez, diretor de educação do programa científico LCOGT fundado pelo vice-presidente da Google, Wayne Rosing.

O evento decorre de uma parceria entre a Universidade de Leiden e o Município de Figueira de Castelo Rodrigo e para participar basta que se inscreva no site http://www.open.org.pt/.

Mas afinal o que são Standards Abertos? Trata-se de padrões, como dados e software disponibilizados ao público em geral e desenvolvidos, aprovados e mantidos através de um processo colaborativo. Os Standards Abertos podem ajudar a melhorar serviços prestados por organizações e instituições como as autarquias. Estes Standars têm revolucionado áreas tão diversas como a ciência (Open Access, Open Labs), educação (Open Educational Resources), tecnologia (Open Software e Hardware), cultura (Creative Commons) ou design e arquitetura (Open Making, Open Furniture).

 

 

A Praça agora é Living Lab no Fundão

Há criatividade nas Beiras. Fluem como sangue pelas gentes destas terras. A vontade de inovar e reinventar une-se a essa criatividade e as ideias surgem consistentes e apoiadas em locais como o Living Lab no Fundão.

Outrora Praça Municipal, hoje o que se encontra disponível ao público são ideias inovadoras nascidas de mentes criativas, numa iniciativa de reabilitação de um espaço que se encontrava vazio e que, desta forma, se encheu de vida e de oportunidades.

O Living Lab do Fundão é uma incubadora de empresas, funcionando em formato cowork e integrando, ainda um “Fab Lab” cujo objetivo passa por dar apoio e responder às necessidades dos seus parceiros, ajudando-os a desenvolver protótipos e a criar modelos de negócios inovadores e novas dinâmicas sociais que, basicamente, tenta tornar palpável as ideias que os procurem recorrendo às novas tecnologias 3D.

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O Living Lab da Cova da Beira é um centro de criatividade com uma forte componente pedagógica e formativa com o objetivo de promover a autonomia dos seus utilizadores. Este “Fab lab” tem sido utilizado para inúmeras atividades tendo produzido diversas peças que já se encontram por aí espalhadas, como puzzles de montagem que se transformam em carros ou animais, lembranças e troféus para eventos, sendo muito procurado por arquitetos e artistas de diversas áreas para a elaboração de maquetes ou peças de design.

O Living Lab é uma incubadora de empresas e aqui nasceram marcas como a Bio Poli e os seus copos reutilizáveis apoiados pelos “tubarões” do Shark Tank nacional, ou os sabonetes desenvolvidos por Francisca Vidal, 100% naturais e artesanais, os sabonetes “Da’Ki”, fazendo parte das 13 novas empresas desta incubadora “A Praça”.

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O Living Lab é o exemplo de como se podem aproveitar espaços devolutos e transformá-los em locais de criatividade e motivação económica, independentemente de qual tenha sido a sua utilização no passado. Aqui, neste mercado revisitado, os talhos e peixarias deram lugar a escritórios e as bancadas da fruta são mesas de trabalho, os vendedores não gritam pregões mas ajudam a economia a desenvolver-se e trazem novas ideias e conceitos.

 

Já ouviu falar?

https://heartbeat.pt/bio-poli/

 

 

O futuro está no Canudo, conheça o IPCB

Todos temos sonhos. Todos queremos construir um futuro promissor, seja para nós ou para os nossos filhos. Queremos o melhor e para isso é preciso escolher o percurso certo e as  soluções mais eficazes que irão garantir que os nossos planos chegarão a bom porto.

Se podermos aliar a essa vontade de alcançar os nossos sonhos à possibilidade de o fazer de modo tranquilo e inserido numa experiência de vida arrebatadora, bem, é ouro sobre azul!

Muitos acreditam que o melhor ensino superior está no litoral, nas Universidades das grandes cidades, no entanto, estudar numa Universidade ou Instituto Politécnico do interior tem vantagens que uma instituição do litoral não consegue bater.

Estudar numa Instituição do interior é garantia de uma experiência de vida deveras enriquecedora, seja ao nível intelectual seja a nível pessoal. E dizem muitos, “estudar numa cidade do interior não oferece as oportunidades que uma instituição do litoral oferece”, depende do que se procura.

A oferta é de qualidade e, aqui, o facto de serem escolas pequenas e com menos alunos é encarado como uma grande vantagem.

A integração é mais facilitada, é mais simples entrar em grupos sociais e a relação com a comunidade envolvente é mais intensa.

Mesmo ao nível do estudo, turmas com poucos alunos só pode ser visto como uma vantagem, há mais ligação entre os colegas e com os professores e a comunidade escolar é, de facto, uma comunidade, permitindo estabelecer contactos que irão perdurar no futuro.

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A escolha é variada na região do interior centro mas, hoje, vamos falar acerca do IPCB – Instituto Politécnico de Castelo Branco, com docentes especializados e com provas dadas na comunidade académica e científica nacional e internacional, espalhado pelas 6 escolas que formam o Instituto Politécnico: as Escolas Superiores Agrária, de Artes Aplicadas, Educação, de Saúde Dr. Lopes Dias, Gestão e a Escola Superior de Tecnologia.

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Estas Escolas, apesar de diferentes nos seus conteúdos didáticos, estão assentes nos mesmos pilares, caracterizando-se pela exigência de elevados níveis de qualidade, internacionalmente conhecidos.

O IPCB – Instituto Politécnico de Castelo Branco disponibiliza um leque alargado de ofertas formativas, ao nível graduado e pós-graduado, e aposta na forte ligação ao mundo empresarial, educativo, social e cultural, na estreita articulação com o mercado de trabalho, a transferência de conhecimento e tecnologia e na estratégia de internacionalização, apostas que garantem aos seus diplomados uma formação integral que os irá preparar para o futuro de forma eficaz.

Este tipo de Instituição de Ensino Superior, numa cidade do interior, tem um forte papel no desenvolvimento da região que o envolve e, quem escolhe estudar nestas aqui, tem a oportunidade de contribuir para esse desenvolvimento.

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Estudar numa cidade do interior é criar laços para a vida. É sentir uma paixão imensa pelas insígnias do seu curso e da sua escola. É, verdadeiramente, viver a experiência do Ensino Superior. Como se diz por aqui, “estudar por estes lados, é entrar menino e sair um Homem”, com a bagagem cheia de histórias e experiências para contar, porque, efetivamente, podemos ter uma voz ativa na comunidade escolar e contribuir para o seu desenvolvimento. E se numa cidade grande o teu grupo de amigos é de 5 pessoas, aqui é de 50!

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Outra grande vantagem de se estudar numa cidade do interior como Castelo Branco, é que é mais barato estudar aqui do que numa cidade do litoral, os preços das habitações e transportes são mais baixos e há ligações viárias para todo o país, afinal a cidade está no centro de Portugal! E se aliarmos a vantagem do menor custo à segurança, só temos a ganhar.

Castelo Branco é uma cidade com uma ótima oferta cultural e académica, com gente simpática e acolhedora, cheia de cantos e recantos que fazem as delicias dos estudantes e com muitas histórias para contar.

Desde 1982 a dar cartas no Ensino Superior, o Instituto Politécnico e a cidade de Castelo Branco, são uma opção segura para o futuro de quem quer tirar uma formação superior. Esqueçam lá o estigma ligado aos Politécnicos em relação às Universidades. É ensino superior, com um corpo docente de excelência superior, instalações de qualidade que disponibilizam aos seus alunos todas as oportunidades de desenvolvimento de conhecimento que as mais reputadas Instituições do país.

O IPCB é um passo à frente. Um passo à frente rumo ao teu futuro!

E o melhor vinho da Beira Interior é de Marialva!

As Casas do Côro em Marialva voltaram a dar cartas este fim-de-semana e desenganem-se aqueles que pensam que o reconhecimento tem alguma coisa a ver com o empreendimento que conhecemos, o vinho agora também dá cartas.

Desta vez as casas do Côro destacaram-se pela sua produção de vinho vencendo o prémio de melhor vinho a Concurso na competição promovida pela Comissão Vitivinícola Regional da Beira Interior, o NERGA e a AEBB, o Concurso de Vinhos da Beira Interior.

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O “Casas do Côro Family Harvest 2011” um tinto DOC, venceu esta oitava edição demonstrando os esforços destes empresários em construir e promover um empreendimento de qualidade superior que não se limita apenas à oferta hoteleira, demonstrando ser um ótimo destino turístico e gastronómico.

Nesta edição concorreram 27 produtores, com vinhos tintos, brancos, espumantes e frisantes, num total de 75 garrafas. O jantar de gala decorreu em Idanha-a-Velha.

Este concurso serve, mais que tudo, para marcar a posição dos vinhos produzidos nesta região no mercado nacional, demonstrando a evolução dos mesmos e a sua elevada qualidade.

Cró Hotel Rural no Sabugal

Sabemos que a região é rica em recursos naturais, com diversos espaços bem aproveitados que nos permitem desfrutar das maravilhas que a natureza nos oferece, como é o caso das estâncias termais existentes.

Reconhecendo que as termas são espaços de um enorme potencial na área do turismo de saúde, existem empreendimentos que têm apostado, fortemente, na reabilitação dos seus espaços potenciando os seus serviços e aumentando o fator de atração, como é o caso da Natura Empreendimentos que inaugurou, recentemente, mais uma unidade Hoteleira de elevada qualidade que, neste caso, vem reforçar a oferta nesta área na região do Sabugal e, consequentemente, na região envolvente, o Cró Hotel Rural.

O novo Cró Hotel Rural, de quatro estrelas, vem prestar apoio às Termas do Cró em Rapoula, no Sabugal.

Prima pela qualidade e diferenciação, começando nos materiais utilizados e no design do edifício e acabando nas linhas simples e sofisticadas da decoração no seu interior.

Foi construído de raiz e conta com 30 quartos, 26 duplos e 4 suites com varanda e banheira panorâmica, um restaurante, bar, sala de eventos e auditório. A envolvente é pura natureza, por entre ruinas antigas, ribeiros e serranias.

O Cró Hotel Rural é um local pensado para a serenidade e para proporcionar dias de descanso e tranquilidade onde se poderá dedicar à sua saúde, seja do corpo ou da alma. Ou então, pode ser o local ideal para profissionais poderem realizar estágios e reuniões sem a azafama das grandes cidades.

 

 

Chave verde para Madre de Água Hotel Rural

Podemos ter muito orgulho na nossa gastronomia, nas nossas paisagens, na hospitalidade das nossas gentes, e podemos ter muito orgulho nos nossos empreendedores e na qualidade do alojamento que a região oferece a quem nos visita e, como prova disso, há mais uma unidade hoteleira que foi reconhecida pela qualidade dos seus serviços!

Desta feita foi o Madre de Água Hotel Rural de Gouveia que colocou mais uma estrela na Serra, sendo reconhecida com o galardão Green Key 2015 pela Associação Bandeira Azul da Europa.

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O programa Green key é um galardão internacional que procura reconhecer os estabelecimentos turísticos e de restauração que implementem boas práticas sociais, que valorizam a Gestão Ambiental nos seus empreendimentos e promovem a Educação Ambiental para a Sustentabilidade.

Trata-se de uma iniciativa da responsabilidade da Foundation for Environmental Education, com sede na Dinamarca, sendo coordenada em Portugal pela Associação Bandeira Azul da Europa (ABAE) e tem o apoio de diversas entidades nacionais públicas e privadas.

Os objetivos deste programa passam pela consciencialização para a adoção de práticas e comportamentos sustentáveis entre os decisores e participantes (empresas, autoridades, clientes, fornecedores e comunidades locais) através da educação ambiental para a sustentabilidade assim como reduzir o impacte ambiental das atividades de comércio, serviços e restauração, promover a redução e eficiência no consumo dos recursos naturais, facilitar estratégias de marketing verde e reconhecer as iniciativas de gestão ambiental e contribuir para a implementação de Agendas 21 Locais através da melhoria contínua das organizações.

Na freguesia de Vinhó, perto de Gouveia, o Hotel Madre de Água é um pequeno paraíso para quem quer uma estadia de qualidade superior na Serra da Estrela, com todas as comodidades modernas e contemporâneas, aliadas ao charme e conforto que só a Estrela pode proporcionar. É um bom exemplo da qualidade que a região tem para oferecer aos seus visitantes.

O galardão deste ano foi atribuído numa cerimónia que teve lugar em Lajes no Pico, nos Açores, e foram entregues 65 galardões. O Green Key está presente em 48 países.

Fotografia: www.facebook.com/MadreDeAguaHotelRural

 

A cereja no topo do bolo

Já aqui falamos das pepitas de ouro vermelho que brotam por estas bandas e que se tornaram na imagem de marca do concelho do Fundão.

E muito bem, diga-se, soube o Fundão fazer uso do fruto para se auto promover e, claro está, promover toda a região. Se há município que sabe fazer uso de uma marca é o Fundão. Neste momento a Cereja do Fundão não é apenas um fruto, é uma marca, e com elas têm nascido outras marcas transformadas em produtos que começam a conquistar o seu lugar no mercado.

Aliás, já há quem invista em terras no Fundão, devido ao valor atribuído ao fruto e ao que se tem conquistado em torno deste fruto.

A Cereja do Fundão está presente em produtos como os gelados da Santini, em gins, no Louge VIP da Transportadora Aérea Portuguesa, em bombons e até mesmo na Pastelaria, onde encontramos, por exemplo o pastel de nata de Cereja do Fundão, criado pelo chef João Paulo Carvalho, da Escola de Hotelaria e Turismo do Fundão. As suas pretensões passam por se tornar numa marca nacional e ser reconhecido além-fronteiras.

Com esta criação junta-se o melhor de dois mundos com assinatura portuguesa: o pastel de natas e a cereja do Fundão, e pode ser degustado em algumas pastelarias da região.

A receita original, no ano passado, vendeu entre 10 a 15 mil unidades só na Festa da Cereja em Alcongosta! Mas a revolução da cereja não passa apenas pela área alimentar, foi apresentado, já este ano, o sabonete de Cereja do Fundão, com assinatura da Quinta da Porta.

A cereja assume contornos de tesouro no Fundão, assumindo um papel vital para a economia do concelho, afinal esta região colhe cerca de seis mil toneladas deste fruto por ano, o que faz com que o Fundão, por si só, seja responsável por metade de toda a produção nacional. No ano passado a venda da cereja deixou, no concelho, mais de 12 milhões de euros, o que é revelador da importância que este fruto representa para a população da região.

E se Portugal está a ganhar terreno além-fronteiras, fazendo frente a países como Espanha ou a Turquia, os maiores produtores deste fruto da europa, não é pela quantidade, mas sim pela qualidade, o que só vem demonstrar que não precisamos ter muitos para sermos bons, aliás já há uns 500 anos atrás nos tínhamos dado conta disso…e mais, somos dos primeiros países a colher cereja em todo o hemisfério norte, e isso paga-se, e paga-se bem!

No ano passado em Helsínquia, capital da fresca Finlândia, a cereja do Fundão chegou a vender-se a 53euros o quilo!

Debaixo de olho está a conquista de terras de sua majestade juntamente com alguns países de norte, assim como o médio oriente, mas o alvo mais apetecido é o Japão e nós sabemos que este fruto é de pôr os olhos em bico, e por isso já está em curso um processo de certificação para entrar neste mercado ao estilo samurai!

O município começou com esta demanda da promoção da Cereja em 2004 e passados 10 anos o fruto gerou frutos e é exemplo de como bem gerir uma imagem, neste caso a da cereja. A receita? Pegamos num bom produto, que já era apreciado, com qualidade, juntamos uma mão cheia de determinação e marketing, adicionam-se campanhas aguerridas, mistura-se com bons parceiros, como a Vodafone ou a TAP, leva-se ao forno por uns tempinhos para cozinhar e, pronto, sai um delicioso bolo à base de sucesso, no topo do bolo? A cereja claro!

 

Mais sobre a cereja do Fundão:

https://heartbeat.pt/cerejas-fundao-ouro-vermelho/

FIT Guarda, a invasão Turística na região

A Guarda vai ser o centro do turismo a partir de dia 30 de abril com a edição da FIT.

Arranca a segunda edição da FIT, Feira Ibérica de Turismo, no mesmo local do ano passado, no Parque urbano do Rio Diz, com a promessa de mais expositores, mais espaço e, claro está, mais visitantes.

A FIT é uma boa montra de turismo da região, incluindo terras da nossa vizinha Espanha, e durante quatro dias irá dar a conhecer negócios, empreendimentos e destinos turísticos aos visitantes.

Na edição de arranque da FIT estiveram presentes mais de 100 empresas e instituições ligadas ao setor turístico. Segundo a organização, foram cerca de 20 mil as pessoas que por lá passaram. Para este ano espera-se superar esses números com aposta em mais expositores e numa programação diversificada, com ações de desporto, concertos, recitais, showcookings, Workshops ou provas de degustação.

Esta é uma boa oportunidade para ficar a conhecer a oferta turística da Península Ibérica. Se ainda não programou as suas férias, aproveite este evento, há sempre promoções e pacotes especialmente pensados para estas ocasiões e que valem bem a pena ser aproveitados!

Fotografia: Imagem retirada do facebook do evento

Um brinde aos campeões do Vinho do Dão

Nem só de queijo e morcelas vive a gastronomia da região. Cada vez mais somos reconhecidos pela qualidade superior dos vinhos que por cá se produzem. Na região do Dão têm surgido alguns vinhos que arrematam prémios um pouco por todo o mundo, atestando a qualidade dos esforços que se têm vindo a fazer na região, com resultado em vinhos de elevada qualidade.

Os Vinhos do Dão demonstram ser capazes de rivalizar, não só com os vinhos nacionais de maior relevo no estrangeiro, como com os vinhos que se fazem além-fronteiras. Ajudam a elevar Portugal, ainda mais, na categoria de bom fazedor de vinho.

A última prova dada da qualidade dos vinhos da região demarcada do Dão aconteceu em França, no Concurso Internacional de Lyon, uma competição que pretende ser uma montra para os melhores vinhos mundiais. Este ano a região voltou a trazer medalhas para casa com o Vinhos Casa da Ínsua colheira de 2011 e o Reserva de 2010, juntamente com o vinho Quinta de Lemos 2005 a arrecadarem as medalhas de prata na competição.

Os vinhos portugueses voltaram a dar provas de elevada qualidade ao serem contemplados com 21 troféus, 14 medalhas de prata e 7 de ouro, numa competição que tinha cerca de 3600 vinhos em prova provenientes de 22 países.

A Região demarcada do Dão é privilegiada por condições climatéricas únicas que permitem que a exploração vitivinícola seja de elevada qualidade com vários produtores a apostarem na inovação para elevar o estatuto dos seus vinhos ao mais elevado escalão. Autarquias como a de Nelas apostam no apoio a esta atividade e assumem o Vinho do Dão como uma imagem de marca a ser explorada, exemplo disso é a Feira do Vinho do Dão, que decorre no primeiro fim-de-semana de setembro em Nelas, e o Rally Vinho do Dão que este ano volta às estradas a 24 e 25 de outubro.