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Não é Boom, é Ben-in

Atenção! A gerência informa que o Ben-In não é um Mini Boom.

Não vai haver música eletrónica, Psy-Trace ou qualquer tipo de sons eletrónicos. É um festival, diferente, voltado para um público muito específico, mas não é um mini Boom, apesar de ter nascido do espirito do Boom Festival, e de ter lugar na Boom Land (lago de Idanha-a-Nova) no entanto promete, à semelhança do outro festival, revolucionar terras de Idanha-a-Nova, com um formato diferenciador, inovador, e apelativo por ser invulgar.

Mas afinal o que é o Ben-In 2015? Já sabemos que não é o Festival Boom que acontece todos os anos por aquelas paragens e que traz milhares de festivaleiros a Idanha-a-Nova, e que é apreciado por esse mundo fora, apesar de ser pouco conhecido por terras lusas. Mas isso também não interessa, já que grande parte do público deste evento é estrangeiro.

Mas voltemos ao Ben-In 2015. Afinal o que é?

É um festival, que apenas pode ser apreciado por 5000 pessoas, por limitações de espaço, que queiram ligar-se às suas raízes, explorar as modalidades de cura holística e dançar ao ritmo do Trance orgânico.

Este festival decorre entre 18 e 21 de junho e vai celebrar o solstício de verão e apelar a um estilo de vida mais sustentável. A organização refere-se a este evento como sendo o resultado das sementes lançadas durante o Boom Festival, e trata-se de uma oportunidade de apreciarem a Boom Land com o tempo mais ameno e dar as boas vindas à estação quente.

Durante 4 dias os visitantes poderão experienciar workshops de cura, espiritualidade, bem-estar, yoga, meditação, massagens, temazcal e watsu, tudo pensado para ajudar a tornar mais natural a saúde, bem-estar e felicidade dos participantes.

O convite é para que se desliguem da tecnologia e se deixem embarcar numa viagem de ritmos ancestrais da terra e assim encontrar o equilíbrio.

É um festival de música acústica, trance orgânico (sem ligações elétricas, e com recurso a instrumentos não eletrónicos) e músicas do mundo, demarcando-se, desta forma, do Boom festival, mais focado para o trance eletrónico, garantindo que terá presente algumas das melhores bandas deste género musical que levarão os participantes numa viagem onde se ligará o trance contemporâneo com tradições musicais antigas e sons sagrados do mundo.

Conheça melhor o programa em www.madeinboomland.org/be-in. Os bilhetes que forem adquiridos até 17 de maio custam 110€ mais 4€ de taxas, a partir de 18 de maio até ao dia 21 de junho o bilhete custará 130€ mais 5€ de taxas, e podem ser adquiridos no site do evento.

Lembramos, mais uma vez, que o Ben-In não é um mini Boom Festival, muito menos o próprio Boom Festival, apesar de ser produzido pela mesma equipa. O Boom Festival decorre entre 11 e 18 de Agosto, durante a lua cheia! Até lá… Ben-in.

A cereja no topo do bolo

Já aqui falamos das pepitas de ouro vermelho que brotam por estas bandas e que se tornaram na imagem de marca do concelho do Fundão.

E muito bem, diga-se, soube o Fundão fazer uso do fruto para se auto promover e, claro está, promover toda a região. Se há município que sabe fazer uso de uma marca é o Fundão. Neste momento a Cereja do Fundão não é apenas um fruto, é uma marca, e com elas têm nascido outras marcas transformadas em produtos que começam a conquistar o seu lugar no mercado.

Aliás, já há quem invista em terras no Fundão, devido ao valor atribuído ao fruto e ao que se tem conquistado em torno deste fruto.

A Cereja do Fundão está presente em produtos como os gelados da Santini, em gins, no Louge VIP da Transportadora Aérea Portuguesa, em bombons e até mesmo na Pastelaria, onde encontramos, por exemplo o pastel de nata de Cereja do Fundão, criado pelo chef João Paulo Carvalho, da Escola de Hotelaria e Turismo do Fundão. As suas pretensões passam por se tornar numa marca nacional e ser reconhecido além-fronteiras.

Com esta criação junta-se o melhor de dois mundos com assinatura portuguesa: o pastel de natas e a cereja do Fundão, e pode ser degustado em algumas pastelarias da região.

A receita original, no ano passado, vendeu entre 10 a 15 mil unidades só na Festa da Cereja em Alcongosta! Mas a revolução da cereja não passa apenas pela área alimentar, foi apresentado, já este ano, o sabonete de Cereja do Fundão, com assinatura da Quinta da Porta.

A cereja assume contornos de tesouro no Fundão, assumindo um papel vital para a economia do concelho, afinal esta região colhe cerca de seis mil toneladas deste fruto por ano, o que faz com que o Fundão, por si só, seja responsável por metade de toda a produção nacional. No ano passado a venda da cereja deixou, no concelho, mais de 12 milhões de euros, o que é revelador da importância que este fruto representa para a população da região.

E se Portugal está a ganhar terreno além-fronteiras, fazendo frente a países como Espanha ou a Turquia, os maiores produtores deste fruto da europa, não é pela quantidade, mas sim pela qualidade, o que só vem demonstrar que não precisamos ter muitos para sermos bons, aliás já há uns 500 anos atrás nos tínhamos dado conta disso…e mais, somos dos primeiros países a colher cereja em todo o hemisfério norte, e isso paga-se, e paga-se bem!

No ano passado em Helsínquia, capital da fresca Finlândia, a cereja do Fundão chegou a vender-se a 53euros o quilo!

Debaixo de olho está a conquista de terras de sua majestade juntamente com alguns países de norte, assim como o médio oriente, mas o alvo mais apetecido é o Japão e nós sabemos que este fruto é de pôr os olhos em bico, e por isso já está em curso um processo de certificação para entrar neste mercado ao estilo samurai!

O município começou com esta demanda da promoção da Cereja em 2004 e passados 10 anos o fruto gerou frutos e é exemplo de como bem gerir uma imagem, neste caso a da cereja. A receita? Pegamos num bom produto, que já era apreciado, com qualidade, juntamos uma mão cheia de determinação e marketing, adicionam-se campanhas aguerridas, mistura-se com bons parceiros, como a Vodafone ou a TAP, leva-se ao forno por uns tempinhos para cozinhar e, pronto, sai um delicioso bolo à base de sucesso, no topo do bolo? A cereja claro!

 

Mais sobre a cereja do Fundão:

https://heartbeat.pt/cerejas-fundao-ouro-vermelho/

FIT Guarda, a invasão Turística na região

A Guarda vai ser o centro do turismo a partir de dia 30 de abril com a edição da FIT.

Arranca a segunda edição da FIT, Feira Ibérica de Turismo, no mesmo local do ano passado, no Parque urbano do Rio Diz, com a promessa de mais expositores, mais espaço e, claro está, mais visitantes.

A FIT é uma boa montra de turismo da região, incluindo terras da nossa vizinha Espanha, e durante quatro dias irá dar a conhecer negócios, empreendimentos e destinos turísticos aos visitantes.

Na edição de arranque da FIT estiveram presentes mais de 100 empresas e instituições ligadas ao setor turístico. Segundo a organização, foram cerca de 20 mil as pessoas que por lá passaram. Para este ano espera-se superar esses números com aposta em mais expositores e numa programação diversificada, com ações de desporto, concertos, recitais, showcookings, Workshops ou provas de degustação.

Esta é uma boa oportunidade para ficar a conhecer a oferta turística da Península Ibérica. Se ainda não programou as suas férias, aproveite este evento, há sempre promoções e pacotes especialmente pensados para estas ocasiões e que valem bem a pena ser aproveitados!

Fotografia: Imagem retirada do facebook do evento

Casa da Ínsua, uma ilha no interior

Vamos fugir do mundo. Esquecer os problemas e reinventar uma rotina, inspirada na tranquilidade e na natureza, repleta de momentos únicos de nostalgia portuguesa.

Vamos fugir deste mundo e entrar num ambiente reminiscente de tempos idos de nobreza e glória, onde o bom gosto imperava, e impera, em pormenores de beleza talhada à mão.

Deixemo-nos deslumbrar por salas imponentes de memória que, apesar de nos assoberbarem com as suas histórias nos envolvem num estranho abraço e nos confortam. Entremos num mundo onde todos os recantos nos falam, nos contam vivências e nos despertam a curiosidade. Deixemo-nos descansar e ouvir o cantar dos pássaros enquanto o verde é a nossa linha de horizonte.

Repousemos, tranquilamente, num jardim e permitamo-nos sonhar com bailes e jogos ao luar, dançados e desfrutados por senhores e senhoras da nobreza.

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Vamos até um local onde as paredes nos prendem o olhar e nos transportam para outros mundos. Aqui somos recebidos por um chafariz que nos acolhe com um canto fresco e nos leva até um sorriso. Passeamos pela propriedade cinco estrelas não apenas de nome, mas em serviço, conforto e qualidade.

Fechemos os olhos e deixemo-nos dormir num quarto único, especial, parado no tempo, mas com os confortos e comodidades que o séc. XXI exige.

Deixemo-nos pertencer a esta casa, ladeada de verde numa natural harmonia, tão beirã, tão portuguesa. Apreciemos os sabores típicos e de produção local. Deleitemo-nos com o néctar aqui produzido e reconhecido mundo fora pelas suas características únicas. Façamos parte deste mundo e regressemos apenas quando a força da nossa realidade nos arrancar daqui.

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Aqui estamos em casa. Uma casa senhorial, portuguesa e beirã. Uma verdadeira Ínsua no meio do verde, onde o restante não entra e não interessa. A Casa da Ínsua é mais que um hotel, é uma cápsula do tempo onde o homem moderno se pode permitir desfrutar, pernoitar e, acima de tudo, viver!

Piodão, O pior do mundo é do melhor que há

É primavera na Serra. A neve começa a derreter, a vegetação começa a brotar, lentamente, renascendo do seu estado letárgico ao qual se votou nos últimos meses.

São pequenas flores as que nascem um pouco por todo o sopé da montanha, cobrindo-a de um manto colorido. Ouve-se em toda a parte o chilrear dos pássaros e pequenos animais pululam pelas rochas e cruzam-se nos nossos caminhos. As ovelhas voltam a encher a paisagem com as suas melodias e a vida volta a sentir-se junto aos rios e riachos. São vistas bucólicas, desenhadas pelo lápis mestre da natureza, e em dias presenteados pelo sol, não podemos deixar de sair, é mais forte que nós este apelo da natureza. Vamos até ao Piódão!

Na serra a Primavera é convidativa dos sentidos. Faz-nos perder pelas paisagens. Aqui a Primavera é introspetiva e enche-nos de vida. Entremos pela Serra, deixemo-nos desvendar os seus segredos e tornarmo-nos parte deles.

Hoje vamos até à Serra do Açor. Encostada à Serra da Estrela e à Serra da Gardunha. Vamos descobrir uma das suas preciosas pérolas. Uma pérola negra, sedutora, simples e de alma tão lusitana.

Hoje vamos até à Aldeia Histórica de Piódão.

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Aldeia que parece escorrer como uma cascata pelo sopé da montanha, descendo num rio de pedras negras de xisto, tão perfeitamente desenhada que se torna parte integrante da paisagem.

Os nossos sentidos são invadidos pelo som das ribeiras que por ali dançam entre as rochas, numa banda sonora natural que se complementa com o cenário que nos lembra um presépio.

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Entremos na aldeia, subimos pelas suas ruelas ingremes, estreitas e tortuosas que formam recantos numa estrutura de malha cerrada, sempre acompanhados por um fio de água a que chamam “A Levada”.

No meio do casario escuro de alvenaria de pedra de xisto sobressai a Igreja Matriz de branco imaculado que abençoa as terras e as gentes. Pequenos salpicos de azul aparecem aqui e além, nas janelas, portas ou chaminés.

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Respiramos o ar puro da Serra e deixamos a imaginação fluir. Um bom local para passeios românticos ou em família, com liberdade para deixar os mais pequenos explorarem um mundo que começa a ser coisa rara.

Outrora esta terra era vista como um local de refúgio e isolamento do resto do mundo, e contam os antigos que quando um criminoso escolheu estas terras para se esconder da justiça, terá dito à família que estava num local longínquo, referindo-se a este local como o “pior do mundo”. Foi terra de bandidos e foras da lei e terra de gente abastada da nobreza. Hoje é um deleite para os turistas que encontram, neste pequeno mundo, um local de grande beleza e ideal para se passar uns dias harmoniosos.

Para pernoitar sugerimos a Casa da Padaria, situada na Aldeia ou então, se preferir fique instalado no Hotel do Inatel do Piódão. Para jantar ou almoçar, sugiro o Solar dos Pachecos que serve uns petiscos muito bons.

O Piódão vale a pena ser visitado no inverno ou no verão, mas na primavera a sonoridade e as cores aliam-se a um sol terno e acolhedor. Visite, viva e respire este local. A certeza que fica? A de que voltará um dia…

Carros que se medem aos palmos em Gouveia

Este fim-de-semana saia da sua rotina e vá até Gouveia.

Se é um aficionado do mundo automóvel, tem a oportunidade perfeita para visitar o Museu da Miniatura Automóvel em Gouveia que, com certeza, irá agradar toda a família, mas aquela fação lá de casa que não gosta de carros.

Recentemente o Museu lançou novas coleções temporárias dedicadas ao Dakar, numa coleção cedida por António Costa e Mário Costa que representa a evolução ao longo dos anos dos veículos que participam nesta que é a mais dura prova de automobilismo de todo o terreno do mundo, ainda para ver a nova exposição temporário dedicada aos Veículos Comerciais, numa coleção emprestada até 2016 ao Museu por José Torres, e na qual os visitantes poderão fazer uma viagem no tempo ficando a conhecer a evolução de alguns veículos utilizados para transporte de pessoas e mercadorias.

O Museu da Miniatura Automóvel é o único do género em Portugal. Aqui os visitantes têm a oportunidade de viajar pelo mundo do automobilismo.

O Museu conta com duas áreas distintas, a área de exposição permanente e a área de exposições temporárias, nas quais os visitantes poderão ficar a conhecer a evolução automóvel nas mais variadas áreas e através da observação dos modelos de diversas marcas.
Não há dúvida que naquele espaço cabe o mundo contado por miniaturas automóveis que surpreendem pela sua qualidade e detalhes. Uma experiência que dá vontade de repetir. O nosso conselho? Vá com tempo e admire as miniaturas, não se irá desiludir.
O Museu da Miniatura Automóvel está situado na Rua Mestre Abel Manta na cidade de Gouveia e está aberto de terça a domingo das 09:00 às 12:30 e das 14:00 às 17:30.

Fotografia: Jorge Estrela

Off Road Bridgestone ACP sobe à Montanha

Gosta de veículos de todo o terreno?

A sua adrenalina dispara quando passeia pela montanha? E, ainda por cima, é bom garfo? Então esta é uma ótima noticia para si, o Automóvel Club de Portugal em conjunto com o Clube Escape Livre organizam, de 24 a 26 de abril, o 13º Off Road Bridgestone ACP, num encontro aberto a todas as marcas e modelos de viaturas todo o terreno, juntando sócios do ACP e do Clube Escape Livre numa atividade que pretende, nesta edição, promover o relaxamento através de uma fuga da rotina, incentivando o convívio e dando a conhecer as maravilhas que tornam a região da Serra da Estrela tão atrativa.

Esta 13ª edição do Off Road Bridgestone tem início em Unhais, no H2otel e o destino é o Museu do Pão em Seia. aqui os participantes terão a oportunidade de se deliciarem com um almoço buffet, seguindo-se uma visita, com direito a guia, a este que é um dos Museus mais visitados de Portugal.

Ao longo deste encontro, os participantes terão a oportunidade de desfrutar das maravilhas proporcionadas pelo H2otel, uma das unidades hoteleiras mais reputadas da região e que oferece comodidades de luxo aos seus hospedes, e já que o mote deste encontro é o descanso e a fuga do stress diário, este é o espaço ideal para atingir esse grande objetivo.

A organização tem preparados trilhos muito interessantes que irão proporcionar momentos de adrenalina e momentos de pura tranquilidade, com a garantia da descoberta de paisagens inesquecíveis na Serra da Estrela, de sul para norte e de norte para sul.

Quem participar pode, ainda, ganhar um conjunto de quatro penus, que colocará a cereja em cima do bolo!
Se é sócio de um destes clubes faça já a sua inscrição através do telefone 271 205 285 ou através do email escapelivre@escapelivre.com. Para mais informações consulte o site do Clube Escape Livre em www.escapelivre.com.

Quer entrar no espírito medieval?

Sois daqueles que sonha acordado com cavaleiros em demandas sagradas no espirito medieval?

Tempos idos de lutas e conquistas, donzelas e cavaleiros? Sonhais ser o protagonista de um romance da época medieval? No entanto, e apesar de saberes ler cantigas de amigo indecifráveis, não conseguis abdicar dos confortos mundanos do século XXI? O vosso problema está resolvido meus senhores, ide até Castelo Mendo no fim-de-semana de 11 e 12 de abril e entrai num mundo de incontáveis aventuras!
A Festa Medieval de Castelo Mendo, que tem vindo cada vez mais a assumir o carácter de Feira Medieval, tem sido reconhecida pelo seu valor cultural, didático e lúdico.

Deixe-se seduzir pelos aromas, sons e surpresas do passado que irão acontecer nesta Aldeia Histórica perto de Almeida. Encante-se com as diabruras dos jograis, os galanteios dos espadachins, divirta-se com as rabulas dos bobos e com os amores e desamores das damas e dos nobres. Cuidado com as feitiçarias das bruxas malévolas do caldeirão de ferro e delicie-se com os manjares e as bebidas nas tabernas do mercado.
Uma aventura que transportará toda a família diretamente para tempos idos onde tiveram origem as mais fantásticas aventuras que hoje enchem o imaginário de todos.

Castelo Mendo é uma aldeia de características, predominantemente, medievais, o que torna este evento uma experiência fabulosa para todos os visitantes.

É constituída por dois núcleos amuralhados, a Cidadela e a Barbacã. A Cidadela de formato oval corresponde ao burgo velho, formado após o foral de D. Sancho II. O burgo novo ou Arrabalde de S. Pedo protegido por uma muralha dionisiana, foi no passado guarnecida por oito torres, parcialmente destruídas com o terramoto de 1755.

De ruelas estreitas e cantos cheios de segredos, esta é uma das 12 Aldeias históricas e convida à descoberta. O mote nestas aldeias é deixar a imaginação fluir. Venha com muito tempo, a pressa aqui é inimiga, e estes locais são legados de uma história rica e grandiosa.

Visite Castelo Mendo em qualquer altura do ano, pernoite numa das muitas casas de Turismo Rural da região e aproveite para conhecer as terras das Beiras que, mesmo estando perto da fronteira com Espanha, carregam a essência que forjou a nação. Visitar Castelo Mendo neste fim-de-semana é uma visita com bónus, e se quiser viver a experiência medieval ainda com mais vigor, faça a sua reserva para o Festim medieval através do telefone 271571083 ou através do email: geral.ceama@gmail.com.