Artigos

TT na Serra é inspiração

O ronronar do motor. Damos à chave e o som percorre-nos as veias. Cresce a ansiedade e o corpo antecipa a chegada da adrenalina que em breve o irá invadir. O destino? O melhor do mundo, a paisagem irregular da Serra da Estrela. O veículo?

Só pode ser um Todo-o-terreno! Pé no pedal e lá vamos nós. Na Serra da Estrela o problema está em decidir qual o percurso, a única garantia que temos é que seremos invadidos por uma onda de epinefrinas que nos fará tão felizes!

Partimos pelo asfalto até ao nosso destino. Pelo caminho somos acompanhados pelas paisagens da Serra. É primavera e a montanha enche-se de cor. Abrimos a janela do jipe e deixamo-nos abraçar pelo vento fresco que se junta ao calor do sol numa sinfonia perfeita.

A primavera é das alturas ideais para pegar no jipe, juntar alguns amigos e partir à aventura, descobrindo caminhos e novas paisagens, e a Serra da Estrela consegue surpreender-nos sempre, seja pela fauna ou pela flora, seja pelas pequenas nuances de luz e cor que bailam por entre a vegetação, seja pelo cantar dos cursos de água que serpenteiam a Serra.

Subimos pela montanha, saímos do asfalto e entramos pela serra dentro. Calmamente enfrentamos os socalcos do terreno, não por medo mas porque devagar apreciamos a paisagem com a devida calma. Deixamos o pó atrás de nós a marcar o caminho, passamos por cursos de água e sentimos o salpicar das gotas no rosto.

Parámos. Saímos do jipe e aproveitamos para sentir o sol percorrer-nos o corpo, aquecendo a alma e enchendo-nos de energia.

Ao longe uma águia voa, e com sorte poderemos ver uma ou outra raposa. Sacamos da máquina fotográfica e fazemos uns cliques, tentamos captar os momentos, prender a paisagem para mais tarde relembrarmos este dia.

Entramos novamente no jipe, apertamos os cintos e continuamos a nossa viagem. Subimos o mais alto que podemos, hoje queremos estar perto do céu e na Serra da Estrela há vários locais onde podemos ter essa sensação quase vertiginosa de estar no topo do mundo, e que mundo maravilhoso é. À nossa volta a paz dos dias da Serra, o silêncio ensurdecedor da natureza. Sabemos que temos de voltar, mas a vontade é pouca.

Ao entardecer regressamos, as cores mudam, a luz transfigura-se e somos espetadores privilegiados de um espetáculo capaz de nos fazer parar a respiração e levitar.

Voltamos ao asfalto. A noite já caiu. Pelas bermas da estrada conseguimos vislumbrar pequenos brilhos, são olhos que correm pelos caminhos e se refugiam nos campos envoltos pelo negro da noite. Podemos parar e ouvimos os pios dos pássaros que se preparam para dormir. Ouvimos o concerto das cigarras, e os ruídos dos animais da noite que se juntam ao ronronar do motor.

Desligamos o motor.

Voltaremos em breve.

O TT na Serra é mais que um desporto, mais que um passatempo. Quando experimentamos a certeza é de que se instalará uma ansia constante que só desaparecerá quando voltarmos a entrar no jipe, ligarmos o motor e seguirmos pelo caminho que a serra escolher para nós nesse dia.

 

 

O Grande Trail da Estrela

Decorre durante este fim-de-semana o Estrela Grande Trail, uma iniciativa que nasceu da vontade de várias pessoas ligadas ao mundo do Trail e com grande paixão pela Serra da Estrela.

Este Trail irá atravessar o coração e toda a envolvente da Serra, com a promessa da descoberta de trilhos de tirar a respiração. O evento é composto pelas provas circulares de 85K e 25K, duas corridas com diversas subidas e descidas em terrenos bastante técnicos terminando em Manteigas.

As atividades têm inicio hoje mas as provas só começam amanha pela manhã terminando por volta das 16h00, os prémios serão entregues no domingo.

A intenção da organização é que este Trail seja mais do que uma prova dedicada à corrida, mas sim um evento que promova, igualmente, o convívio e a camaradagem.

 

 

Douro Superior tem Festival do Vinho

Na região celebramos os nossos produtos, atribuindo-lhes o mérito que merecem.

São muitos os produtores e muitas as pessoas que todos os dias colocam a sua arte e engenho nos produtos que são nome à região.

A Serra da Estrela é uma região vasta que abrange vários territórios e que, em conjunto com outras formações geológicas, forma pequenas áreas onde é possível à natureza forjar um conjunto de condições que as tornam únicas no mundo como é o caso da região do Dão ou do Douro.

Como qualquer terra deste país, por cá os concelhos têm um orgulho desmedido nas suas culturas e produções, e Vila Nova de Foz Côa não é exceção. Localizado a norte do distrito da Guarda, este concelho faz parte dos territórios do Douro Superior e quer provar que o Douro não é só vinho do Porto e que aqui se produzem vinhos de elevada qualidade e com provas dadas um pouco por todo o mundo.

De modo a dar a conhecer os produtores e os vinhos que nascem na região do Douro superior, e também de forma a desmistificar essa ideia que existe de que no Douro apenas se produz Vinho do Porto, o Município de Vila Nova de Foz Côa promove o Festival do Vinho do Douro Superior que já vai na sua quarta edição.

Este ano o Festival do Vinho do Douro Superior tem lugar entre 22 e 24 de maio no Pavilhão de Exposições e Feiras em Vila Nova de Foz Côa.

Aqui os visitantes poderão ficar a conhecer alguns dos principais produtores e marcas de vinho da região, assim como comprar e degustar estes produtos contando, ainda, com um programa de animação diversificado, com música, teatro, provas comentadas, colóquios e um concurso de vinhos.

“Visite-nos e prove o melhor do Douro Superior”, é o convite lançado a todos os que apreciam vinho e não só.

Um Paraísonas Penhas da Serra

Nasceu das ruínas e tornou-se um oásis serrano. Tem 130 anos de memórias e esperamos que tenha mais uns tantos pela frente, porque este local é maravilhoso de mais para se voltar a perder.

Vamos subir até aos 1500 metros. Aqui o ar é mais puro, mais fresco, mais genuinamente serrano. A luz assume tons mágicos e a natureza convida a que nos deixemos perder nos sentidos.

Respiremos fundo e deixemos que a envolvente tome conta de nós, e a natureza sabe cuidar dos seus filhos, e aqui assume contornos de terapia, já dizia Sousa Martins que fez questão de provar, cientificamente, que a região das Penhas Douradas é a mais saudável das terras nacionais.

De uma estância que se perdeu no tempo, nasceu um Hotel, mas não é um espaço hoteleiro qualquer, aqui existe um Design Hotel e Spa.

A Casa das Penhas Douradas que promete a quem a visita, o gozo de momentos de pura tranquilidade, onde se pode desfrutar do luxo do silêncio e dos prazeres que só a natureza sabe proporcionar, tudo aliado à lendária hospitalidade beirã, pois a mim parece-me ser a fórmula perfeita para o retiro ideal.

A Casa das Penhas Douradas tem quatro estrelas, e que belas elas são.

Simples, com respeito à envolvente, harmoniosamente esculpidas num cenário serrano perfeito. Aqui respira-se madeiras, flores e água. Aqui sentimos que tudo é tão maravilhosamente simples que quase parece ser conseguido espontaneamente. Quase parece, porque existe muita dedicação e trabalho neste espaço. Todos os pormenores são planeados com precisão e com o objetivo de proporcionar, a quem visita esta Casa, momentos únicos.

Falemos do atendimento, sempre cuidado, próximo e delicado, com oferta de chá e bolos, é como chegar a casa de um familiar.

A vista maravilhosa envolve-nos e no Inverno o aconchego é rei, e o conforto proporcionado por uma bebida quente e o crepitar da lareira são o pormenor que dificilmente pode ser replicado num outro lugar, a não ser na nossa própria casa. Todos os detalhes apelam aos sentidos. O cheiro das lareiras no Inverno e o sabor do chá. O aroma das flores de primavera. O calor do sol quente de verão e o refrescar de uma deliciosa bebida de boas vindas. Os mil tons de dourado da serra que nos entra pelas janelas no outono. As estações passam por aqui com requinte e todas elas têm segredos e nos dão vontade de cá ficar a viver.

casa penhas 3

Entremos num quarto, todos eles maravilhosos e com pormenores fantásticos que apelam à alma da Serra, como os detalhes de Burel, as aplicações de lã. A deliciosa presença da madeira, o design do mobiliário ou dos objetos de decoração.

Juntos, formam conjugações perfeitas, e a luz, essa luz que nos leva pelas paisagens da Serra da Estrela. Sair do quarto é quase uma heresia, mas esta Casa tem muito mais para oferecer e pecado é não desfrutar dos seus tesouros.

Relaxemos. Vamos até ao Spa. A Casa das Penhas Douradas tem uma oferta variada com nomes como Saúde pelo Ar, Saúde pela Altitude, Saúde pela Água. Pode ainda, se preferir, ter o seu Spa em plena natureza. Na Sauna e na piscina de água quente somos envolvidos pela Serra, com amplas janelas a abrirem horizontes, os da natureza e os da nossa mente.

casa penhas 2

Deliciemo-nos.

Deixemo-nos render aos sabores da região já que esta Casa não descura nenhum pormenor, e não é apenas na beleza arquitetónica que a atenção está focada, a atenção, cuidado e respeito com a gastronomia regional é também uma regra por estes lados, com consultadoria do Chef Luís Baena. Ao almoço, sabores típicos e ao jantar cozinha de autor onde os sabores se enlaçam com uma deliciosa seleção de vinhos regionais num bailado que não pode deixar de dançar. Há um cuidado especial com as estações na Casa das Penhas Douradas dando-se primazia aos produtos de época, como a abóbora ou a castanha, a carqueja, o zimbro e as ervas da Serra, os queijos, os cogumelos, trutas e cabrito. Para momentos especiais a Casa das Penhas Douradas sugere um piquenique gourmet num ambiente de grande conforto em plena natureza.

São muitas as atividades proporcionadas por este hotel, ao qual prefiro chamar Casa. Em todas as épocas do ano, haja neve ou sol. O que interessa é vir. Há pequenos santuários nesta Serra e esta Casa é um deles.

Tânia Fernandes

Temos campeões!

Na região da Serra da Estrela existem muitos aficionados pelo Todo-o-terreno, não fossem estas terras ideais para a prática deste desporto!

Há os que apenas se aventuram pelo prazer de sentir o crescente da adrenalina e pelas paisagens. Há aqueles que não se contentam apenas em “passear” pela região, aventurando-se além-fronteiras, com provas dadas, encarando com seriedade este desporto e levando as cores da região aos quatro cantos do mundo, como aconteceu na semana passada e chegando a casa campeões.

Não houve pó que os tivesse detido. Não houve sol que os cansasse. Não houve camelo que se atravessasse no seu caminho!

A equipa Pinhel Cidade Falcão / JM Pneus provou que o sangue lusitano resiste a qualquer terreno e saiu incontestável vencedora da edição deste ano da Explorers Cup em Marrocos, tendo ganhado todas as etapas, saindo vencedora com um total de 150 pontos contra os 109 dos segundos classificados.

Em todas as etapas a equipa da região mostrou que tinha concorrido para vencer arrecadando maior número de pontos que as restantes equipas. A equipa serrana era constituída por dois pilotos, Tiago Saraiva e Sérgio Loureiro e dois co-pilotos Paulo Dias e António Mendonça, que participaram com dois Nissan Patrol GR.

explores1

A Explorers Cup nasceu do Sahara Aventura, com o intuito de se realizar uma prova de magnitude superior, onde poderiam participar outras modalidades como motos Trail ou Enduro, sendo o reflexo da experiência adquirida com a prova do Sahara Aventura, com novas datas, novo planeamento, novos objetivos, mais competitiva e dura, fomentando o companheirismo e mais aventura que nunca, com base na experiência adquirida ao longo dos anos, e com a intenção de converter esta prova na melhor prova africana do momento, sendo uma prova de todos para todos!

Os aventureiros da região partiram a 26 de abril para uma aventura que terminou passada sexta-feira dia 1 de maio, cumprindo um total de 5 etapas na modalidade de orientação 4×4, da qual a equipa do interior saiu a derradeira vencedora.

Piodão, O pior do mundo é do melhor que há

É primavera na Serra. A neve começa a derreter, a vegetação começa a brotar, lentamente, renascendo do seu estado letárgico ao qual se votou nos últimos meses.

São pequenas flores as que nascem um pouco por todo o sopé da montanha, cobrindo-a de um manto colorido. Ouve-se em toda a parte o chilrear dos pássaros e pequenos animais pululam pelas rochas e cruzam-se nos nossos caminhos. As ovelhas voltam a encher a paisagem com as suas melodias e a vida volta a sentir-se junto aos rios e riachos. São vistas bucólicas, desenhadas pelo lápis mestre da natureza, e em dias presenteados pelo sol, não podemos deixar de sair, é mais forte que nós este apelo da natureza. Vamos até ao Piódão!

Na serra a Primavera é convidativa dos sentidos. Faz-nos perder pelas paisagens. Aqui a Primavera é introspetiva e enche-nos de vida. Entremos pela Serra, deixemo-nos desvendar os seus segredos e tornarmo-nos parte deles.

Hoje vamos até à Serra do Açor. Encostada à Serra da Estrela e à Serra da Gardunha. Vamos descobrir uma das suas preciosas pérolas. Uma pérola negra, sedutora, simples e de alma tão lusitana.

Hoje vamos até à Aldeia Histórica de Piódão.

d8e6cacb836d6bb07c89d9890c8b393c

 

Aldeia que parece escorrer como uma cascata pelo sopé da montanha, descendo num rio de pedras negras de xisto, tão perfeitamente desenhada que se torna parte integrante da paisagem.

Os nossos sentidos são invadidos pelo som das ribeiras que por ali dançam entre as rochas, numa banda sonora natural que se complementa com o cenário que nos lembra um presépio.

8347ea6bc83da72985b7055c5510b851

Entremos na aldeia, subimos pelas suas ruelas ingremes, estreitas e tortuosas que formam recantos numa estrutura de malha cerrada, sempre acompanhados por um fio de água a que chamam “A Levada”.

No meio do casario escuro de alvenaria de pedra de xisto sobressai a Igreja Matriz de branco imaculado que abençoa as terras e as gentes. Pequenos salpicos de azul aparecem aqui e além, nas janelas, portas ou chaminés.

piodao

Respiramos o ar puro da Serra e deixamos a imaginação fluir. Um bom local para passeios românticos ou em família, com liberdade para deixar os mais pequenos explorarem um mundo que começa a ser coisa rara.

Outrora esta terra era vista como um local de refúgio e isolamento do resto do mundo, e contam os antigos que quando um criminoso escolheu estas terras para se esconder da justiça, terá dito à família que estava num local longínquo, referindo-se a este local como o “pior do mundo”. Foi terra de bandidos e foras da lei e terra de gente abastada da nobreza. Hoje é um deleite para os turistas que encontram, neste pequeno mundo, um local de grande beleza e ideal para se passar uns dias harmoniosos.

Para pernoitar sugerimos a Casa da Padaria, situada na Aldeia ou então, se preferir fique instalado no Hotel do Inatel do Piódão. Para jantar ou almoçar, sugiro o Solar dos Pachecos que serve uns petiscos muito bons.

O Piódão vale a pena ser visitado no inverno ou no verão, mas na primavera a sonoridade e as cores aliam-se a um sol terno e acolhedor. Visite, viva e respire este local. A certeza que fica? A de que voltará um dia…

Já conhece os novos Vinhos da Quinta dos Termos?

Os apreciadores de bons vinhos têm mais motivos para serem felizes!

A Quinta dos Termos já tem no mercado dois novos vinhos, uma segunda edição do Talhão da Serra, um vinho 100% Rufete, e um vinho de qualidade topo batizado de “Grande Escolha”.

A Quinta dos Termos lançou o seu primeiro vinho há 14 anos contando, atualmente com 27 vinhos, entre tintos e brancos, na sua garrafeira, numa produção superior a um milhão de litros por ano.

O “Grande Escolha” é um vinho de topo e é vendido acima de 20€ à saída da Adega. A primeira edição do “Talhão da Serra” foi um vinho muito mediático na feira de S. Paulo no Brasil onde já é esperada a chegada desta segunda edição.

O Talhão da Serra é um vinho fresco de corpulência mediana mas com tanino seguro e apimentado, algum vegetal fumado a casar bem com o fruto maduro, um tinto do frio com algo de quente e com a nota típica da casta Rufete.

A Quinta dos Termos foi a primeira Quinta de produção integrada a ser certificada em Portugal e conta com novos projetos em carteira para alargar a produção em quantidade e variedade, estando o produtor à procura de algo do outro lado da Serra da Gardunha de modo a produzir vinhos com um perfil diferente já que o clima do outro lado da Serra tem características diferentes das da vertente norte.

Os Vinhos da Quinta dos Termos já foram várias vezes reconhecidos tendo vencido diversos prémios. Quem os degusta não fica desiludido, muito pelo contrário, e se acompanhados com produtos regionais o resultado é uma ode à gastronomia das Beiras!

Borrego Serra da Estrela é ouro!

Quem visita a região da Serra da Estrela sabe que vai comer bem e, acima de tudo, sabe que vai degustar produtos de elevada qualidade.

Não são apenas os queijos que tornam esta região conhecida. São também as carnes que atestam a qualidade do que se produz na Serra da Estrela. Agora podemos exibir mais um prémio, desta feita atribuído à carne de Borrego, que ganhou a medalha de ouro no concurso nacional de Carnes Tradicionais Portuguesas que decorreu em Santarém.
Quem apresentou a candidatura foi a Estrelacoop – Cooperativa dos produtores de Queijo da Serra da Estrela, conseguindo, pelo segundo ano consecutivo o melhor prémio na categoria.

O Borrego Serra da Estrela é DOP, e constitui um subproduto da produção do leite utilizado para a confeção do Queijo Serra da Estrela e é obtido a partir de animais filhos de pais inscritos no Livro Genealógico da raça Bordaleira Serra da Estrela, cuja vocação é a produção de leite.

Estes animais são criados de forma tradicional e abatidos até aos 30 dias de vida, não pesando mais que 12kg. Devido à forma de maneio tradicional, a carne do Borrego da Serra da Estrela – DOP é particularmente macia e saborosa, de paladar bastante suave, com gordura intersticial e subcutânea bem distribuída.

Esta carne é a estrela principal de alguns dos melhores exemplos gastronómicos da região. É impossível resistir a um prato à base de Borrego, seja assado em forno de lenha ou estufado, se for Borrego da região a garantia é que será maravilhoso.
Os melhores restaurantes da região respeitam o Borrego e elevam esta carne ao seu estatuto máximo de iguaria beirã. Quando visitar a região delicie-se, agora com a certeza que a carne que irá experimentar está ao nível da medalha de ouro!

É aficionado pelo Rali?

A região da Serra da Estrela é ideal para a prática desportiva e o Rali anda por aí!

Por estes dias, os aficionados do desporto em quatro rodas estão entusiasmados particularmente já que se irá realizar o Rali de castelo Branco nos dias 24 e 25 de abril. O esquema do Rali já foi definido e promete ser arrebatador para os amantes deste desporto.

Esta será a terceira prova do Campeonato Nacional de Ralis (segunda em asfalto), a primeira da Taça FPAK de Ralis de Asfalto e a segunda do Campeonato de Iniciados de Ralis e do Campeonato FPAK de Ralis Centro.

A prova irá ter inicio com uma super-especial junto à rotunda Europa, no centro da cidade de Castelo Branco, com 2,2km. No dia 25 de abril o Rali terá duas passagens por três classificativas. A primeira será em Alvito da Beira (20,28km) e Fórneas/Estreito (29,71km), à semelhança do ano passado, e uma versão mais curta da classificativa da Paiágua, agora chamada Sarnadas de S. Simão (12,32km).

Os pilotos terão de conduzir por 289,66 kms, incluindo 126,82 de Provas de Classificação.A chegada, assim como a partida, está prevista para a Praça do Município e o Parque de Assistência no Recinto da Feira, estando as verificações técnicas marcadas para o Centro da Cidade.

Preparem esses corações porque a adrenalina estará ao rubro nestes dias por Castelo Branco.