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Viseu acolhe Festival Internacional de Fotografia

O Fujifilm – Festival Internacional de Fotografia de Viseu decorre entre os dias 5 de maio e 4 de junho, estando esperadas 18 mil pessoas neste evento.

Os temas centrais deste Festival são as questões sociais e o ambiente, dando privilégio ao ensaio fotográfico. Este Festival tem uma particularidade que o distingue de todos os outros que acontecem no país, ancorando-se no ensaio fotográfico, sendo que tudo o que se vai ver neste Festival, à exceção dos “Instagrammers”, serão ensaios fotográficos de fotógrafos consagrados.

Estima-se que cerca de 18 mil a 26 mil pessoas vejam este Festival, sendo que mais de 600 mil deverão ser alcançadas online e entre 150 a 300 mil Instagrammers terão contacto com o evento.

Esperam-se histórias contadas pela fotografia e mesmo que o Instragram pareça sair um pouco da lógica do Festival, a organização considera interessante a dinâmica mais contemporânea que transmite ao evento.

O festival tem uma dimensão internacional, possibilitando ver em Viseu, por exemplo, a exposição individual “Europe’s New Borders”, de Rasmus Degnbol (Dinamarca), que já esteve no Museum of Modern Art (MoMA) de Nova Iorque.

No que respeita à dimensão nacional, John Gallo destacou a exposição individual “Talibes, Modern Day Slaves”, de Mário Cruz, fotojornalista da agência Lusa, que no ano passado venceu o prémio World Press Photo, na categoria Temas Contemporâneos, com este trabalho.

Mas o festival tem também uma dimensão local, envolvendo a cidade, os seus fotógrafos e algumas das suas escolas.

A brasileira Letícia Valverdes, cuja avó era do Mundão (Viseu), vai estar durante um mês a trabalhar no ensaio “Postcards for my portuguese grandmother”, que depois resultará numa exposição.

No total, o festival integra 14 exposições, sendo uma coletiva e 13 individuais, com 18 ensaios expostos.

De entre os fotógrafos que estarão em Viseu há alguns que já foram premiados pela UNESCO, vencedores do World Press Photo ou mesmo alguns que tiveram exposições no MOMA. Haverá ainda lugar para uma Masterclass ministrada por Roger Tooth, diretor de fotografia do The Guardian.

Homem Cardoso, Alfredo Cunha e Mário Cruz são alguns dos nomes portugueses presentes no Festival.

o festival irá dividir-se pelo Solar do Vinho do Dão e o Museu Nacional de Grão Vasco e outros espaços como, por exemplo, um dos pisos de estacionamento de um centro comercial, que acolherá uma exposição sobre ambiente.

 

Transversalidades com inscrições abertas

Já estão abertas as inscrições para mais um Transversalidades – Fotografia sem Fronteiras, o concurso de fotografia promovido pelo Centro de Estudos Ibéricos.

São cinco anos de edições em que a Fotografia é o elemento principal.

Este concurso tem como objetivo promover a cooperação territorial, aproveitando o valor estético, documental e pedagógico da imagem para promover a inclusão dos territórios menos visíveis, inventariar recursos, valorizar paisagens, culturas e patrimónios locais.

Este concurso procura promover a cooperação entre pessoas, instituições e territórios, de aquém e além fronteiras, fomentar a troca de experiências e de conhecimentos entre espaços unidos pela matriz ibérica comum, espalhados por diferentes países de vários continentes.

Outro dos objetivos passa por formar novos públicos e usar as novas tecnologias de comunicação como meio privilegiado de comunicar, apelando à participação de jovens estudantes universitários e, assim, alargar a rede internacional de investigadores que se vai organizando a partir do CEI.

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As imagens recolhidas no âmbito deste concurso irão documentar a diversidade de territórios, sociedades e culturas de diferentes continentes, agrupadas nos temas “Património natural, paisagens e biodiversidade”, “Espaços rurais, agricultura e povoamento”, “Cidade e processos de urbanização” e “cultura e sociedade: diversidade cultural e inclusão social”.

O concurso é aberto a todos os fotógrafos profissionais e amadores de fotografia, apelando-se a estudantes que frequentem cursos que tenham afinidades com os temos do concurso (geografia, economia, sociologia, jornalismo, artes, antropologia, geologia, biologia, ambiente, etc…). de modo a valorizar a dimensão estética, a coerência formal, documental e pedagógica da imagem, os concorrentes submeterão as suas candidaturas a uma e só uma das seguintes modalidades: Preto e Branco e Cor.

A candidatura é gratuita e universal, devendo cada candidato submeter entre um mínimo de três e um máximo de seis fotografias num único tema do concurso. Devem ser submetidas eletronicamente, através do sitio www.cei.pt.

As candidaturas estão abertas até dia 31 de maio e os resultados serão revelados até dia 31 de outubro de 2016.

O vencedor absoluto para o melhor portfólio receberá 1500 euros, o vencedor de cada tema receberá 750 euros, sendo atribuídas, ainda, até 12 menções honrosas no valor de 150 euros.

Consulte o site do Centro de Estudos Ibéricos e fique a par de todo o regulamento. Pegue na sua máquina e mostre o que os seus olhos vêm.

Conheça os Vencedores da Maratona de Viseu

Foi em setembro que se lançou o desafio aos aficionados pela fotografia e, claro, pela cidade de Viseu, que se lançassem numa maratona fotográfica, integrada nas festas das vindimas e eternizassem no tempo através da imagem algumas paisagem e momentos da cidade de Viseu que estivessem, de algum modo, relacionados com a temática das vindimas.

Desafio lançado, maratona concluída e, finalmente, temos vencedores.

Carlos Silva foi o vencedor desta Maratona que decorreu no dia 19 de setembro. Conheça as fotografias vencedoras:

1 lugar2 1 lugar31 lugar1  1 lugar4 1 lugar5 1 lugar6

 

O fotografo que ficou em segundo lugar foi António Alves, eis as fotografias captadas:

2 lugar6 2 lugar5 2 lugar4 2 lugar3 2 lugar2 2 lugar1

O terceiro lugar coube a Rui Gouveia, conheça o olhar do fotografo:

3 lugar6 3 lugar5 3 lugar4 3 lugar3 3 lugar2 3 lugar1

 

A 7ª Maratona Fotográfica de Viseu realizou-se no dia 19 de Setembro, integrada na Festa das Vindimas, evento organizado pelo Município de Viseu. Esta ediçãocontou com o patrocínio do Município de Viseu, a parceria da Segurança Social de Viseu e do Museu Tesouro da Misericórdia, o apoio da Alcatel, Odisseias e Andaver Viseu.

A serra pelo Olhar do Manuel

“Boa tarde Manuel! Continuamos muito interessados em fazer um artigo acerca do teu trabalho! Fico a aguardar!”. “Olá. Obrigado. Já comecei, mas nem sempre tenho paciência para escrever, sou mais de imagens…”.

Quando, em junho, vagueava pelo facebook num daqueles passeios comuns, que na maioria das vezes nos leva a lugar algum, encontrei uma fotografia, partilhada por alguém, já não me lembro quem. A fotografia prendeu-me o olhar, não apenas pelo que retratava (uma paisagem da Serra da Estrela), mas como a retratava. Ia para além da simples captação de uma paisagem. A luz, o enquadramento, mas principalmente, o que me fazia sentir, foi inspirador. Virei o ecrã e mostrei à minha colega que, tal como eu, ficou uns segundos a olhar para aquela imagem e deixou sair um “uau”.

Procurei mais trabalhos do Manuel Ferreira, até que encontrei a página do facebook dele, com um leque de imagens semelhantes àquela que me tinha levado ali.

Todas elas me contavam uma história diferente.

Todas elas me davam vontade de as escrever.

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Não foi difícil chegar à conversa com o Manuel Ferreira que, prontamente, nos cedeu algumas fotografias para ilustrarmos a região de Folgosinho, aldeia que lhe é muito querida também. Mas nós queríamos mais que fotografias, queríamos conhecer o olhar que as captou. Lá conseguimos convencer este homem, que escreve com imagens a confessar-nos, com palavras, qual era o segredo por trás da magia que conseguimos sentir nas suas fotos.

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É um homem de imagens com paixão pela natureza.

Licenciado em Geografia, viu o seu amor pela fotografia crescer aquando da necessidade de fazer alguns registos paisagísticos naturais. Foi nesse contexto que comprou a primeira máquina fotográfica, uma Mustek de 4 Megapixels, companhia nas saídas de campo de algumas cadeiras do curso.

Para realizar a tese de final de curso, onde fez o levantamento fotográfico e georeferenciação, cartografando digitalmente vários percursos pedestres, TT e BTT do concelho de Gouveia, compra uma Konica Minolta (Bridge) e a paixão cimenta os seus alicerces, mas manteve-se tranquila, reacendendo a sua chama quando Manuel se torna o fotografo de serviço da passagem de ano 2012-2013.

É a partir desta altura que a fotografia se assume como parte integrante da sua forma de estar na vida.

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Manuel Ferreira define-se como uma pessoa observadora, atenta ao meio envolvente e a fotografia é a melhor forma de se expressar.

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A Serra da Estrela sempre fez parte da vida deste fotografo e as suas ligações ao meio fazem com que Serra seja um elemento inspirador que tem alimentado e consolidado o seu interesse pela arte de fazer fotografia, e não há uma estação do ano, um dia ou mesmo uma hora que ele considere única para fotografar.

Todas os momentos são especiais na Serra.

“Há sempre algo para descobrir, para explorar, para captar”.

Confessa, no entanto, que o facto de estudar a natureza e a sua relação com a mesma lhe permitiu conhecer as suas dinâmicas, belezas e os seus sinais.

“A luz define e molda a paisagem, por isso a hora dourada, o nascer e o pôr do sol são, para mim, as horas do dia de eleição. O amanhecer, pelos tons ainda frios e a vista privilegiada que temos das Penhas Douradas sobre a meseta ibérica e pôr do sol pelo vasto horizonte (Lousã, Caramulo, Luso) e pelas cores quentes, do ano. Como é óbvio a neve na serra cria um certo êxtase e ânsia de fazer fotografias diferentes de todas as outras serras de Portugal, mas adoro o Outono pelas cores e tons, a primavera pela vida que acorda depois do Inverno e o Verão pelo dinamismo que ganham certas zonas, como praias fluviais. Resumindo, sempre diferente, sempre interessante, sempre motivado por fazer diferente dos outros olhares e mostrar o que esta Serra tem de melhor”.

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Apesar de ser um apaixonado pela Serra e pela fotografia, Manuel não é um daqueles aficionados que anda sempre com o equipamento à mão, não vá surgir o momento perfeito para uma fotografia, utilizando o telemóvel para o que chama de “registos de ocasião”.

Costuma sair com o propósito de fotografar, idealizando um cenário para a fotografia perfeita o que, segundo o mesmo, raramente acontece, acabando por transformar a sua visão numa tela em branco à espera de ser pintada, variando sempre com o estado do clima que, “como sabemos a estas altitudes está em constante mudança”.

Fotografar, para o Manuel, começa por ser um ato racional que rapidamente se transforma numa ação emocional assim que pega na máquina acabando por fazer várias fotografias do mesmo lugar com enquadramentos diferentes e esperando por uma luz ou uma sombra melhores, sendo que não existe um local que lhe seja favorito para fotografar, todos têm uma essência diferente conforme a altura do dia ou do ano.

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A paixão de Manuel pela Serra está visível nas suas fotografais, é algo quase papável, mas neste momento o seu modelo de eleição não é uma paisagem e imana uma luz muito própria que apela ao coração do Manuel como nenhum outro modelo o poderá fazer, o seu filho de dois meses.

Registos diferentes com emoções diferentes.

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Quando vemos uma fotografia do Manuel é inevitável não ficarmos presos a ela, guardando alguns momentos para entrarmos na mesma.

Não é apenas uma paisagem, muito menos uma fotografia bonita.

É o captar de um momento, guardado na perfeição de uma imagem.

Seja pela luz, seja pelo movimento, seja pela carga emotiva que uma paisagem pode despertar em quem a vê. Dá-nos vontade de entrar nesse quadro e lá nos perdermos. Se é isso que o Manuel pretende que sintamos nas suas fotografias? Acredito que sim.

Manuel Ferreira é daquele tipo de fotógrafos que capta com intenção, tentando que fique impressa na imagem a emoção que o fez tirar a fotografia naquele momento, com determinado ângulo, luz ou sombra. Tal como um poeta, mostra em imagem o que um poeta transmite em palavras. Não o faz por fazer nem por mero senso estético.

A Serra tem paisagem belíssimas, não é difícil encontrar um cenário perfeito para uma fotografia bonita, mas difícil é captar o que esse cenário nos faz sentir, e é aí que reside a arte de Manuel.

“Tirar fotografias é fácil, FAZER  fotografia requer algumas técnicas, respeitar algumas regras… cada um é livre de mostrar o seu olhar e de se expressar, mas como num texto, a maior parte das pessoas sabe escrever, mas será que toda a gente escreve bem?! Toda a gente interpreta da mesma maneira?! Não, na fotografia é a mesma situação, temos de fazer com que o público veja aquilo que queremos mostrar numa imagem só e para isso é necessário ter noção do ângulo fotográfico, da profundidade de campo e das demais variantes fotográficas, para que todos que a vejam, percebam o enquadramento e mais facilmente a interiorizem e apreciem”.

Mas mais que técnica é preciso ter emoção e é isso que captamos nos trabalhos deste fotografo.

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Há vários locais que Manuel Ferreira aconselha para captar boas fotografias como o Covão Dametade, Penhas Douradas, Bosque de São Lourenço, Vale Glaciar de Manteigas ou o Polo do Inferno. Apenas alguns dos locais desta vasta Serra.

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São fotografias que fascinam não apenas quem aqui vive.

Os seus trabalhos não nos fazem achar que é apenas uma fotografia bonita, é uma imagem que nos faz deixar sair um “uau” e isso é, para mim, o mais importante.

 

Tânia Fernandes

Fotografia: Manuel Ferreira

 

 

Sabores de Outono em concurso de fotografia

Estamos no outono e a região enche-se de sabores e celebrações em torno dos frutos da estação. Para os aficionados da fotografia Trancoso está a organizar o 1º Concurso de Fotografia em torno da temática “Castanha e Paladares de Outono”.

Este concurso de fotografia tem lugar até dia 25 de outubro e procura apelar à criatividade de todos aproveitando para promover a Feira da Castanha e Paladares de Outono que ira decorrer nos dias 6, 7 e 8 de Novembro no Pavilhão Multiusos de Trancoso.

fotografia trancoso artigo

Para este concurso consideram-se fotografias que retratem os diversos sabores e paladares desta estação do ano na região. Pede-se um olhar único e original sobre a realidade envolvente.

Não é necessário ser profissional da fotografia mas deverão participar a titulo individual. São permitidas apenas duas fotografias que podem ser a cores ou a preto e branco.

Preparem as máquinas fotográficas e mostrem a beleza que existe nos sabores e paladares do Outono na região, enviem as fotografias, até dia 25 de outubro, em formato digital para o email, org.feiras@cm-trancoso.pt.

Os trabalhos selecionados serão premiados e expostos na feira da Castanha e Paladares de Outono.

 

 

IMAGINATURE em novembro em Manteigas

Preparem as vossas máquinas fotográficas ou as vossas Câmaras de Vídeo e agucem o vosso espírito criativo! Vem aí o IMAGINATURE!

Manteigas organiza, nos dias 21 e 22 de novembro o II Festival de fotografia e Vídeo, o IMAGINATURE 2015, numa altura privilegiada para captação de fotografias de natureza deslumbrantes, com a Serra a assumir as suas vestes outonais e a luz a proporcionar fotografias únicas.

II imaginature cartaz

O IMAGINATURE tem como objetivo promover e valorizar o património paisagístico envolvendo os amantes da fotografia de paisagem natural. Contará com sessões teóricas, saídas de campo, workshops e exposições.

Está já confirmada a presença de Marco Santos Marques, fotografo profissional que nutre uma enorme paixão pelo mar e pela montanha levando-o a especializar-se na fotografia de natureza.

É autor do livro “Os Direitos da Terra” e formador de cursos de fotografia, admitindo que o que mais o atrai na fotografia é a possibilidade de criar e improvisar, construir imagens, fazer alguém imaginar e tornar os momentos mais felizes.

 

 

Fotografia, a diversidade por trás da lente

Já são conhecidos os vencedores do concurso de fotografia promovido pelo Centro de Estudos Ibéricos da Guarda.

O concurso, intitulado “Transversalidades 2015. Fotografia sem Fronteiras” contou com mais de 1700 fotografias numa competição internacional que recorre à imagem como meio para promover a cooperação territorial, privilegiando o valor estético, documental e pedagógico da imagem a fim de promover a inclusão dos territórios menos visíveis, inventariar recursos, valorizar paisagens, culturas e patrimónios locais e promover a cooperação entre pessoas, instituições e territórios, de aquém e além-fronteiras.

As fotografias premiadas e outras imagens que venham a ser selecionadas vão figurar num catálogo e numa Exposição a ter lugar em novembro na Guarda onde estão sedeadas as instalações do CEI – Centro de estudos Ibéricos.

A este concurso chegaram cerca de 1700 fotografias tendo sido reunidas pelo Júri, composto por Rui Jacinto, Lúcio Cunha, Valentín Cabero, Henrique Cayatte, Gonçalo Rosa da Silva, Susana Paiva, Jorge Pena, Santiago Santos e Victorino García.

Durante dois dias o júri selecionou 20 dessas fotografias que chegaram de Portugal, Espanha e Brasil, tendo em conta o seu valor estético, pertinência e adequação aos temas do Concurso.

Este concurso engloba 4 áreas, sendo a primeira dedicada à temática das Paisagens, biodiversidade e património cultural, uma outra dedicada aos Espaços Rurais, povoamento e processos migratórios, a terceira temática está relacionada com a Cidade e processos de urbanização e o quarto tema é dedicado à Cultura e sociedade: diversidade cultural e social. Há ainda espaço para se premiar o melhor portefólio, tendo o Júri selecionado o de Javier Arcenillas de Madrid.

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O vencedor do Tema 1 (Paisagens, biodiversidade e património cultural) foi Ary Attab Filho do Brasil com Menção Honrosa para fotografias de João Pedro Costa de Portugal e Asier Gogortza de Espanha.

tema 1

(Lençóis I)

No Tema 2 (Espaços Rurais, povoamento e processos migratórios) a vencedora foi a fotografia da espanhola Susana Girón com menção Honrosa para Ricardo Catarro de Portugal, Rocío Garrido Martín de Espanha e Nuno André Ferreira de Portugal.

tema 2

 

(Cañada Real)

A Terceira temática (Cidade e processos de urbanização) teve como vencedor António Alves Tedim de Portugal e Menções Honrosas para António da Costa de Portugal, Jonthan Carvajal da Colombia e Miguel Louro Costa de Portugal.

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(Metades)

O Tema 4 (Cultura e sociedade: diversidade cultural e social) teve um vencedor português, Tiago Lopes Fernández com menções honrosas para Arturo López Illana e José María Calonge, ambos de Espanha.

tema 4

(Rituais Maia #5)

As fotografias aqui colocadas foram retiradas do site do CEI que pode consultar em www.cei.pt, aproveite para conhecer as outras fotografias que mereceram destaque neste concurso.

 

 

Maratona Fotográfica, preparar, apontar, focar, CLICK!

Vamos lá exercitar esse dedo indicador, os olhos e fazer uns bíceps porque há maratona fotográfica em Viseu!

Vem aí a época das vindimas e setembro é o mês do vinho e das uvas. Festas em torno da apanha da uva e nós gostamos muito disso, sendo que a região do Dão sabe celebrar as suas riquezas e nada melhor do que comemorar sob o olhar critico e artístico de quem gosta de captar o mundo por trás de uma lente fotográfica, para eles à uma Maratona em Viseu.

A Maratona Fotográfica arranca às 10h00 de sábado dia 19 de setembro e termina à 1h00 de dia 20. Uma verdadeira corrida para retratar o melhor do tema “Viseu cidade vinhateira”.

As inscrições estão abertas até dia 14 no balcão da FNAC, entidade parceira na iniciativa.

Para participar tem de ser maior de idade e só pode participar em nome individual.

Esta Maratona tem sete pontos de encontro para contagem do número de participantes (no máximo serão 100 e no mínimo 35). Em cada paragem será dado aos participantes um tema específico para que explorem fotograficamente.

É obrigatório que cada participante passe em seis dos sete pontos de encontro.

No entanto, não existe um percurso definido para os participantes, sendo esses pontos de encontro divulgados no início da Maratona (Ponto 1 será na FNAC de Viseu). Em cada ponto de encontro será fornecido um texto com a descrição do tema fotográfico a explorar que não estará, necessariamente, relacionado com a cidade de Viseu ou com o ponto de encontro.

Claro que este evento não podia passar à margem das Redes Sociais e por isso o Facebook do evento terá uma importância acrescida na Maratona. Cada participante deverá, em dois pontos obrigatórios para upload de imagens, escolher 3 das fotografias retiradas relativas à cidade e partilhá-las na página do Facebook criada para o evento.

Essa partilha será feita em cada ponto de upload, num total de 6 fotografias.

A que tiver mais “gosto” até às 13hoo do dia 20 de setembro será premiada.

Há 3 prémios a jogo, o primeiro de 2000€ em dinheiro, o segundo é um telemóvel Alcatel Idol 3 5,5 e o terceiro um Alcatel Onetouch watch BLK/RED.

O júri irá escolher a melhor fotografia com base na qualidade técnica, criatividade e consistência do conjunto.

Vamos lá então, apontar essa objetiva e disparar!