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CERFUNDÃO distinguida com prémio Nacional de Agricultura

O bom trabalho e esforço compensam e são reconhecidos, prova disso foi a atribuição do prémio, na categoria de Inovação pelo Jornal de Negócios, Correio da Manhã e BPI à Cerfundão.

Apesar de ser um prémio simbólico não deixa de ser importante já que significa o reconhecimento do trabalho que a Cerfundão tem vindo a fazer, colocando a empresa entre as melhores do país.

Este ano foram atribuídos 22 projetos empresariais que se destacaram pelo seu sucesso nas áreas da Agricultura, Agroindústria, Floresta e Pecuária.

O reconhecimento vem reforçar a valorização e notoriedade desta empresa de embalamento e comercialização de cerejas, colocando-a a par das melhores empresas do país, como a Corticeira Amorim, também premiada nesta edição na mesma categoria.

A Cerfundão destaca-se pelas suas práticas e inovação que lhes está no ADN, a exemplo disso está o adiantamento do pagamento semanal da cereja ao produtor, atitude que tem muito impacto junto dos mesmos.

Outro exemplo da inovação que a Cerfundão aposta está relacionado com a estrutura de vários metros quadrados de painéis fotovoltaicos que irão estrear na campanha deste ano e que irá permitir serem completamente auto-suficientes no que toca a energia elétrica.

Para este ano está previsto o reforço das equipas técnicas no terreno, num acompanhamento mais próximo dos produtores.

Resta esperar que a meteorologia ajude e que este ano a campanha não sofra sobressaltos como aconteceu em 2016.

 

Coma cerejas pela sua saúde!

A Cereja do Fundão continua a dar que falar apesar de 2016 ter sido um ano de fraca produção.

O investimento no fruto, no desenvolvimento de novos produtos em torno dele e na sua promoção continua e há uma novidade: foi aprovado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional o projeto “Cereja do Fundão confitada com mel e carqueja como promotora de saúde”.

A intenção deste projeto passa por associar à cereja outros produtos da região, neste caso a carqueja e o mel. Desta vez espera-se poder-se criar um produto que tenha um período de validade mais longo, já que a cereja é um produto que perece muito rapidamente. Com um prazo de vida mais longo poder-se-á chegar mais longe também, a outros mercados.

Este é um projeto que conta com a parceria do Centro de Investigação em Ciências da Saúde da UBI, Instituto Politécnico de Castelo Branco, Centro de Biotecnologia de Plantas da Beira Interior e a empresa Cerfundão.

Espera-se, também, com este projeto investigar os benefícios para a saúde humana de uma dieta rica em cereja. Sabemos que é um fruto rico em antioxidantes, e serão feitas investigações nesse sentido assim como microbianas, anti-inflamatórias e anti-cancerigenas.

À cereja quer-se juntar a carqueja e o mel, dois produtos da região ricos em compostos bioativos.

Janeiro é o mês de arranque do projeto e espera-se que esteja tudo a postos para receber a cereja fresca a partir de maio, altura em que começa a campanha da apanha da cereja no Fundão. Este projeto conta com uma dotação de meio milhão de euros.

Alcongosta festeja a cereja!

Aí estão elas vermelhinhas, reluzentes e apetitosas, a deliciarem-nos o palato e a frisarem que o verão está aí à porta! Adeus Inverno!

Venham daí essas deliciosas cerejas e não há melhores do que as nossas rainhas Cerejas do Fundão!

Este fim-de-semana a festa está garantida mesmo que a produção de cereja seja mais tímida neste ano. Mas esqueçam lá o inverno rigoroso e a esquizofrenia do S. Pedro no que toca às coisas do tempo e vamos lá até Alcongosta a mais uma Festa a Cereja!

A festa promete ser de arromba com a Cereja como rainha da festa, com muita comida dedicada e inspirada neste fruto, com stands de artesanato, Animação de Rua, Tasquinhas, concertos e muitos passeios pelos pomares para que possamos sentir o verdadeiro significado que a cereja tem para as gentes da região.

É já amanhã que começa a festa com os Bombos de Alcongosta a chamarem as gentes.

As ruas estarão animadas com Gaitas da Beira, “Sons Pastoris” a cargo de alguns Grupos locais e regionais. À noite Jerónimo e Cro Magnon apresentação o seu mais recente trabalho em concerto.

festa cereja

Muita animação de Rua

As festas deste ano prometem muita animação de rua como a que irá acontecer na sexta-feira com a Fila Harmónica, A Banda, um grupo de Animação Teatral de Rua
ainda a espalhar a alegria os El Puntilho Canalha, vindos diretamente de Segóvia, Espanha, Xaral Dixie e grupos locais e regionais. No sábado invadem as ruas os Manta de Ourelos, Grupo de Folk Medieval do concelho da Covilhã , ainda os Xaral Dixie, El Puntilho Canalha e grupos locais e regionais.

No domingo haverá espaço para uma tarde tradicional com “Há Música no Adro” e grupos locais e regionais e ainda uma Arruada com a Banda Filarmónica Perovisense.

 

A Gastronomia é quem manda!

Uma esta dedicada à Cereja tinha de estar cheia de boa comida!

Do programa constam várias iniciativas como o Breakfast Market, a iniciativa Chefs de Palmo e Meio, com André Soares e Susana Falcão, o Live Cooking com o Chef João Alves, ou o Workshop de Cocktail, pela Escola Profissional do Fundão, a acontecerem na Sexta-feira.

A gulodice continua no sábado com o Breakfast Market, os Chefs de Palmo e Meio, com André Soares e Susana Falcão, Live Cooking com o Chef João Simões e o Workshop dedicado ao Gin de Cereja do Fundão.

No domingo repete-se o Breakfast Market, e há ainda espaço para os Chefs de Palmo e Meio, com André Soares e Susana Falcão e um Live Cooking com o Chef Diogo Rocha.

 

Música para todos!

A música também marca presença durante os três dias da Festa da Cereja em Alcongosta, com o concerto de Fado Lélé na Sexta e os The Soaked Lamb no sábado.

Motivos não faltam para irmos até Alcongosta no Fundão e matar as saudades de umas belas cerejas!

Na Rota da Cereja

Estamos todos desejosos. Por esta altura, no ano passado, já tínhamos comido algumas. Este ano está difícil.

Começam a aparecer para nos satisfazer a gula.

São Pedro não nos ajudou este ano a podermos admirar a sua floração plena, mas o fruto já começa a despontar e esta é a altura mais deliciosa para sairmos ao caminho, de sapatilhas calçadas, mochila com algumas provisões e irmos passear pela Rota da Cereja.

Preparamo-nos para uma caminhada de quase 10km por entre cerejeiras e uma paisagem fantástica!

Começamos em Alcongosta e sabemos que este passeio durará cerca de 4 horas, podemos aproveitar para lanchar pelo caminho, sentados numa pedra a ouvir a natureza falar connosco – tem tanto para nos contar – e sabemos que no final voltaremos ao ponto de partida.

Em Alcongosta podemos admirar exemplares da antiga arquitetura doméstica, que é como quem diz, admiremos o casario que faz a identidade desta terra, com as suas varandas em madeira e paredes de pedra e terra.

A Igreja de Nossa Senhora da Anunciação é um edifício seiscentista digno de apreciação.

Aproveitemos para conhecer as suas capelas, a do Espírito Santo, datada de 1578, a capela do Mártir S. Sebastião e a do Calvário, marcas da fé destas gentes.

cerejeiras

A região da Cova da beira tem uma relação muito intima com a cereja, sendo conhecida em todo o país como um dos locais onde se cultiva aquelas que são, para muitos, as melhores cerejas do mundo – a Cereja do Fundão.

Quando floridos os cerejais são pequenos mundos de fantasia onde podemos sonhar com fadas e elfos, num mar de flores rosadas de uma beleza quase etérea.

Quando o fruto desponta o espetáculo é entre o verde e o vermelho, cores da nação, cores se puro sabor. Brilhantes cativam os nossos olhos e fazem-nos salivar!

Em Alcongosta a cerejeira é a árvore ícone da identidade da terra, e aqui a cereja é festejada com pompa e circunstância na Festa da Cereja que ocorre todos os anos e atrai milhares de pessoas em junho.

Mas nem só de cereja se vive em Alcongosta.

A cultura e as tradições são fortes por estas terras e a cestaria reserva em si segredos ancestrais e uma mestria de invejar.

As Cestas de Esparto são um dos ex-libris da terra, feitas através do esparto, uma planta recolhida na Serra da Gardunha, e a cestaria em verga de castanheiro são exemplos de antigos saberes e funções que podemos encontrar nas oficinas artesanais e nos “refogadouros”.

Caminhamos. Olhamos a paisagem. Comemos algumas cerejas. Colhemos outras que podemos guardar em cestos de verga ou esparto e sigamos a Rota da Cereja.

Ao longo do caminho encontramos alguns Miradouros onde podemos contemplar a paisagem que se estende até aos limites do sul da Serra da Estrela.

Passamos pela Casa da Floresta, antiga habitação de um dos guardas florestais da Gardunha e apreciamos a paisagem. Seguimos o caminho e passamos peça Quinta Serrana, pelo Souto do Mouro e pela Quinta de São Gonçalo.

Regressamos a Alcongosta.

cerejas

A Rota da Cereja é um calendário dos sentidos. Na Primavera, as cerejeiras vestem-se de branco a Gardunha num espetáculo único.

No verão o verde das árvores, pontuados pelo vermelho dos seus suculentos frutos atiçam a gula.

No outono os tons ocre, amarelo-alaranjado das folhas pintam a paisagem num quadro magnifico.

No Inverno a paisagem enche-se de neblina e os troncos cinzentos confundem-se com as pedras da paisagem num sono revigorante que as fará despontar na Primavera e começar tudo de novo.

A cereja no topo do Gin

Sabemos que no Fundão a Cereja é rainha. Muito mais que um simples fruto que nasce no final da primavera e delicia todos. A Cereja, no Fundão, assume requintes de produto de ouro, sendo tratado e compreendido como sendo um dos seus mais importantes cartões de visita, marca por excelência da região!

A Cereja demonstra ser um produto versátil e a sua aplicação parece não ter limites. Podemos encontrar Sabonetes de Cereja, Pastéis de Cereja até Enchido de Cereja! E todos estes produtos primam, não apenas pela sua irreverência e originalidade, mas também pela sua alta qualidade, colocando o nome do Fundão e da sua Cereja nas bocas do mundo.

A mais recente novidade irá agradar a muitos, até porque está a ser aplicada e associada a um produto que tem ganho cada vez mais apreciadores e está na moda, falamos do Gin, Gin de Cereja do Fundão.

wild dog 2

A ideia nasceu na Licores Serrano, empresa do Tortosendo que produz e comercializa alguns dos mais conhecidos licores da Serra da Estrela. A Licores Serrano apresentou, recentemente, ao mercado nacional, o seu Gin, o Wild Snow Dog, recorrendo a zimbro selvagem local, ao qual se juntam alguns botânicos característicos de um Dry Gin como o limão, o coentro, canela, anis, noz moscada e o exótico Kumquat.

A este Gin associou-se a Cereja do Fundão, a original proveniente das encostas da Gardunha, nascendo o Wild Snow Dog Cherry Edition, apresentando-se como uma segunda edição deste Premium Gin Português.

Depois da primeira edição é lançada, agora, esta nova de linha frutada, usando como recursos autênticos cartões de visita da Beira Baixa. A Cereja do Fundão é a estrela e a principal referencia no palato, o mesmo é arredondado pelas linhas de Malápio da Serra, uma variedade de maçã, que cresce nos pomares da Cova da Beira ou pelo Medronho das míticas aldeias do Xisto.

O Wild Snoe Dog Cherry Gin vem prestar homenagem à região, unindo as Serras da Estrela e da Gardunha pelo seu sabor único, contendo em si o melhor zimbro e a melhor cereja que este país à beira mar plantado possui.

A própria embalagem surge diferente, com o vermelho da cereja, um cão de neve selvagem de olhos penetrantes que revela a essência deste Gin desafiando-nos a provar o seu conteúdo. Assim faremos!

Sai uma Chouriça de cereja!

Ele há pastéis de cereja. Tartes de cereja. Compotas, bombons, doces e até sabonetes à base deste fruto.

No entanto, a criatividade gastronómica em torno deste fruto é, pelo que se tem vindo a demonstrar, infinita e eclética, não se cingindo apenas a doces, mas ultrapassando a barreira e indo de encontro com a proteína. E dizem vocês: “não é estranho juntar cerejas com carne”. Pois, de facto não é, a utilização de fruta como acompanhamento em pratos de carne não é novidade e é uma delicia, mas e se lhe disser que a cereja está a ser utilizada para fazer um enchido, a conversa muda de figura, a sobrancelha levanta-se e soltamos um estanho “hã?!” que depois de degustada se transforma em “huumm” seguido de um “yham, yham!”.
Pois é, foi apresentada uma variedade de enchidos feitos com cereja, na Feira da Cereja na freguesia de Ferro na Covilhã.

São farinheirinhas, morcelinhas, alheirinha e chouricinhas, ou chouriça, diminutivos que demonstram o carinho nutrido pelo seu criador em relação ao fruto. Este novo produto nasceu de um desafio lançado pelo Presidente da Junta de Freguesia da Vila de Ferro a João Ferreira, produtor de enchidos artesanais, que aceitou o desafio e, depois de muitas experiências, encontrou a formula perfeita para os seus enchidos, ou enchidinhos.
Os enchidos de cereja vêm rivalizar com outros produtos à base de cereja feitos na região e já tem encomendas de França. Os promotores desta nova iguaria acreditam que, em breve, os seus enchidinhos serão tão famosos quanto os Pastéis de cereja. Resta-nos ir até à Vila de Ferro e cortar umas rodelinhas de algum desses enchidos!

As 50 sombras de cerejas

Elas já aí andam, vermelhas, gordas, estaladiças, a atiçar o nosso paladar com a sua, quase pecaminosa, doçura.

Lustrosas, luxuriantes, andam aos pares e repousam às portas de mercearias, em supermercados e nas bermas da estrada, atraindo quem passa e não lhes consegue resistir. É impossível comer apenas uma, e quem vai apenas provar, acaba por trazer uma caixa para casa. As belas e redondas cerejas estão de volta, e o Fundão, terra sua por excelência, já se está a preparar para celebrar o seu fruto favorito!

festa cereja

 

É já de 12 a 14 de junho que Alcongosta, no Fundão, promove a Festa da Cereja. Haverá live-cookings com os Chefes Benoit Sinthon, Miguel Laffan, Henrique Sá Pessoa, Vincent Farges, António Melgão e com a Escola Profissional do Fundão. Por cá não se esquecem dos mais pequenos, com os Ateliês Chefes de Palmo e Meio. A música também vai estar presente com concertos de Anafaia, The Soaked Lam e Tuna Académica Sénior do Fundão. Ao longo dos dias da Festa os visitantes poderão encontrar várias tasquinhas, animação e artesanato e, claro, muitas cerejas!

A cereja é rainha deste evento e, por isso, se é fã do fruto o melhor mesmo é não perder esta festa onde poderá conhecer muitas formas de confecionar o fruto e as suas aplicações fora do mundo gastronómico, as mil facetas da cereja, as suas múltiplas personalidades.

No Fundão têm surgido muitas ideias em torno das cerejas, como os Bombons ou os Pastéis de Cereja, mas não se ficam por aqui, em breve será apresentado o enchido de Cereja e já há no mercado sabonetes de cereja.

Todo um mundo suculento e deliciosamente carmim nos espera entre os dias 12 e 14 de junho, em Alcongosta no Fundão, deixe-se levar pela Gula, afinal há pecados que valem a pena ser cometidos!

Continue a degustar as cerejas:

https://heartbeat.pt/cereja-bolo/

https://heartbeat.pt/chourica-cereja/

 

A cereja no topo do bolo

Já aqui falamos das pepitas de ouro vermelho que brotam por estas bandas e que se tornaram na imagem de marca do concelho do Fundão.

E muito bem, diga-se, soube o Fundão fazer uso do fruto para se auto promover e, claro está, promover toda a região. Se há município que sabe fazer uso de uma marca é o Fundão. Neste momento a Cereja do Fundão não é apenas um fruto, é uma marca, e com elas têm nascido outras marcas transformadas em produtos que começam a conquistar o seu lugar no mercado.

Aliás, já há quem invista em terras no Fundão, devido ao valor atribuído ao fruto e ao que se tem conquistado em torno deste fruto.

A Cereja do Fundão está presente em produtos como os gelados da Santini, em gins, no Louge VIP da Transportadora Aérea Portuguesa, em bombons e até mesmo na Pastelaria, onde encontramos, por exemplo o pastel de nata de Cereja do Fundão, criado pelo chef João Paulo Carvalho, da Escola de Hotelaria e Turismo do Fundão. As suas pretensões passam por se tornar numa marca nacional e ser reconhecido além-fronteiras.

Com esta criação junta-se o melhor de dois mundos com assinatura portuguesa: o pastel de natas e a cereja do Fundão, e pode ser degustado em algumas pastelarias da região.

A receita original, no ano passado, vendeu entre 10 a 15 mil unidades só na Festa da Cereja em Alcongosta! Mas a revolução da cereja não passa apenas pela área alimentar, foi apresentado, já este ano, o sabonete de Cereja do Fundão, com assinatura da Quinta da Porta.

A cereja assume contornos de tesouro no Fundão, assumindo um papel vital para a economia do concelho, afinal esta região colhe cerca de seis mil toneladas deste fruto por ano, o que faz com que o Fundão, por si só, seja responsável por metade de toda a produção nacional. No ano passado a venda da cereja deixou, no concelho, mais de 12 milhões de euros, o que é revelador da importância que este fruto representa para a população da região.

E se Portugal está a ganhar terreno além-fronteiras, fazendo frente a países como Espanha ou a Turquia, os maiores produtores deste fruto da europa, não é pela quantidade, mas sim pela qualidade, o que só vem demonstrar que não precisamos ter muitos para sermos bons, aliás já há uns 500 anos atrás nos tínhamos dado conta disso…e mais, somos dos primeiros países a colher cereja em todo o hemisfério norte, e isso paga-se, e paga-se bem!

No ano passado em Helsínquia, capital da fresca Finlândia, a cereja do Fundão chegou a vender-se a 53euros o quilo!

Debaixo de olho está a conquista de terras de sua majestade juntamente com alguns países de norte, assim como o médio oriente, mas o alvo mais apetecido é o Japão e nós sabemos que este fruto é de pôr os olhos em bico, e por isso já está em curso um processo de certificação para entrar neste mercado ao estilo samurai!

O município começou com esta demanda da promoção da Cereja em 2004 e passados 10 anos o fruto gerou frutos e é exemplo de como bem gerir uma imagem, neste caso a da cereja. A receita? Pegamos num bom produto, que já era apreciado, com qualidade, juntamos uma mão cheia de determinação e marketing, adicionam-se campanhas aguerridas, mistura-se com bons parceiros, como a Vodafone ou a TAP, leva-se ao forno por uns tempinhos para cozinhar e, pronto, sai um delicioso bolo à base de sucesso, no topo do bolo? A cereja claro!

 

Mais sobre a cereja do Fundão:

https://heartbeat.pt/cerejas-fundao-ouro-vermelho/