Street Art está de volta a Viseu

Inserido no Tons da Primavera que decorre em Viseu de 18 a 21 de Maio, o Festival de Street Art regressa para encher de cor e arte a cidade de Viriato.

Serão 10 as novas paisagens artísticas na cidade assinadas por diversos artistas desta área.

Quatro coletivos de artistas e seis outros criadores realizarão “10 novas paisagens artísticas na cidade vinhateira do Dão e na cidade-jardim”.

DRAW é o curador artístico do Festival. Draw é o autor da mais icónica pintura mural do centro histórico de Viseu e é um dos “Embaixadores de Viseu”.

Este ano, pela primeira vez e de forma inédita no país, o Street Art dará lugar à arte pública em espaço rural.

Cinco quintas — Chão de São Francisco, Falorca, Turquide, Vinha Reis e Pedra Cancela — abrirão portas para receber criações de pintura mural e, no caso de Vinha Reis, de instalação.

Foram acrescentadas novas paisagens e tópicos de descoberta aos territórios ruraism ai mesmo tempo em que a arte pública foi desafiada a resolver algumas dissonâncias arquitetónicas.

Mas não serão apenas as quintas vinhateiras o destino do Festival deste ano, também as escolas irão abrir as suas portas à Street Art.

As escolas básicas de São João de Lourosa, Silgueiros, João de Barros e Ribeira e a APPACDM de Viseu receberão intervenções artísticas, uma das quais será dedicada à figura histórica, visionária e mítica do capitão Almeida Moreira.

O homem que inaugurou a “modernidade” da cidade, fundador do Museu Grão Vasco, reformador da Feira de São Mateus, autarca, colecionador e mecenas de artes, terá na Escola da Ribeira um “emblema” a céu aberto.

Já ADD FUEL tem em mãos o desafio de uma criação que valorize, na escola de São João de Lourosa, as paisagens de azulejo da “cidade-jardim”.

Mas não é apenas de murais e instalações que se faz este Festival. O Tons de Primavera proporcionará ainda oficinas de serigrafia e impressão a alunos das escolas.

O Festival de Street Art, inserido no Tons de Primavera de Viseu tem vindo a conquistar um lugar de destaque no panorama artístico nacional, contando com grandes nomes da cena artística, abrindo o seu leque de convidados e encarando novos contextos para a criação.

Passear por Viseu é um deleite para os olhos dos turistas aficionados pela arte. Entre 2015 e 2016, o Festival de Street Art de Viseu criou um roteiro de 18 pinturas murais na cidade, assinadas por 16 artistas e coletivos.

Viseu acolhe Festival Internacional de Fotografia

O Fujifilm – Festival Internacional de Fotografia de Viseu decorre entre os dias 5 de maio e 4 de junho, estando esperadas 18 mil pessoas neste evento.

Os temas centrais deste Festival são as questões sociais e o ambiente, dando privilégio ao ensaio fotográfico. Este Festival tem uma particularidade que o distingue de todos os outros que acontecem no país, ancorando-se no ensaio fotográfico, sendo que tudo o que se vai ver neste Festival, à exceção dos “Instagrammers”, serão ensaios fotográficos de fotógrafos consagrados.

Estima-se que cerca de 18 mil a 26 mil pessoas vejam este Festival, sendo que mais de 600 mil deverão ser alcançadas online e entre 150 a 300 mil Instagrammers terão contacto com o evento.

Esperam-se histórias contadas pela fotografia e mesmo que o Instragram pareça sair um pouco da lógica do Festival, a organização considera interessante a dinâmica mais contemporânea que transmite ao evento.

O festival tem uma dimensão internacional, possibilitando ver em Viseu, por exemplo, a exposição individual “Europe’s New Borders”, de Rasmus Degnbol (Dinamarca), que já esteve no Museum of Modern Art (MoMA) de Nova Iorque.

No que respeita à dimensão nacional, John Gallo destacou a exposição individual “Talibes, Modern Day Slaves”, de Mário Cruz, fotojornalista da agência Lusa, que no ano passado venceu o prémio World Press Photo, na categoria Temas Contemporâneos, com este trabalho.

Mas o festival tem também uma dimensão local, envolvendo a cidade, os seus fotógrafos e algumas das suas escolas.

A brasileira Letícia Valverdes, cuja avó era do Mundão (Viseu), vai estar durante um mês a trabalhar no ensaio “Postcards for my portuguese grandmother”, que depois resultará numa exposição.

No total, o festival integra 14 exposições, sendo uma coletiva e 13 individuais, com 18 ensaios expostos.

De entre os fotógrafos que estarão em Viseu há alguns que já foram premiados pela UNESCO, vencedores do World Press Photo ou mesmo alguns que tiveram exposições no MOMA. Haverá ainda lugar para uma Masterclass ministrada por Roger Tooth, diretor de fotografia do The Guardian.

Homem Cardoso, Alfredo Cunha e Mário Cruz são alguns dos nomes portugueses presentes no Festival.

o festival irá dividir-se pelo Solar do Vinho do Dão e o Museu Nacional de Grão Vasco e outros espaços como, por exemplo, um dos pisos de estacionamento de um centro comercial, que acolherá uma exposição sobre ambiente.

 

Centro de Alto Rendimento do Pocinho vence prémio

O Centro de Alto Rendimento do Pocinho em Vila Nova de Foz Côa foi o grande vencedor do Prémio Arquitetura do Douro.

Foram 20 os concorrentes à edição de 2016/2017 – organizada pela CCDR-N em parceria com a Seção Regional do Norte da Ordem dos Arquitetos, a Direção Regional de Cultura do Norte e a Entidade Regional de Turismo do Porto e Norte, destacando-sea a construção, conservação ou reabilitação de unidades de alojamento turístico, adegas, museus e edifícios de serviços.

O Centro de Alto Rendimento do Pocinho, no Douro Superior, destacou-se pela sua integração numa área de 8 mil m2, onde se conjugam zonas de treino, de alojamento e social e se reinterpretam dois elementos seculares da paisagem duriense: os socalcos e os volumes de grandes quintas de produção vinícola.

Esta é uma obra do arquiteto Álvaro Andrade e é um Centro destinado a acolher atletas de todo o mundo que procurem condições privilegiadas para a prática de Remo em treino de alto rendimento.

O prémio foi entregue pelo Ministro da Cultura, Luís Filipe Castro, na cerimónia que decorreu no Centro Interpretativo de São João de Tarouca.

Lançado em 2006 por ocasião das comemorações dos 250 anos da Região Demarcada do Douro (RDD), o Prémio Arquitetura do Douro é um concurso bienal que procura distinguir e promover boas práticas do exercício da arquitetura realizadas na região após a inscrição do Alto Douro Vinhateiro na Lista do Património Mundial da UNESCO (14 de Dezembro de 2001).

 

Manteigas com nova Logomarca

É sabido que a Identidade Visual de uma organização é um dos seus elementos mais importantes, é o que a distingue das outras.

Nos últimos anos temos vindo a assistir a um revitalizar da comunicação institucional, com muitas organizações a encararem o seu papel de forma diferente, a assumirem-se como marcas e a comunicarem como tal. Vimos isso com Lisboa, Viseu ou mesmo com o Porto. Outros seguem os mesmos passos e revitalizam a sua imagem, posicionando-se no mercado e promovendo-se de forma eficaz e pensada, encarando os territórios como um produto que deve ser promovido e vendido. É o caso de Manteigas.

O Município de Manteigas apresentou, recentemente a sua nova marca territorial e que destaca a sua localização em pleno Vale Glaciário do Zêzere.

“Manteigas – Vale por Natureza” já está a ser divulgada na Bolsa de Turismo de Lisboa e procura promover o território de Manteigas, apresentando o seu potencial turístico e apresentando-se como um ponto de descoberta dos singulares valores do património natural da Serra da Estrela.

A imagem é nova e procura traduzir a vida que brota das nascentes e preenche a paisagem de cor, mas também o pulsar resiliente das gentes serranas.

O processo em torno do desenvolvimento da nova marca de Manteigas não foi simples. Foram cerca de 150 as pessoas que estiveram envolvidas no processo de rebranding e contou com a participação da população numa lógica de co-criação.

Tendo em conta o dinamismo do território, foram desenvolvidos três linhas de comunicação diferentes: Cidadania/Município, Turismo/Vale por Natureza e Investimento/Vale de Oportunidades.

Manteigas entra, assim, numa nova Era de comunicação.

Livro “O Vinho no Tempo da Guerra” retrata o Dão

Portugal pode até nem ter participado de forma efusiva na II Guerra Mundial, mas os agrores da guerra e a fome foram bem sentidos no nosso país, tornando a década entre 1935 e 1945 uma época de viragem em muitos setores.

Uma das áreas que sofreu uma profunda transformação nestes tempos de Guerra foi a do vinho, com as atuais regiões demarcadas a serem “desenhadas” por essa altura, caso da Região Demarcada do Dão, agora retratada em Livro juntamente com a região do Douro e dos Vinhos Verdes.

Hoje restam as memórias, agora compiladas num livro que reúne cerca de 100 fotografias e que contra a história das regiões do Dão, Douro e Vinhos Verdes.

“O Vinho no Tempo da Guerra – o Dão, o Douro e os Vinhos Verdes nas fotografias da Casa Alvão”, foi lançado no passado dia 18 de janeiro, na Casa do Vinho Verde e é um testemunho fabuloso do trabalho e das dificuldades de muitos viticultores na viragem dos anos 30.

Este livro nasceu das mãos de António Barreto e Manuel Carvalho a partir do trabalho do fotógrafo Domingo Alvão que entre 1935 e 1945 documentou de forma romântica, mas exaustiva, uma realidade que já não existe mas que contribui para a que hoje vivemos.

O trabalho que agora chega às bancas surgiu de uma parceria entre a Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes, a Comissão Vitivinícola Regional do Dão e o Instituto de Vinhos do Douro e do Porto.

O Livro encontra-se à venda por 24,99€, em http://loja.publico.pt/products.php?product=Livro-O-Vinho-no-Tempo-da-Guerra.

Concurso de Fotografia em Pinhel

Pegue na máquina e vamos até às terras de Pinhel.

O Município de Pinhel está a promover mais uma edição do concurso de fotografia “Objetiva Pinhel”, com o objetivo de promover o gosto pela fotografia enquanto dá a conhecer o concelho.

Sabemos que Pinhel é uma terra de casas brasonadas e por isso o tema deste ano é “Brasões, Pelourinhos e Cruzeiros, tema escolhido para a próxima edição da Feira das Tradições e Atividades Económicas de Pinhel na sua próxima edição.

O concurso decorre até 28 de outubro, data em que os trabalhos deverão ser entregues.

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Outro dos objetivos deste concurso passa por desafiar a criatividade da população em geral de modo a que se desenvolvam hábitos culturais e competências técnicas no âmbito da fotografia.

Pretende-se que cada trabalho fotográfico revele um olhar único e original sobre o tema, sendo que as fotografias deverão ser tiradas no concelho de Pinhel, retratando o tema em toda a sua abrangência, devendo o autor fazer prova disso mesmo.

Qualquer pessoa, independentemente da idade, nacionalidade ou residência, pode participar neste concurso.

As fotografias deverão ser entregues num envelope devidamente fechado, com a indicação, no seu exterior, do número de fotografias entregues.

Dentro do envelope deverá constar um outro envelope, igualmente fechado, com a ficha de inscrição devidamente preenchida, e que deverá ser aberto apenas após a deliberação do júri.

No verso de cada fotografia deverá constar o pseudónimo do autor, o título da fotografia e o local de recolha da imagem.

Cada concorrente poderá participar com um máximo de 6 fotografias que podem ser impressas a preto e branco e/ou a cores, com o formato único de 20×25 (mancha), em suporte papel fotográfico.

As fotografias serão apreciadas por um júri que será composto por profissionais da área da fotografia, envolvidos no meio artístico-cultural e com conhecimento do património local.

O júri irá escolher 3 fotografias e atribuirá ao 1º classificado o prémio de 500€, ao 2º classificado será dado o prémio de 250€ e o 3º classificado receberá o prémio de 125€.

Caso o Júri assim entenda poderão ser atribuídas menções honrosas.

Os prémios serão entregues na próxima edição da Feira das Tradições e Atividades económicas de Pinhel.

Pode consultar o regulamento e aceder à ficha de inscrição do concurso em www.cm.pinhel.pt.

Transversalidades, conheça os vencedores

Em março passado o Centro de estudos Ibéricos convidou os aficionados pela fotografia a participarem no Concurso Transversalidades – Fotografia sem Fronteiras.

O Transversalidades tem como objetivo a promoção da cooperação territorial, aproveitando o valor estético, documental e pedagógico da imagem para promover a inclusão dos territórios menos visíveis, inventariar recursos, valorizar paisagens, culturas e patrimónios locais.

Este concurso procura, ainda, promover a cooperação entre pessoas, instituições e territórios, de aquém e além fronteiras, fomentar a troca de experiências e de conhecimentos entre espaços unidos pela matriz ibérica comum, espalhados por diferentes países de vários continentes.

O Tranversalidades decorreu entre 11 de março e 31 de maio e o júri já deu a conhecer os vencedores da edição deste ano que bateu records, com cerca de 700 candidaturas vindas de mais de 30 países.

Neste concurso 40% dos concorrentes tinha menos de 30 anos, com elevada participação de profissionais (fotógrafos, fotojornalistas, jornalistas, designers e ligados às artes, etc.).

O Transversalidades deste ano, graças à sua elevada participação tornou-se uma mostra eclética representativa dos múltiplos olhares sobre o mundo, as pessoas e a paisagem dos diferentes continentes, demonstrando a riqueza e a diversidade natural, humana e cultural do planeta.

O júri teve a difícil tarefa de selecionar entre as mais de 3500 imagens a concurso, 38 fotografias catalogadas entre Melhor Portfólio, Melhor Portefólio temático e Menções Honrosas repartidas pelos vários temas do Concurso.

 

 

Premiados

Melhor Portfólio (Vencedor absoluto)

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Arturo López Illana (Madrid, Espanha).

 

Tema 1- Património natural, paisagens e biodiversidade

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Melhor Portfólio: João Pedro Costa (Portimão, Portugal).

Menções Honrosas: Julio Castro Pardo (Corunha, Espanha); Nima (Teerão, Irão).

 

Tema 2 – Espaços rurais, agricultura e povoamento

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Melhor Portfólio: Teo Liak Song (Johor Bahru, Malásia).

Menções Honrosas: Amitava Chandra (Kolkata, Índia).

 

Tema 3 – Cidade e processos de urbanização

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Melhor Portfólio:  Luz (Madrid, Espanha).

Menções Honrosas: Carlos Costa (Vila Nova Gaia, Portugal); João Antonio Benitz Rangel dos Santos (Brasília, Brasil); Rodolfo Gil (Lisboa, Portugal); Leonardo (Recife, Brasil); Wong Chi Keung (Hong Kong, China).

 

Tema 4 – Cultura e sociedade: diversidade cultural e inclusão social

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Melhor Portfólio: Arez Ghaderi (Sanandaj, Irão).

Menções Honrosas: Amadeo Velázquez Riveros (Asunción, Paraguai); Andrés Juárez (México, México); Miguel Louro Costa (Cascais, Portugal); Miguel Mesquita (Coimbra, Portugal).

Conheça os trabalhos em http://www.cei.pt/transversalidades/2016.htm#portfolio

 

Viseu e os Jardins Efémeros

Estão de vota os Jardins Efémeros que prometem encher Viseu de mística e beleza, evocando a ideia de cidade através de práticas artísticas, científicas e culturais.

Os Jardins Efémeros de Viseu assinalam a sua sexta edição e assumem-se como uma das marcas da cidade, destacando-se pela sua irreverência e originalidade no panorama cultural, tanto a nível nacional como além fronteiras, não havendo um projeto similar em Portugal.

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A Música é uma constante pelas Ruas (2015)

O programa inclui a reflexão em valores como a cidadania e a arquitetura social, expressões artísticas, música e artes visuais, dando a oportunidade ao público de experienciarem algo a que dificilmente teriam acesso.

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Refrações, arte na Rua do Comércio (2015)

A edição deste ano conta com concertos, Dj Sets, Conferências, Instalações/Performances, Oficinas, Teatro e Dança. Para já estão confirmados os concertos de André Gonçalves, Lula Pena, Steven Brown e Blaine L. Reininger, Mohammad, AJ & The Rockin’ Trio Fora de Rebanho, Sensible Soccers, Mary Lattimore, Aisha Devi, galo Cant’às Duas, Revelar, Joana Gama, Landforms, Filho da Mãe, Lima, Autarkic, Trpa Macaca, Peixe Avião, Saudaá Group e Biosphere.

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Logradouro da Boa Morte (2015)

Mas há muito para ver e ouvir, inspirar e admirar nestes Jardins Efémeros.

Conheça o programa no site do evento em www.jardinsefemeros.pt.

De 1 a 10 de julho vá até Viseu, deambule pelas ruas da cidade e deixe-se embrenhar nestes jardins. Aproveite, porque como o nome indica, serão Efémeros!

 

Fotografia: Eduardo Ferrão

Dielmar veste Seleção Nacional de Futebol

Não subestimem a qualidade do que é feito na região do Interior!

Não é apenas o turismo e a gastronomia que definem a região, e há cada vez mais empresas a darem cartas nas mais diversas áreas.

Em Castelo Branco, mais concretamente em Alcains, há uma empresa têxtil que já vincou o seu lugar e tem vindo a tecer o seu futuro com base num presente e num passado sustentado, a Dielmar.

Prova da qualidade dos produtos da Dielmar está na confiança depositada por parte de diversas entidades a Federação Portuguesa de Futebol que renova a parceria com a empresa por mais dois anos.

É verdade, os nossos meninos que vão representar a nação no Campeonato Europeu de Futebol de França, quando não vestirem o equipamento da seleção nacional, irão envergar um fato elegante e moderno de três peças (casaco e calça com colete).

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A nossa Seleção Nacional de Futebol, que reúne os mais importantes jogadores portugueses da atualidade, vai estar vestida e bem vestida com um fato de assinatura Dielmar pensado para acompanhar as tendências internacionais da moda masculina.

O fato oficial, pertence à linha Private, e é um modelo de versatilidade slim fit em construção semi-tradicional, que respeita o conceito e a tradição da alfaiataria, com um toque de design, jovem e slim.

dielmar fato oficial

Nada foi deixado ao acaso na confecção dos fatos que os nossos heróis vão vestir, a começar pelo tecido italiano, Lanificio F.lli Cerruti que se distingue pela qualidade, recuperação e conforto que proporciona.

Cada fato foi feito à medida de cada um dos jogadores e pretendem ser um elemento encorajador e de apoio à nossa seleção, contendo no seu interior símbolos que representam o desafio, a força e a vontade de vencer que caracteriza a história da nação.

dielmar foto grupo

Os nossos jogadores vão vestidos a rigor para o país ícone da moda à escala global e levam a marca Dielmar que todos esperamos seja um talismã que os faça trazer a taça de Campeões Europeus de Futebol para o nosso país!

Centro de Alto Rendimento do Pocinho galardoado

Quem pelo edifício do Centro de Alto Rendimento do Pocinho passa não lhe é indiferente. Perfeitamente construído de modo a integrar-se na paisagem como se aquele fosse o seu lugar natural.

De grande beleza arquitectónica, o Centro de Alto Rendimento de Remo do Pocinho, que já se encontra em funcionamento, tem vindo a ser reconhecido na área da arquitetura como um dos mais bonitos edifícios de Portugal.

O mais recente reconhecimento veio dos chamados “Óscares do Imobiliário” onde foi o vencedor na categoria de Equipamentos Coletivos.

A Gala de atribuição do Prémio Nacional decorreu no Palacete do Hotel Tivoli, em Lisboa, e trata-se de uma evento promovido pela revista Magazine Imobiliário.

Nesta Gala estiveram presentes cerca de 200 pessoas entre as principais individualidades e empresas do sector imobiliário. Este concurso distingue, desde 1997, o que de melhor se faz em Portugal no sector imobiliário.

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O Centro de Slto rendimento de remo do Pocinho fica em Vila Nova de Foz Côa e foi projetado pelo Arquiteto Álvaro Andrade da spacialAR-TE.