Velhos são os trapos, vamos à Feira de Artesanato!

Os aficionados do colecionismo e de antiguidades podem bater palminhas de contentes, a Feira de Antiguidades e Colecionismo regressa já este fim-de-semana à Guarda, no mesmo local onde decorreu nos anos anteriores, bem no coração da cidade, frente à Sé Catedral.

A Feira de Antiguidades e Colecionismo irá realizar-se no primeiro domingo dos meses de junho, julho, agosto e setembro. É uma ótima oportunidade para quem quer encontrar verdadeiros tesouros ou vendê-los! São dezenas as bancas que se espalham por toda a Praça Luís de Camões, que este ano se apresentará com uma componente visual melhorada, criando um espaço mais atrativo tanto para os vendedores como para quem visita a Feira.

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São vários os artigos que se encontram nesta Feira. Em edições anteriores os visitantes podiam encontrar desde peças de mobiliário e loiças, a roupas ou calendários.

É um festim para os aficionados e atrai dezenas de pessoas ao Centro Histórico da cidade vindos de toda a região e inclusive da vizinha Espanha.

A par da sua vertente económica irão decorrer várias atividades lúdicas que irão dinamizar toda a envolvente da Feira, estando previsto um Ateliê de Crachás onde os visitantes terão a oportunidade de aprender como se faz este objeto podendo, no final, levar o crachá consigo.

Trata-se de um evento para toda a família sendo que para os mais pequenos também existem atividades como um ateliê de pinturas faciais. A organização promete a criação de um ambiente mágico com uma Mulher-Estátua que do alto dos seus três metros de altura dará as boas-vindas aos visitantes e para a Ribeirinha que andará pelo recinto em busca do seu amado D. Sancho I. Ainda a presença da dupla “Flower World” , vinda de um século distante, que irá espalhar charme por todo o recinto, e da presença de música tradicional portuguesa garantida por grupos da região.

A primeira edição da feira é já este domingo a partir das 10h da manhã e é uma grande oportunidade para encontrar verdadeiros tesouros!

 

 

Mary Poppins, a Ama que todos queremos!

Está no nosso imaginário há muitos anos. É, provavelmente, uma das personagens mais marcantes e queridas do cinema e fez as delicias de muitas famílias nas noites de cinema.

Enigmática, divertida e deliciosamente mágica, ela é a ama perfeita, aquela com que, quando éramos crianças, gostaríamos de ter tido e aquela que gostaríamos que existisse para tomar conta dos nossos filhos, com os poderes de voar com o seu guarda chuva preto incluídos, ela era Mary Poppins! Estreou nas salas nacionais em 1965, e está de volta, não à sétima arte mas ao teatro, e aqui bem perto, com assinatura nacional, no Teatro Municipal da Guarda.

No dia 13 de junho, sobe ao palco do Pequeno Auditório a Peça “Mary Poppins, a mulher que salvou o mundo”. Esperamos que a ama venha salvar o mundo de mais uma família, mas da mesma forma que as taxas de juro podem variar, o mesmo acontece com os ventos, e Mary Poppins parte sempre que o vento muda, deixando o caos. Mary Poppins apresenta-se a uma nova família, candidatando-se ao lugar de preceptora. Deve sujeitar-se a uma entrevista de emprego, apresentando o seu vasto curriculum e falando do seu longuíssimo percurso.

A família está ansiosa para a receber e lança-se em pedidos e desejos que a preceptora deverá satisfazer.

O espetáculo explora o sentido musical existente nas palavras, a prosápia, os momentos corais, o absurdo dos sentidos, integrando o non-sense, tentando dar emprego à antiga preceptora.

Segundo a critica este é um espetáculo surpreendente e enigmático, divertido, ligeiro, analítico, profundo, rigoroso e disfarçado de ingénuo. Quem o traz à Guarda é Ricardo Neves-Neves pela produção do Teatro do Eléctrico e com interpretações de Ana Valentim, Custódia Gallego, Patrícia Andrade, Rafael Gomes e Vítor Oliveira.

Para ver com toda a família no Pequeno Auditório do TMG no dia 13 de Junho pelas 21h30, o bilhete custa 6€.

Mais TMG:

https://heartbeat.pt/aniversario-tmg/

 

Do Sanatório para a Cultura

Um Sanatório que passou a Museu. Nasceu para ser visitado e apreciado, guardando no seu interior obras de arte de vários tipos.

Pensado desde a sua fundação para ser um Museu de referencia e conseguiu-o. Hoje falamos do Museu do Caramulo, mandado edificar por Abel e João de Lacerda nos anos cinquenta, baseado nos mais modernos conceitos de museologia.

Abel de Lacerda era um apaixonado pela arte e manda construir um edifício para albergar e expor uma invulgar coleção de objetos de arte constituída por 500 peças das mais diversas expressões, desde a pintura, escultura, mobiliário, cerâmicas e tapeçarias. Já o irmão, João de Lacerda nutria uma forte paixão pelo mundo automóvel, mandando construir junto ao primeiro edifício um espaço vocacionado para a exposição de cerca de 100 automóveis e motos, seguindo o principio de que todos os veículos pudessem sair facilmente para poderem ser exibidos ou conservados.

Este Museu, além da sua intenção óbvia de servir de espaço de exposição, tinha como propósito retirar à região do Caramulo o seu carácter de Sanatório.

Livrando-a do estigma da doença, apesar de aí ter sido mandado edificar pelo pai de ambos, Jerónimo de Lacerda, aquela que era, há altura, a maior estância senatorial, não apenas do País, mas de toda a Península Ibérica e que viu o seu declínio às mãos do progresso da medicina.

Os irmãos João e Abel conseguiram aquilo que tanto desejavam, retirar o estigma da doença à região e fazer com que este espaço fosse uma homenagem à arte nas suas mais diversas formas, hoje quem visita o Museu do Caramulo pode apreciar obras de arte antiga, com peças de arte Egípcia, escultura, cerâmica chinesa ou arte Japonesa, entre outras, poderá, igualmente, apreciar obras de arte moderna ou contemporânea com peças do século XX e XXI assim como artes gráficas. Aliás, este que é um dos mais importantes Museus do país possui algumas obras de artistas de renome como Pablo Picasso, Salvador Dali, Miró, Vieira da Silva e Jean Lurçat.

 

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Este é um Museu para todos e mesmo os mais novos irão deliciar-se com a exposição de brinquedos lá patente, e que, garantidamente, farão as delicias também dos adultos.

No que toca aos mundo dos motores, os visitantes poderão ver veículos automóveis variados, assim como motociclos ou velocípedes. Da sua coleção fazem parte uma réplica do primeiro automóvel de Karl Benz, um Peugeot de 1899, um Bugatti 35-B (o mais rápido automóvel de competição da época), o Rolls-Royce Phantom III, conhecido por “Carro dos Papas” e ainda o Mercedes Blindado que este ao serviço de Abel Salazar, antigo estadista nacional.

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O Museu do Caramulo está inserido numa paisagem deslumbrante que oferece aos visitantes muitos motivos para visitarem a região. Este Museu já recebeu, desde a sua abertura em 1959, mais de um milhão e meio de visitantes e está aberto praticamente todos os dias, com exceção de alguns feriados como o Natal.

A região do Caramulo já não é vista como um local onde se iam curar as maleitas do corpo, um Sanatório,  hoje é um dos locais de eleição para quem quer curar as maleitas da mente e apagar a sede de cultura.

Os Blues do Perna Curta no TMG

Há quem diga que os Blues são a música da alma, com uma história poderosa e marcante.

É um género musical que influenciou outros estilos como o Jazz, Rock and Roll ou a música Country, com grande expressão nos Estados Unidos da América.

Na Europa, apesar de não ser um estilo muito difundido, existem muitos fãs deste género e, claro está, bons músicos.
No dia 21 de maio o Café Concerto do Teatro Municipal da Guarda recebe um dos melhores músicos de Blues da Bélgica, Tiny Legs Tim, que apresenta um estilo muito pessoal provando que o Blues contemporâneo pode fazer muito mais do que repetir as formas existentes. Com o álbum “Stepping Up”, a sua mais recente edição, Tiny Legs Tim traz uma ode ao positivismo, poder e esperança que ajudam a enfrentar as adversidades. Parece-nos ser um bom motivo para visitar o Café Concerto dia 21 de maio, pelas 22h00. A entrada é livre e os Blues prometem fazer a noite especial.

Há contrabando na Raia

Estamos em pleno Estado Novo, Salazar comanda Portugal com mão de ferro e o povo sente as agruras de uma ditadura que não entende e não aprecia, deixando-se, aparentemente, seguir na corrente comandada pelo Sr. Professor sob desígnios falaciosos que promoviam a nação como um jardim à beira mar plantado, onde viviam pessoas de brandos costumes, tal era o pacifismo em que Portugal se encontrava.

Portugal não era um paraíso e o povo, pelo menos a sua grande maioria, viva na miséria, numa constante austeridade que promovia o desapego e a frugalidade, como se fosse possível, naqueles tempos, viver-se de outra forma. Nasceu o contrabando.

Esse povo de brandos costumes, aparentemente votado a uma mecânica aceitação dos desígnios do regime não era assim tão brando nos seus costumes. Os habitantes da raia sabem do que falo. Pela frente humildes portugueses resignados com a sua vida e por trás peritos na arte do contrabando, que ocorreu até a década de 1960 e que consistia na importação e exportação de mercadorias de forma ilegal entre os habitantes lusos e espanhóis contribuindo para a melhoria das suas condições de vida.

Agora estamos em 2015, não há ditadura e quanto à austeridade, bem, essas são contas de outro rosário, o contrabando também se faz de outra forma, mas como faria você para chegar a Espanha sem ser apanhado pela Guarda Fiscal em 1950? É este o ponto de partida de um jogo lançado recentemente, inspirado no contrabando que se fazia nas zonas do território do Côa: Almeida, Figueira de Castelo Rodrigo, Freixo de Espada à Cinta, Mêda, Mogadouro, Pinhel, Sabugal, Torre de Moncorvo, Trancoso e Vila Nova de Foz Côa.

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Da autoria de Hugo Morango e editado pela Associação de Territórios do Côa, o jogo “Contrabando – Vale do Côa” pretende ser um tributo aos homens e mulheres destes concelhos raianos que enfrentaram muitos perigos para conseguirem melhorar as suas vidas e as dos seus e foi feito com base nos testemunhos de muitos daqueles que viveram na pele a experiência de contrabandista.

Não é um jogo para meninos.

É um jogo para gente crescida devido ao seu grau de dificuldade e complexidade que exige uma leitura pormenorizada do manual e táticas de estratégia, não fosse este um jogo de estratégia. Indicado para maiores de 12 anos, o Jogo “Contrabando – Vale do Côa” tem arrancado largos elogios e pretende ser, mais que uma ferramenta lúdica, uma ferramenta pedagógica para que as gerações futuras não se esqueçam do passado dos seus pais e avós que viveram na pele a época onde o contrabando era fonte de rendimento de muitos e onde a fuga à Guarda Fiscal e aos carabineiros requeria muita estratégia e coragem.

Jogo tabuleiro Contrabando – Vale do Côa from hugo morango on Vimeo.

O contrabando tem uma carga negativa mas foi, de facto, muito importante para as gentes da raia, já que não dava para viver da agricultura e era necessário sustentar as famílias. O proveito era maior que o risco, ou pelo menos, a fome suplantava os riscos e à noite lá se formavam vários grupos de pessoas que arriscavam a pele e a liberdade para conseguir passar alguma coisa na fronteira e ganhar uns dinheiros. Essa memória está agora eternizada num jogo de tabuleiro que promete reviver tempos idos! Este jogo está disponível nas Instalações da Territórios do Côa e em breve estará à venda em alguns dos Municípios do Distrito da Guarda.

Douro Superior tem Festival do Vinho

Na região celebramos os nossos produtos, atribuindo-lhes o mérito que merecem.

São muitos os produtores e muitas as pessoas que todos os dias colocam a sua arte e engenho nos produtos que são nome à região.

A Serra da Estrela é uma região vasta que abrange vários territórios e que, em conjunto com outras formações geológicas, forma pequenas áreas onde é possível à natureza forjar um conjunto de condições que as tornam únicas no mundo como é o caso da região do Dão ou do Douro.

Como qualquer terra deste país, por cá os concelhos têm um orgulho desmedido nas suas culturas e produções, e Vila Nova de Foz Côa não é exceção. Localizado a norte do distrito da Guarda, este concelho faz parte dos territórios do Douro Superior e quer provar que o Douro não é só vinho do Porto e que aqui se produzem vinhos de elevada qualidade e com provas dadas um pouco por todo o mundo.

De modo a dar a conhecer os produtores e os vinhos que nascem na região do Douro superior, e também de forma a desmistificar essa ideia que existe de que no Douro apenas se produz Vinho do Porto, o Município de Vila Nova de Foz Côa promove o Festival do Vinho do Douro Superior que já vai na sua quarta edição.

Este ano o Festival do Vinho do Douro Superior tem lugar entre 22 e 24 de maio no Pavilhão de Exposições e Feiras em Vila Nova de Foz Côa.

Aqui os visitantes poderão ficar a conhecer alguns dos principais produtores e marcas de vinho da região, assim como comprar e degustar estes produtos contando, ainda, com um programa de animação diversificado, com música, teatro, provas comentadas, colóquios e um concurso de vinhos.

“Visite-nos e prove o melhor do Douro Superior”, é o convite lançado a todos os que apreciam vinho e não só.

Venha daí o Diabo!

Mergulhar, mãos no volante e adiante, pra qualquer lugar, vidro aberto, rádio alto, no asfalto, sem apoquentar, saborear o mar, as serras, cobrir-me de pó e geada, roer o osso desta terra, na vida de estrada. É o Diabo que anda por aí, de pé na estrada, caminhando a passo largo até nós.

Siga em fila vai, nove emprego cinco sai, quinto império do atalho, bomba, escola, pão, talho, trívia, televisão, aurora do quadrilião, no ar um cheiro a esturro, bom pró esperto, mau pró burro.

Ao ritmo do rock o Diabo vem, agarrado à cruz da boa música. Há quem diga que é rock popular, uma espécie de folclore urbano, que nos entra no corpo e extravasa em dança. É rock com alma portuguesa. É como se o cancioneiro típico português e um roqueiro tivessem um filho.
É um som que nos confunde. Tem sabor popular mas é moderno e viciante.

Fraco tão fraco o sol neste buraco, Boa, tão boa a vida boa, Mora, demora, O que é bom nunca é pra agora, Quem me dera ir daqui pra fora!

Queres saber como eu sou, como é esta geração, quem não quer que o diabo fale, não lhe dê ocasião. Dêmos-lhe, pois, ocasião para falar! É que seja já no dia 16 de maio no Teatro Municipal da Guarda.

A banda de Jorge Cruz visita a cidade mais alta para apresentar o mais recente álbum desta banda que promete deixar a sua marca bem vincada no panorama musical nacional. O álbum é homónimo, é já o terceiro, e vem confirmar que os Diabo na Cruz são uma Banda de qualidade provando que a música tradicional portuguesa pode ser reinventada e apreciada por todos. A fórmula é perfeita e representa a alma desta geração de portugueses, as suas angústias, ambições e esperanças.

Venha lá ao bailarico, por a pedra no rescaldo, quem tem jeito do Porfírio, quem se esfalfa, mas não é nenhum Ronaldo!
Os bilhetes custam 10€ e o concerto está marcado para as 21h30.

Eu estou pronto para ganhar o dia, estou pronto para ganhar o dia, estou pronto para me consolar, e ninguém, ninguém, ninguém, ninguém, me pode incomodar!

TMG e O frigorífico

Diretamente do Reino Unido para o palco do pequeno auditório do TMG – Teatro Municipal da Guarda, a companhia Huma apresenta, nos dias 7 e 8 de maio, o seu projeto “The Fridge”.

Vamos até ao mundo escondido de um frigorífico em pleno TMG.

Um projeto a solo que nasce de uma vontade de partilhar e expressar um desejo, uma verdade comum a todos nós. A obsessão é o ponto central e o ponto de partida para a jornada do personagem, um homem-formiga, cientista e malabarista que vive no universo gélido do frigorífico, ao qual ele chama de casa, o seu lugar de sonhos e de caos, onde a mutação é a única constante nesta viagem. Utilizando as linguagens do teatro físico e do circo transpõe-se esta história para o espaço cénico.

Com sessão no dia 7 no TMG, quinta-feira, para os mais novos, às 10h00 e às 14h30, o bilhete custa 2€. Na sexta dia 8 a sessão é às 21h30 com bilhetes a custarem 6€.

 

Praia na Serra da Estrela? Vamos!

Geralmente quando nos referimos à Serra da Estrela a primeira coisa que nos vem à cabeça é a neve, não pensamos em praia.

A neve é, de facto, uma grande atração, mas é apenas uma pequena parte daquilo que a região tem para oferecer, até porque só há neve durante uns meses ou, em alguns anos, durante apenas algumas semanas.

A Serra da Estrela é mais do que isso e no verão a oferta é muita! Com rios e barragens, parques de campismo e turismo rural de excelência, a região é, para muitos, o destino ideal, até porque nem todos gostamos de praias e gente amontoada nos areais, filas de trânsito intermináveis e sol abrasador.

Na Serra o verão é verdadeiramente relaxante.

Nos últimos anos temos assistido a uma forte aposta por parte de diversas entidades na dinamização e construção de Praias Fluviais. Locvais que aproveitam a excelente qualidade das águas que brotam na Serra e as paradisíacas paisagens circundantes. Praias que oferecem a oportunidade aos visitantes de disfrutarem de momentos idílicos.

Tal é a qualidade das Praias da região que todos os anos algumas são galardoadas com a Bandeira Azul. Esta bandeira distingue as praias e portos de recreio e marinas que se candidatam e que cumprem um conjunto de critérios como informação e educação ambiental, qualidade da água, gestão ambiental de equipamentos e segurança e serviços. Na região da Serra da Estrela, encontramos praias fluviais que reúnem estas condições e que são contempladas, já há vários anos, com a Bandeira azul que atesta a qualidade das mesmas.

Este ano as Praias Fluviais contempladas não surpreenderam, já que são repetentes nesta atribuição e são, de facto, belíssimas!

Praia Fluvial de Loriga

Na região de Seia, em Loriga encontramos uma praia maravilhosa, foi finalista no concurso “7 maravilhas – Praias de Portugal” e é a única praia portuguesa situada num vale glaciário, aliás ainda se podem ver vestígios desse glaciar. Está enquadrada numa paisagem fantástica e possui água de excelente qualidade, puras e cristalinas que lhe valeram a atribuição, por parte da Quercus de “Qualidade de ouro”.

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Praia de Alvoco das Várzeas

Em Oliveira do Hospital encontramos a Praia de Alvoco das Várzeas, de água cristalina, envolta por um parque de merendas protegido por arvoredo que protege os visitantes nos dias quentes de verão. As águas do rio Alvoco são frescas e serpenteiam junto a uma ponte medieval que completa a paisagem privilegiada para a Serra da Estrela.

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Praia de Valhelhas

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Entre a cidade da Guarda e Manteigas encontramos Valhelhas. Uma vila pitoresca que, por si, só já vale a pena ser visitada. Lá encontramos uma Praia Fluvial que convida a que se passem por lá uns belos dias, já que está apoiada por um parque de campismo convidativo. Esta praia está rodeada de arvoredo, com áreas relvadas e uma zona com muitas sombras propícia para um dia de piquenique com a família! As águas do rio Zêzere convidam a mergulhos no meio dos peixes que por lá nadam.

São muitos os motivos que levam as pessoas a escolherem as frescas águas doces das praias fluviais da região em detrimento das praias de areia quente e água salgada do litoral. Portugal é muito mais que litoral, e a Serra da Estrela é um ótimo destino para descansar em familia. Tem sol, calor, paisagens de cortar a respiração, natureza luxuriosa e praia. Que mais podemos pedir?

Fotos: sesimbraportugal.blogspot.pt, toloriga52.blogs.sapo.pt e ccdrc

Gouveia a abanar o capacete

Quem gosta de rock? Gouveia pensou em si!

Arranca amanhã a 13ª edição do festival Gouveia Art Rock que conta com um cartaz diversificado que abrange todos os subgéneros do rock não comercial com a garantia de fazer abanar muitas cabeças!
Este festival já é uma referência e integra diversos eventos paralelos que, para alegria de todos, são gratuitos, como o recital da Igreja de São Pedro, uma feira de discos e cartazes que irá fazer as delicias dos colecionadores e aficionados, além de um debate, a decorrer no sábado na Biblioteca Municipal Vergílio Ferreira, moderado por Thomas Olsson da Universidade de Lund na Suécia e que irá reunir alguns músicos e editores.
O Gouveia Art Rock 2015 arranca com um concerto a cargo dos portugueses Uxu Kalhus seguido do Sueco Bobo Stenson. Ainda para o primeiro dia estão previstas as atuações dos California Guitar Trio e dos Renaissance. O segundo dia tem em cartaz concertos dos Syndone, Curved Air, Guy Pratt e Magma, todos no Teatro Cine. Já na Igreja de S. Pedro, com entrada gratuita, podem assistir ao concerto dos California Guitar Trio.
Os aficionados do Rock têm a oportunidade de passar um fim-de-semana cheio e música em Gouveia. Podem consultar o programa em www.cm-gouveia.pt. Vamos lá rokar?