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Feira de São Bartolomeu em Trancoso com cartaz de luxo

Verão não é só praia e banhos de sol! A região interior fervilha de animação com as diferentes festas que acontecem um pouco por todo o lado! De 11 a 20 de Agosto é Trancoso o anfitrião com mais uma edição da Feira de São Bartolomeu!

O cartaz está recheado de grandes nomes que prometem trazer milhares de pessoas à cidade de Trancoso em mais uma edição da mais antigas Feiras francas da Península Ibérica!

Preparem-se para noites de muita música com Ana Moura a abrir o palco da Feira logo no dia 11. Os senhores do Rock Português, Xutos & Pontapés vão animar a noite de dia 12 e no dia 13 não perca o Tributo a Jorge Palma pelos Prós e Contas.

A música popular portuguesa está em destaque no dia 14 de Agosto com Ana Malhoa a aquecer a Feira enquanto que os Chave D’Ouro sobem ao palco no dia 15.

Anselmo Ralph é o cabeça de cartaz do dia 16 e Salvador anima os visitantes no dia 17.

Mickael Carreira é o convidado do dia 18 de agosto e os D.A.M.A sobem ao palco no dia 19. Para fechar as noites da Feira de São Bartolomeu está previsto o Festival de Folclore ACRT.

 

Os concertos tem hora prevista para as 22h30.

São Bartolomeu é em Trancoso

É uma das maiores e mais antigas Feiras de Portugal e chama a Trancoso milhares de pessoas que de 12 a 21 de agosto procuram a animação que esta festa proporciona, falamos da Feira de São Bartolomeu.

O cartaz da Feira de São Bartolomeu está recheado de nomes de destaque no panorama musical nacional, como David Carreira que atua no dia 12, Emanuel que sobe ao palco no dia 13, Cuca Roseta que promete animar todos no domingo, Diogo Piçarra sobe ao palco no dia 19 e José Cid é o senhor da festa no dia 20.

Há ainda lugar para um festival de bandas no dia 15, a atuação dos RHP no dia 16, a animação dos Hi-Fi no dia 17 e no dia 18 haverá um tributo aos Queen.

O Festival de Folclore ACRT decorrerá no dia 21 pelas 16h00.

Este é o maior certame de Trancoso e um dos seus principais cartões de visita, com o programa recheado de música, e com espaço para mostras de artesanato e gastronomia, muita diversão e apresentação das atividades económicas do concelho.

Trancoso com Música e Cerveja

Trancoso volta ao passado já no próximo fim-de-semana com o Festival Música no Castelo e Cerveja Artesanal.

Durante 3 dias os participantes poderão entrar num mundo histórico com música com assinatura dos Espiral, Ai!, Jogralesca, Seiva e Las Çarandas. Aliás, a música será uma constante com oficinas de Gaitas de Foles por Ricardo Santos – velha gaiteira e de percursão com Tiago Pereira dos Ai! E Roncos do Diabo.

No domingo haverá, ainda, uma Oficina de Danças Mirandesas.

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Durante os três dias os visitantes poderão, ainda, assistir ao lançamento e apresentação da série Documental “Povo que Ainda Canta”.

As portas abrem no dia 22 de julhoàs 18h00 e o bilhete custa 10€.

Abaixo os castelhanos! Vamos à Batalha!

Em tempos idos de cavaleiros e donzelas, cavalgavam  garbosos corcéis pelo burgo e bravos homens defendiam o reino dos inimigos que ameaçavam as terras de sua majestade.

Os mercados eram sítios animados e pontos de encontro de todas as pessoas, camponeses ou nobres.

Estávamos em 1385, em plena guerra de sucessão, os ânimos eram de guerrilha e foi neste ano se travou uma importante batalha entre as tropas portuguesas e as tropas castelhanas.

Vieram de Viseu com uma força de mil homens sendo recebidos no escampado próximo da Igreja de São Marcos por 300 valentes portugueses que bateram os castelhanos e recuperaram o saque que estes tinham vindo a fazer desde a entrada em terras lusas e conseguiram libertar os cativos.

Trancoso vai viajar até ao passado e assinalar a sua grande Batalha.

Nos dias 27, 28 e 29 de maio esta cidade recua no tempo e possibilitará aos visitantes terem uma ideia do que era Trancoso medieval, com workshops, visitas e exposições. Haverá ainda lugar para uma conferencia dedicada à batalha de Trancoso no espaço e no tempo e à representação teatral dos acontecimentos que antecederam a Batalha de Trancoso.

A zona envolvente e o castelo terão animação permanente com música e teatro. No dia 29 pela manhã inicia-se a recreação histórica da Batalha de Trancoso, com animação no Burgo, oficinas, mesteres e tabernas, no campo de São Marcos, à tarde, terá lugar a grande Batalha de Trancoso!

 

Conheça o Padre de Trancoso!

https://heartbeat.pt/padre-trancoso/

Trancoso cheio de sabor na Feira do Fumeiro

Já lhe sentimos o sabor! É impossível ser-lhe indiferente, mesmo quando o médico nos diz que o colesterol está alto!

Os portugueses sabem que é muito complicado resistir-lhe, e aqui nas beiras essa luta assume contornos de maléfico requinte, com a tentação a levar, na maioria das vezes, a melhor. Falo, claro, dos enchidos, das delicias do fumeiro, daquelas tentações às quais nem queremos resistir!

E, como já sabemos que não conseguimos resistir, o melhor mesmo é darmo-nos como vencidos e celebrar!

É o que se vai fazer já no próximo fim-de-semana em Trancoso com a 13ª Feira do Fumeiro dos sabores e do Artesanato do Nordeste da Beira. A festa arranca no dia 26 e decorre até o dia 28, parando uns dias e voltando à carga nos dias 5 e 6 de março, no Pavilhão Multiusos de Trancoso.

Serão cerca de 100 os expositores que irão encher o pavilhão de cheiros irresistíveis e sabores únicos, com enchidos e fumados, queijos, pão, doçaria regional, vinhos, mel, azeites, e como se isso não bastasse para nos fazer ter encontro marcado em Trancoso, junta-se ainda o artesanato regional, configurando aquela que será, provavelmente, a maior mostra de produtos agro alimentares da região das Beiras.

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Paralelamente a esta atividade decorrerá, ainda, uma exposição de suínos de raça bísara, ao pé do pavilhão. E além da Feira, vários restaurantes da região irão promover, durante estes dias, o 9º Festival Gastronómico “Trancoso Gastronomia com Tradição”. Motivos mais que suficientes para que até Quinta-feira faça uma dieta para depois no fim-de-semana ir até Trancoso e provar de tudo um pouco, porque afinal, quem consegue resistir?

 

Manteigas e Trancoso celebram Outono!

O outono esta aí em plena força e um pouco por toda região há várias festas e festivais dedicados aos sabores e cheiros da estação.

Em Manteigas, em pleno coração da Serra da Estrela promete-se uma grande festa nos dias 6, 7 e 8, com a gastronomia e a música em primeiro plano.

Estão já confirmados showcookings com o Chef Valdir Lubave na sexta feira a demonstrar como a Truta pode ser a rainha da festa e com o Chef Chakall no sábado que nos vai ensinar a cozinhar com alguns dos ingredientes típicos da região de forma inovadora e simples.

 

festival outono cartaz

A música também vai estar presente com os The Black Mamba a animarem a Praça Municipal no sábado a partir das 22h30.

Neste Festival de Outono não vão faltar a Truta de Manteigas, a Feijoca de Manteigas, o cabrito serrano ou o burel! A Entrada é livre e a animação é sem limites!

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Mais a norte do distrito da Guarda o Outono também é o mote para uma grande festa com a Feira da Castanha e Paladares de Outono a ter lugar em Trancoso durante este fim de semana. Nesta festa a rainha é a castanha e não vão faltar motivos para visitar Trancoso e celebrar este fruto e os paladares outonais, como Showcookings com os Chef António Maurittu, Lúcia Fonseca e a Food Blogger Marta Dionísio , conferencias, ou os concursos de Doçaria da Castanha – compotas e geleias, ou o dedicado a Bolos e doces de colher, ou ainda aquele que vai escolher a Melhor Castanha de Trancoso deste ano. Vai falar-se de cogumelos e andar à procura deles nas Jornadas micológicas.

Muitos são os motivos para visitar Trancoso neste fim-de-semana, com a garantia de bons sabores e muita animação musical com os Átoa e Augusto Canário & Amigos. A Feira da Castanha e Paladares de Outono decorre no Pavilhão Multiusos de Trancoso!

Sabores de Outono em concurso de fotografia

Estamos no outono e a região enche-se de sabores e celebrações em torno dos frutos da estação. Para os aficionados da fotografia Trancoso está a organizar o 1º Concurso de Fotografia em torno da temática “Castanha e Paladares de Outono”.

Este concurso de fotografia tem lugar até dia 25 de outubro e procura apelar à criatividade de todos aproveitando para promover a Feira da Castanha e Paladares de Outono que ira decorrer nos dias 6, 7 e 8 de Novembro no Pavilhão Multiusos de Trancoso.

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Para este concurso consideram-se fotografias que retratem os diversos sabores e paladares desta estação do ano na região. Pede-se um olhar único e original sobre a realidade envolvente.

Não é necessário ser profissional da fotografia mas deverão participar a titulo individual. São permitidas apenas duas fotografias que podem ser a cores ou a preto e branco.

Preparem as máquinas fotográficas e mostrem a beleza que existe nos sabores e paladares do Outono na região, enviem as fotografias, até dia 25 de outubro, em formato digital para o email, org.feiras@cm-trancoso.pt.

Os trabalhos selecionados serão premiados e expostos na feira da Castanha e Paladares de Outono.

 

 

O Padre libertino de Trancoso

Sabemos que estas são terras de histórias contadas de voz em voz, por tantas vozes que já não se sabe se algumas delas são verdade ou mito, aliás, a linha entre essas duas razões é ténue o que as torna, na minha opinião, ainda mais interessantes. A que vos vou contar agora fez-me rir deixando-me, igualmente apreensivo quanto ao resultado da mesma sendo, provavelmente, das mais hilariantes e inacreditáveis que se conta por estas terras. Aconteceu em Trancoso e envolveu um padre!

Conta a história que, ali para os lados de Trancoso, o pecado e a santidade andavam de mãos dadas numa altura em que a nação forjava a sua história e as pessoas andavam em carroças.

Trancoso era um centro importante por estas bandas, local onde se fazia a Feira Franca que por si só atraia muita gente à região. No entanto, consta que estas terras, apesar dos visitantes, não era muito apetecida pelos povos e, por isso, pouco habitada.

Sabemos que, antigamente, o Clero e seus representantes, eram lei, e com a lei ninguém se mete, muito menos com a de Deus. Nem sequer as pessoas se atreviam a questionar, não fosse um raio cair-lhes na cabeça, ou a mão do bispo.

Por cá, um dos representantes da Santa Madre Igreja era um homem de seu nome Francisco Costa, Padre Francisco Costa, Abade de Trancoso.Um homem da igreja que podia ter sido como qualquer outro padre, doutrinando a fé e encaminhando o seu rebanho pelos desígnios do Senhor.Pois consta que este Padre Francisco Costa gostava muito de doutrinar, mas não a palavra do Senhor, e o seu trabalho árduo não era orientado para o rebanho, bem, pelo menos não para todo o rebanho já que, ao que parece, os homens escaparam à libido deste homem que conseguiu uma prol de 275 filhos (outros dizem 299 filhos), de 54 mulheres!

E é que não havia “rabo de saia” que escapasse às suas “orações”, incluindo irmãs, uma tia e a própria mãe.

Um escândalo tal que, para além da excomunhão este homem mereceria arder no recôndito dos infernos para gáudio do Belzebu em pessoa, ou em espírito.

Aos 62 anos, o prior de Trancoso, vê os seus atos travados e julgados, tendo sido condenado a ser degredado (e esta parte da história é real já que os documentos podem ser encontrados na Torre do Tombo) de suas ordens e arrastado pelas ruas públicas nos rabos dos cavalos, esquartejado o seu corpo e postos os quartos, cabeça e mãos em diferentes distritos, numa morte que deveria ter servido de exemplo tamanha fora a sua ofensa a deus e aos homens.

Acusado de ter dormido com vinte e nove afilhadas e tendo delas noventa e sete filhas e trinta e sete filhos, de cinco irmãs teve dezoito filhas, de nove comadres teve trinta e oito filhos e dezoito filhas, de sete amas teve vinte e nove filhos e cinco filhas, de duas escravas teve vinte e um filhos e sete filhas.

Dormiu com uma tia, Ana da Cunha, de quem teve três filhas, da própria mãe teve dois filhos.

Um total de duzentos e setenta e cinco, sendo cento e quarenta e oito do sexo feminino e cento e vinte e sete do sexo masculino.

Esta é uma história capaz de fazer corar as pedras da calçada.

Um escândalo para a época, ou para qualquer época diga-se. Seria de supor que perante tamanha desfaçatez, vergonha e libertinagem, a sentença fosse aplicada o quanto antes.

Pois não foi.

Estávamos nos finais do século XV, numa terra nos recônditos da nação governada por El Rei D. João II, o “Príncipe Perfeito”, cognome atribuído pela forma como exerceu o poder, e digamos que para Francisco Costa, este Rei caiu-lhe na perfeição já que pelas mãos dele viu a sua sentença ser anulada.

E aqui pensamos: “ora o Rei era chamado de Príncipe Perfeito pela forma como governava, foi piedoso e não quis que o homem morresse, numa espécie de pensamento modernista abolidor de mortes por tortura e em asta pública”, pois não foi bem esse o motivo. A razão que levou El Rei D. Joao II a “perdoar” os vis atos do Padre foi mais sui generis.

Francisco Costa, Abade de Trancoso, foi perdoado e mandado em liberdade aos dezassete dias do mês de março de 1487, com o fundamento de, vejam só, ajudar a povoar esta região da Beira Alta, tão despovoada no tempo. Este infame homem saiu em liberdade e tornou-se numa espécie de herói local, é só visitar Trancoso e contar-vos-ão esta história.

Se ele voltou às rezas ou se estes são factos reais, isso não sei, mas tenho para mim que, a ser real esta história, a contagem de filhos feitos em tudo o que mexia não se ficou pelos 275 ou 299!

Pelos caminhos entre Castelos

Tenho a cabeça a entrar em modo outono e mal posso esperar que chegue esta estação.

Não me julguem mal, tal como a maioria dos portugueses, eu até que gosto da primavera, posso ser, sim, condenada por não gostar do verão mas, como já diz a sabedoria popular, “gostos não se discutem”.

Porque é que gosto do outono? Porque a paisagem se enche de cores maravilhosas! As diferentes tonalidades ocres da paisagem pintam tudo demonstrando como a natureza é caprichosa. Adoro aqueles dias em que se começa a sentir frio e a sensação de conforto que um casaco de malha proporciona é maravilhosa. E a comida? Os frutos do outono são uma ode à gastronomia!

Mas, confesso, o que mais me impressiona não é o voltar a sentir o cheiro e o calor da lareira. O que mais me deixa extasiada são as mil cores do outono. As folhas e os seus tons quentes em contradição com o vento que carrega ares mais frescos. O bailado das aves. As tonalidades do entardecer. A palidez da lua da manhã e as primeiras névoas. É o preparar da natureza para o longo descanso que a espera nos meses gelados do inverno.

Esta é, a par da primavera, uma das melhores alturas para se passear pela Serra. Caminhadas mais temperadas que nos permitem contemplar a transformação que se desenrola aos nossos olhos. N

a primavera temos a oportunidade de assistir ao acordar da montanha. Ao chilrear dos pássaros cheios de energia. O desabrochar das flores. Os tons frescos e vivos que anunciam o tempo mais vivaço!

Por outro lado, o outono, dá-nos a oportunidade de apreciar a preparação da montanha para o descanso, numa beleza madura, tranquila e serena.

Sugiro, para o próximo mês de outubro, uma caminhada entre Castelos Medievais, os de Trancoso e de Linhares.

Duas localidades cheias de história e paisagens deslumbrantes. Seguimos esta etapa da Grande Rota, com cerca de 43 km, num tempo estimado de 10h15, mas não se assustem, são muitas horas mas o percurso é de dificuldade baixa.

Saímos de Trancoso pelo lado sul entrando em terra batida e descendo em direção a Miguel Choco onde seguimos por Vendo do Cepo, entrando no vale da ribeira de Muxagata.

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Os planaltos junto de Trancoso estão cheios de elevações que, ora são rochosas, ora estão cobertas de pinhal, onde podemos apreciar os campos fechados por sebes arbóreas, constituídas, essencialmente, por carvalho negral.

O Vale da Muxagata é rico em paisagens agrícolas, sendo ladeado por amieiros.

Dos pinhais e giestais sobranceiros podemos ouvir o piar de gralhas-pretas e do peto-verde.

Ao longo dos caminhos e dos lameiros surgem sebes vivas na forma de pilriteiro ou até trovisco-fêmea.

Ao pé da ribeiro podemos encontrar pintarroxos, pintassilgos, cartaxos, rolas, melros pretos e outras espécies que nos encherão o passeio de música.

Ao longo deste vale passamos pela Aldeia Nova e por Muxagata, acompanhando a ribeira até a mesma desaguar no rio Mondego.

No cimo do vale, quando já nos aproximamos de ambientes mais serranos, podemos ter a sorte de observar a águia-de-asa-redonda ou o picanço real. Aqui cruzamos a linha do comboio e a autoestrada, pela passagem inferior seguindo o rio Mondego para jusante atravessando-o num açude para de seguida subirmos a encosta que nos levará até a EN16. Cruzando esta estrada seguimos em direção a sul, cruzando as localidades de Mesquitela, Carrapichana e Figueiró da Serra em direção a Linhares da Beira, cujo Castelo já nos acompanha, ao longe, no alto da sua colina, sobranceiro e majestoso, pela calçada Romana.

Nesta região encontramos alguns dos campos agrícolas mais antigos da Serra da Estrela.

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Chegados a Linhares sugiro que subam ao Castelo. Descansem, respirem fundo e sintam-se parte dessa natureza sem fim que se estende aos vossos pés. É uma tela viva e em constante mutação, de cores quentes que nos fazem sentir acolhidos. Se começarmos a nossa aventura pela manhã cedo, conseguimos chegar a este local a tempo de ver o sol pôr-se. Aprecie o ocaso que no outono se revela mais esplendoroso por estas bandas!

 

Fontes: Aldeias Históricas de Portugal

 

 

 

Vamos até à Feira Grande de Trancoso

Já por alturas medievais, a região de Trancoso era conhecida pelas duas Feiras e Mercados que atraiam à região centenas de pessoas para efetuarem as suas trocas comerciais.

Com Carta Régia de D. Afonso III datada de 1273, a Feira de S. Bartolomeu de Trancoso é o certame mas importante da cidade de Trancoso e assume-se como uma das maiores Feiras da Região norte e centro de Portugal.

Fazendo-se valer da sua idade, posto e notoriedade, a Feira de São Bartolomeu continua a atrair a Trancoso milhares de pessoas, não apenas pela oferta existente no certame mas porque além das trocas comerciais, a aposta tem estado centrada na animação e na envolvente da Feira.

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É a maior Feira Franca do Distrito da Guarda e este ano conta com um cartaz recheado de nomes conhecidos.

Este ano decorre de 13 a 23 de agosto e para o primeiro dia está esperada a atuação de José Alberto Reis.

António Zambujo assume os comandos da Festa no dia 14 e Hérman José promete colocar todos a rir e a dançar no dia 15 de agosto.

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Os The Clavicules atuam no dia 16 e no dia seguinte é a vez dos On The Rocks animarem a Festa.

O palco no dia 18 de agosto está reservado para os RHP e o Minho invade a Feira no dia 19 com a Banda “Sons do Minho”.

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Marco Salvador é o convidado da noite de dia 20 e no dia 21 é Mickael Carreira quem, com certeza, atrairá milhares de pessoas ao recinto da Feira, não seguisse este artista as pisadas do pai, Tony Carreira.

Os Quinta do Bill sobem ao palco no dia 22 e a encerrar a edição de 2015 da Feira de S. Bartolomeu o Festival de Folclore no dia 23.

A par dos concertos os visitantes da Feira de São Bartolomeu podem ainda contar com muita animação, expositores de artesanato, uma Tenda Electrónica, Gastronomia e atividades económicas.