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Castelo Branco a deslizar para a frescura

Já fez as delícias de milhares de pessoas no Porto, Lisboa e Figueira da Foz.

Refrescou e encheu de alegria um dia quente de verão e são várias as cidades que já estão à espera da visita deste escorrega gigante que promete encher de emoção os locais por onde passa e em breve será Castelo Branco a acolher o City Water Slide!

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Nos dias 15 e 16 de agosto Castelo Branco vai receber este escorrega gigante cheio de água que promete vir refrescar as gentes da cidade. O City Water Slide vai ser instalado na Avenida Professor Dr. Egas Moniz, na parte norte do Forum Castelo Branco.

O City Water Slide é um escorrega gigante, sobre confortáveis colchões e que promete transformar Castelo Branco num parque temático cheio de cor para que todos possam deslizar com amigos e família. Este evento assume-se como uma verdadeira Festa, garantindo muita animação, música, dança e muitas surpresas durante o dia que prometem distribuir muitos sorrisos a todos.

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O desafio lançado é para que as pessoas se juntem, tragam os amigos e até mesmo as suas próprias boias e sejam originais.

Os preços variam entre descida única, meio dia livre ou dia inteiro e há ainda os packs para grupos e os bilhetes para famílias e variam entre os 5€ e os 85€.

 

 

O futuro está no Canudo, conheça o IPCB

Todos temos sonhos. Todos queremos construir um futuro promissor, seja para nós ou para os nossos filhos. Queremos o melhor e para isso é preciso escolher o percurso certo e as  soluções mais eficazes que irão garantir que os nossos planos chegarão a bom porto.

Se podermos aliar a essa vontade de alcançar os nossos sonhos à possibilidade de o fazer de modo tranquilo e inserido numa experiência de vida arrebatadora, bem, é ouro sobre azul!

Muitos acreditam que o melhor ensino superior está no litoral, nas Universidades das grandes cidades, no entanto, estudar numa Universidade ou Instituto Politécnico do interior tem vantagens que uma instituição do litoral não consegue bater.

Estudar numa Instituição do interior é garantia de uma experiência de vida deveras enriquecedora, seja ao nível intelectual seja a nível pessoal. E dizem muitos, “estudar numa cidade do interior não oferece as oportunidades que uma instituição do litoral oferece”, depende do que se procura.

A oferta é de qualidade e, aqui, o facto de serem escolas pequenas e com menos alunos é encarado como uma grande vantagem.

A integração é mais facilitada, é mais simples entrar em grupos sociais e a relação com a comunidade envolvente é mais intensa.

Mesmo ao nível do estudo, turmas com poucos alunos só pode ser visto como uma vantagem, há mais ligação entre os colegas e com os professores e a comunidade escolar é, de facto, uma comunidade, permitindo estabelecer contactos que irão perdurar no futuro.

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A escolha é variada na região do interior centro mas, hoje, vamos falar acerca do IPCB – Instituto Politécnico de Castelo Branco, com docentes especializados e com provas dadas na comunidade académica e científica nacional e internacional, espalhado pelas 6 escolas que formam o Instituto Politécnico: as Escolas Superiores Agrária, de Artes Aplicadas, Educação, de Saúde Dr. Lopes Dias, Gestão e a Escola Superior de Tecnologia.

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Estas Escolas, apesar de diferentes nos seus conteúdos didáticos, estão assentes nos mesmos pilares, caracterizando-se pela exigência de elevados níveis de qualidade, internacionalmente conhecidos.

O IPCB – Instituto Politécnico de Castelo Branco disponibiliza um leque alargado de ofertas formativas, ao nível graduado e pós-graduado, e aposta na forte ligação ao mundo empresarial, educativo, social e cultural, na estreita articulação com o mercado de trabalho, a transferência de conhecimento e tecnologia e na estratégia de internacionalização, apostas que garantem aos seus diplomados uma formação integral que os irá preparar para o futuro de forma eficaz.

Este tipo de Instituição de Ensino Superior, numa cidade do interior, tem um forte papel no desenvolvimento da região que o envolve e, quem escolhe estudar nestas aqui, tem a oportunidade de contribuir para esse desenvolvimento.

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Estudar numa cidade do interior é criar laços para a vida. É sentir uma paixão imensa pelas insígnias do seu curso e da sua escola. É, verdadeiramente, viver a experiência do Ensino Superior. Como se diz por aqui, “estudar por estes lados, é entrar menino e sair um Homem”, com a bagagem cheia de histórias e experiências para contar, porque, efetivamente, podemos ter uma voz ativa na comunidade escolar e contribuir para o seu desenvolvimento. E se numa cidade grande o teu grupo de amigos é de 5 pessoas, aqui é de 50!

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Outra grande vantagem de se estudar numa cidade do interior como Castelo Branco, é que é mais barato estudar aqui do que numa cidade do litoral, os preços das habitações e transportes são mais baixos e há ligações viárias para todo o país, afinal a cidade está no centro de Portugal! E se aliarmos a vantagem do menor custo à segurança, só temos a ganhar.

Castelo Branco é uma cidade com uma ótima oferta cultural e académica, com gente simpática e acolhedora, cheia de cantos e recantos que fazem as delicias dos estudantes e com muitas histórias para contar.

Desde 1982 a dar cartas no Ensino Superior, o Instituto Politécnico e a cidade de Castelo Branco, são uma opção segura para o futuro de quem quer tirar uma formação superior. Esqueçam lá o estigma ligado aos Politécnicos em relação às Universidades. É ensino superior, com um corpo docente de excelência superior, instalações de qualidade que disponibilizam aos seus alunos todas as oportunidades de desenvolvimento de conhecimento que as mais reputadas Instituições do país.

O IPCB é um passo à frente. Um passo à frente rumo ao teu futuro!

Há arte urbana nas aldeias

Quem disse que a arte é para ser vista apenas nos núcleos urbanos?

Mesmo a dita arte urbana não se pode confinar apenas à urbe, deve ser livre e acessível a todos, ser integrada em contextos diversos e respirar!

Para os lados de Castelo Branco celebra-se esta ideia. As aldeias do Barbaído, Chão-da-vã, Freixal do Campo e Juncal do Campo, recebem nos dias 19, 20 e 21 de junho uma exposição de Arte Urbana, inserida no projeto de arte, comunidade e sustentabilidade “Aldeias Artísticas”, onde se procura explorar um novo modelo de desenvolvimento local através da fusão artística urbana com a rural.

“Aldeias Artísticas” acolhe trabalhos de diversos artistas de várias áreas transversais da arte como a arte urbana, ilustração, design gráfico, fotografia, artes performativas, entre outros, que estão em residência nas aldeias e produzem obras que nascem do seu contacto direto com o contexto envolvente, dando origem a uma identidade local única.

O projeto já envolveu 3 artistas urbanos que habitaram as aldeias e contactaram com o seu património, tradições e realidades, numa relação de aprendizagem e partilha.

Até ao festival acolherá mais 7 artistas.

Este projeto já desenvolveu workshops de fotografia que trouxeram cerca de 40 participantes de vários pontos do país às aldeias, numa perspectiva não apenas artística mas também de interação social com o meio e os seus.

O Festival “Aldeias Artísticas” quer ser, mais que uma exposição, um momento de celebração de todo o trabalho desenvolvido e uma oportunidade para as pessoas terem um contacto mais próximo com a iniciativa.

O projeto “Aldeias Artísticas” não tem fins lucrativos e é promovido pelas associações EcoGerminar e Terceira Pessoa, resultando da dinâmica comunitária do projeto “Há Festa no Campo”, uma iniciativa com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian, e conta com diversos parceiros e apoio de associações locais.

 

 

Falemos do pecado da carne

Perdoem-me os vegan e vegetarianios, mas agora vamos falar de carne maturada.

Não é uma carne qualquer. Uma carne pecaminosamente deliciosa. Um tipo de naco que de tão suculento que é nos faz salivar apenas com a sua presença. Uma carne que tem um período de preparação singular, onde todos os aspetos são ponderados, controlados e harmoniosamente conjugados para que o resultado final provoque um festim nas nossas papilas gustativas – a carne maturada.

Hoje vamos falar de carne maturada que, pelos lados de Idanha-a-Nova, se produz com elevada qualidade.

A Carne Maturada de Vaca Geo do Prado, que foi apresentada recentemente num jantar-degustação juntamente com a Churrasqueira da Quinta, é um produto único na sua preparação, sendo obtida a partir de vacas de idade superior a 6 anos, essencialmente de raças com aptidão para a produção de carne. Estas vacas ficam na exploração, alegremente a pastar durante 6 meses, em regime extensivo, em pastagens naturais, com suplementos concentrados à base de cereais, propositadamente produzido para estes animais.

Mas afinal o que é a carne maturada?

Gosto de comparar esta carne ao queijo roquefort, mas sem a parte do bolor e do cheio. A carne maturada é retirada destes animais e fica a repousar, ou maturar, em câmaras de refrigeração, com temperaturas controladas e por períodos que podem variar entre as 2 e as 6 semanas. Esta variação de tempo vai depender de fatores como a idade, raça e índice corporal do animal (gordura e grau de marmoreado), entre outros, que potenciam o resultado final do processo de maturação.

Podia falar-vos acerca dos processos químicos da maturação e o que efetivamente faz ao produto, mas o que interessa saber é que a carne fica tenra, macia, suculenta e, absolutamente, deliciosa! Atirem-na às brasas e apreciem com um bom vinho da região, ou se for menos dado às lides culinárias, vá até ao restaurante Churrasqueira da Quinta, em Castelo Branco, na sua ementa irá encontrar três pratos onde a Carne Maturada é rainha que incluem o hambúrguer da Quinta, “contrafilé” e “filé mignon”.

Um destes dias irei falar-vos acerca da Nature Fields, a empresa que produz esta delícia de carne e outras iguarias que a natureza ajuda a forjar!

Tânia Fernandes

É aficionado pelo Rali?

A região da Serra da Estrela é ideal para a prática desportiva e o Rali anda por aí!

Por estes dias, os aficionados do desporto em quatro rodas estão entusiasmados particularmente já que se irá realizar o Rali de castelo Branco nos dias 24 e 25 de abril. O esquema do Rali já foi definido e promete ser arrebatador para os amantes deste desporto.

Esta será a terceira prova do Campeonato Nacional de Ralis (segunda em asfalto), a primeira da Taça FPAK de Ralis de Asfalto e a segunda do Campeonato de Iniciados de Ralis e do Campeonato FPAK de Ralis Centro.

A prova irá ter inicio com uma super-especial junto à rotunda Europa, no centro da cidade de Castelo Branco, com 2,2km. No dia 25 de abril o Rali terá duas passagens por três classificativas. A primeira será em Alvito da Beira (20,28km) e Fórneas/Estreito (29,71km), à semelhança do ano passado, e uma versão mais curta da classificativa da Paiágua, agora chamada Sarnadas de S. Simão (12,32km).

Os pilotos terão de conduzir por 289,66 kms, incluindo 126,82 de Provas de Classificação.A chegada, assim como a partida, está prevista para a Praça do Município e o Parque de Assistência no Recinto da Feira, estando as verificações técnicas marcadas para o Centro da Cidade.

Preparem esses corações porque a adrenalina estará ao rubro nestes dias por Castelo Branco.