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Luísa Sobral em concerto no TMG

Não foi com a vitória do seu irmão, Salvador Sobral, no Festival da canção que Luísa Sobral ficou famosa, aliás, “Amar pelos dois” é um exemplo do génio musical desta artista já que foi ela a autora da canção.

Luísa Sobral tem vindo a cimentar a sua posição no topo das tabelas musicais nacionais, sendo reconhecida pela critica pelo seu talento.

É atualmente uma das mais relevantes cantoras pop da nova geração e o seu público é transversal a todas as idades.

Atua no próximo dia 17 no Teatro Municipal da Guarda e traz na carteira o seu último álbum “Luísa”, o seu quarto trabalho de originais.

Neste disco estreitam-se a cumplicidade e os laços afetivos com quem ouve, em novas canções e letras tocantes, que a colocam num novo patamar de maturidade criativa: ainda mais segura, exigente, autêntica e espontânea. Foi gravado em Los Angeles, no mítico United Recording Studios, por onde já passaram nomes históricos como Frank Sinatra, Ray Charles, Ella Fitzgerald, Radiohead ou U2. Ao leme da produção esteve Joe Henry, vencedor de 3 Grammy Awards, que para além de uma sólida carreira em nome próprio assina trabalhos de músicos como Elvis Costello, Beck ou Madonna. Foram sobretudo os espetáculos e as participações televisivas especiais, como a que assegurou no programa de Jools Holland, na BBC, que impulsionaram o seu percurso dentro e além-fronteiras. Espanha, França, Suíça, Alemanha, Inglaterra, Marrocos, China, Zimbabwe e África do Sul já figuram entre as suas escalas.

O concerto acontece no dia 17 pelas 21h30 no grande auditório do TMG, os bilhetes custam 10€.

Ana Moura no aniversário do TMG

Ana Moura é a artista que este ano vai soprar as velas no aniversário do TMG – Teatro municipal da Guarda.

O concerto comemorativo do 12o aniversário terá lugar no dia 25 de Abril no Auditório Principal do TMG, pelas 21h30.

Ana Moura é uma das atuais divas do fado Português, trazendo uma nova visão deste estilo musical, modernizando-o e conquistando fãs de todos os quadrantes.

Neste concerto a fadista, muito apreciada no estrangeiro, tendo já colaborado com nomes como Mick Jagger dos Rolling Stones ou Prince, irá apresentar o seu mais recente álbum, “Moura”, produzido por Larry Klein, com que já trabalhou no álbum anterior “Desfado”.

Os bilhetes já se encontram à venda, e custam 10€.

António Zambujo atua no Teatro Municipal da Guarda

António Zambujo vai subir ao palco do Teatro Municipal da Guarda já no próximo dia 10 de março, pelas 21h30.

Este é, de resto, um dos nomes mais fortes do panorama musical nacional. António Zambujo traz uma “lufada de ar fresco” à música que se faz no nosso país, num estilo muito próprio com fortes raízes na música tradicional portuguesa.

O cantor traz o seu novo disco ao TMG, “Até pensei que Fosse Minha”, um álbum com 16 temas do vasto reportório de Chico Buarque, como “Cálice”, “Valsinha”, “João e Maria” ou “Zepelim”. Este novo trabalho conta mesmo com a participação do próprio Chico Buarque numa versão de “Joana Francesa”.

Há, no entanto, músicas que com certeza irão fazer parte do alinhamento deste concerto e que fizeram aumentar o número de fãs do cantor, como “Pica do 7” ou “Lambreta”.

Os bilhetes podem ser adquiridos no TMG e custam 10€.

 

 

Música para o trimestre do TMG

Os próximos três meses no TMG prometem ser de muita música e animação, com o Carnaval pelo meio!

Hoje vamos falar acerca da programação que o TMG – Teatro Municipal da Guarda tem prevista para este primeiro trimestre de 2017, com o foco principal na Música.

 

Shout de Carlos Canhoto, 20 de Janeiro, Pequeno Auditório

O Bilhete custa 5€ e trata-se de um concerto onde Carlos Canhoto irá apresentar o seu mais recente disco.

 

Criatura, 21 de Janeiro, Grande Auditório

Após um 2016 marcado pelo lançamento do seu primeiro disco, a Criatura fez chegar a “Aurora” de norte a sul do país e acabou a abrir o palco do  castelo de Sines numa enchente tão épica quanto a própria música. Um espetáculo ideal para unir gerações, partilhar com toda a família, mas que antes, convida cada um a revisitar-se profundamente. O bilhete custa 5€.

 

Gala dos 40 Anos do Poder Local, 27 Janeiro, Grande Auditório

A Gala de homenagem aos autarcas e funcionários da freguesia é também um convite a todas as pessoas que na freguesia são vivos testemunhos da obra, mais ou menos, conseguida com a democracia local. O programa é uma surpresa, mas o grupo musical guardense Trivenção é uma certeza. A entrada é livre.

 

Segue-me à Capela, 28 Janeiro, Pequeno Auditório

Segue-me à Capela é um coletivo de sete mulheres que trabalha a música  tradicional portuguesa. O grupo existe desde 1999, realizou inúmeros  concertos em Portugal e no estrangeiro, colaborou com vários artistas, designadamente em discos e concertos, tendo editado em 2004 o seu primeiro disco e, no final de 2015, o disco-livro San’Joanices,  Paganices e Outras Coisas de Mulher. O bilhete custa 5€.

 

A Marafona, 3 de Fevereiro, Café Concerto

O concerto d’A Marafona é um mundo de sensações, com diversos ambientes musicais interligados. A impressão é que tem princípio, meio e fim, como se fosse um concerto contado. A entrada é livre.

 

Kanamalu, Kimi Djabaté, 9 de Fevereiro, Café Concerto

Kimi Djabaté nasceu a 25 de janeiro de 1975 em Tabato, Guiné-Bissau e é certamente um dos melhores performers da world music/afro-latina. Incentivado pelos pais e tio, desde muito jovem, Kimi Djabaté depressa se tornou um fenómeno com excelente formação em música tradicional mandinga.

Mas o interesse de Kimi estendeu-se a outros géneros de música popular africana, tais como Gumbé, afrobeat nigeriano, morna de Cabo Verde, sem deixar de lado também o jazz ocidental e os blues, que muito influenciaram a sua música.

 

19ª Gala Spal – A nossa seleção de pilotos, Prós & Contras, 11 de Fevereiro,  Grande Auditório

O quarteto de covers da Guarda com dezoito anos de estrada apresenta-se revigorado e com um reportório repleto de hits, lembrando nomes como Rui Veloso, Jorge Palma, James Brown, Pink floyd, The Police, Stevie Wonder ou Jafumega. A sonoridade funk-rock é atual e cativante, convidando a um ambiente de descontração e boa disposição com temas que perduram no tempo. No decorrer do espetáculo, que conta com a participação especial do grupo Hereditas – Investigação e Divulgação do Património, serão entregues os trofeus da 19ª Gala SPAL. A entrada custa 4€.

Quarteto Rodrigo Amado, 3 de Março, Pequeno Auditório

Recentemente nomeado pela prestigiada El Intruso International Critics Poll como um dos cinco melhores saxofonistas tenor em atividade, ao lado de Evan Parker, Joe Lovano, Jon Irabagon e Ingrid Laubrock, Rodrigo Amado regressa ao TMG com um dos seus projetos mais emblemáticos – o quarteto que mantém com Joe McPhee, Kent Kessler e Chris Corsano.

Um quarteto que foi descrito como tendo “a mesma química clarividente de grupos clássicos como o de Ornette Coleman, resumindo e desenvolvendo aquilo que foi alcançado no jazz ao longo de mais de 50 anos”. Objeto de inúmeras recenções críticas, um pouco por todo o mundo, o disco surgiu nas listas de melhores do ano de publicações como Burning Ambulance, The Quietus, NPR Jazz Poll, Perfect Sounds, entre muitos outros, tendo sido eleito melhor disco do ano no site The Free Jazz Collective. O bilhete custa 5€.

 

I Concurso Nacional de Interpretação Contemporânea, Síntese – Ciclo de Música Contemporânea da Guarda, 5 e Março, Pequeno Auditório

O I Concurso Nacional de Interpretação Contemporânea (CNIC) é destinado a alunos que se encontrem a frequentar o 3º Ciclo e Secundário das escolas de ensino especializado de música ou escolas profissionais de todo o país. É o primeiro concurso do género, aberto a todos os instrumentos, e onde se destaca a presença de várias estéticas musicais, de vanguarda e de rutura com a tradição. Pretende-se que seja, igualmente, um estímulo à utilização de reportório contemporâneo em todos os instrumentos, nas escolas de ensino artístico de todo o país.

 

António Zambujo, 10 de Março, Grande Auditório

“Até Pensei que Fosse Minha” é o novo disco de António Zambujo. O álbum do músico português, lançado em Outubro de 2016, inclui 16 temas do vasto reportório de Chico Buarque, entre eles estão algumas das canções mais emblemáticas do percurso de Chico Buarque, como ‘Cálice’, ‘Valsinha’, ‘João e Maria’, ‘Tanto Mar’ ou ‘Geni e o Zepelim’. O novo trabalho incluiu até a participação do próprio Chico Buarque que gravou com Zambujo uma versão da canção “Joana Francesa”.

Este é o oitavo álbum de António Zambujo, que editou pela primeira vez em 2002 – “O mesmo fado”. O Bilhete custa 10€.

 

16º Oppidana, 11 de Março, Grande Auditório

Esta será a 16ª edição deste festival, que desde 2005 se realiza no Teatro Municipal da Guarda. A Copituna D’Oppidana volta a ser a tuna anfitriã do evento. Os estudantes vão dar o seu melhor para encantar a assistência e convencerem o júri das suas qualidades musicais e artísticas. A festa dos estudantes volta ao Grande Auditório do TMG para uma longa noite de animação.

 

Bairro Populo, 16 de Março, Café Concerto

Depois de mais de 600 concertos, desde 2008, por diversos países da Europa e noutros continentes, Barrio Populo em Outubro de 2016 edita o terceiro disco e prepara-se para se estrear em Portugal.

São 11 pessoas, mais de 600 concertos e dois discos muito bem acolhidos pela crítica. O terceiro álbum, “Géographie du Hasard”, editado em Outubro de 2016, foi preparado de uma forma mais relaxada. É um álbum que tem uma sonoridade verdadeira. Barrio Populo é a energia do rock e a sensibilidade da canção francesa.

 

Kalakan feat. Luís Peixoto, 23 de Março, Café Concerto

Dos currículos de Luis Peixoto e dos Kalakan (banda do País Basco), saltam à vista as inúmeras colaborações e participações com diversos Artistas, assim não é de espantar que estejam juntos, sabendo do ADN dos Músicos envolvidos mais tarde ou mais cedo aconteceria este encontro. Ainda bem que é agora, temos a possibilidade de assistir ao nascimento. O resultado desta colaboração, só pode ser mais uma viajem daquelas que queremos guardar as fotos em papel para fixar na nossa memória e não mais esquecer.

 

 

 

 

 

 

 

Luís Franco-Bastos e a Voz da Razão no TMG

Este novo ano promete ser de qualidade na programação do Teatro Municipal da Guarda, como de resto é já habitual!

O TMG promete já para Fevereiro, mês do Carnaval, trazer à Guarda um dos grandes nomes do Humor nacional da atualidade. Luís Franco-Bastos visita a cidade mais alta com um espetáculo de stand-up comedy irreverente e cheio de humor, numa produção da Bridgtown Talent Agency.

Luís Franco-Bastos tem vindo a destacar-se pela sua capacidade de fazer humor e de imitar vozes conhecidas, construindo um texto satírico e corrosivo que agregou milhares de fãs.

O novo material de Luís Franco-Bastos é baseado numa nova perspetiva sobre o mundo, reflexo de uma nova fase da sua vida em que o ator/humorista acredita ter atingido a maturidade pessoal e artística.

Os comediantes dão a conhecer a pessoa que são através do seu material e Luís Franco-Bastos, que apresenta este espetáculo não é a mesma pessoa que apresentou os seus espetáculos anteriores. Passou por novas experiências, chegou a novas conclusões e a sua visão da política, do futebol, da sociedade, da música ou das relações entre homens e mulheres, é mais complexa e crítica. A esquizofrenia vocal e as personagens que sempre o caracterizaram continuam presentes mas, através da voz dos outros, Luís Franco-Bastos exprime a sua própria.

De todas as vozes que vivem na sua cabeça, passou a dar ouvidos principalmente a uma: a Voz da Razão.

Saiba mais acerca deste espetáculo:

O Bilhete custa 5€ e já pode ser comprado no balcão do TMG, o espetáculo tem inicio marcado para as 21h30 no dia 28 de fevereiro.

 

TMG com muito Fandango

É já no próximo dia 21 de outubro que o Pequeno Auditório do Teatro Municipal da Guarda recebe os Fandango.

O projeto Fandango nasceu da colaboração entre Gabriel Gomes dos Sétima Legião e Madredeus e Luís Varatojo dos Peste & Sida e A Naifa.

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Este é um projeto diferente, irreverente e inebriante que nos leva por uma viagem de mistura exótica de melodias portuguesas e de instrumentos acústicos (guitarra portuguesa e acordeão) com batidas de electrónica, que tanto podem ser a banda sonora perfeita para um pôr-do-sol na costa atlântica, como a animação de uma pista de dança. A diversidade de ritmos e outros elementos sonoros utilizados capturam a essência da música portuguesa, numa colorida harmonia que nos leva numa viagem musical pela cultura do nosso país.

A reta final do ano do TMG

Setembro é mês de regressar à rotina. É mês de rentrée seja nas escolas, na Tv ou na programação cultural. O

TMG já apresentou a programação para os próximos três meses e podemos garantir que é cheia de grandes momentos, imperdíveis mesmo, o que revela que na Guarda, esta cidade do interior, a Cultura não deixa nada a dever aos grandes centros ali do Litoral.

Até ao Natal haverá concertos com grandes nomes nacionais e internacionais, exposições e Teatro, num conjunto de espetáculos que promete ter salas cheias no Teatro Municipal da Guarda.

Começamos pelo Ciclo Relavrar que irá atravessar toda a reta final da temporada deste ano do TMG. Este Ciclo quer mostrar a diversidade e a criatividade que se tem vindo a verificar no que toca à nova música de raiz tradicional. Toda uma nova geração de músicos de diferentes quadrantes e experiências que apresentam o futuro da dita música tradicional, demonstrando que o passado tem futuro, um futuro excitante e cheio de influencias urbanas como o Jazz, Electrónica, Rock, Pop, Blues ou Erudita.

Este será um Relavrar da Música Tradicional, apresentando os novos sons e nomes deste reinventar da Música Tradicional, com concertos, Filmes, oficinas e Tertúlias. Na HeartBeat destacamos o concerto de Charanga no dia 24 de Setembro, dos Fandango no dia 21 de Outubro e dos Marafona no dia 9 de Dezembro. O TMG proporciona a oportunidade de assistirem a todas as atividades deste Ciclo, num total de 9 eventos, por 20€ caso adquira o bilhete global.

Para trás já estão concertos como o de Lloyde Cole, mas muito está para vir, a começar já por esta Quinta-feira com o Café Concerto a receber os Konflito Social em comemoração de 20 anos de carreira.

No dia 23 é a vez de OMIRI subir a este palco e no dia 24, inserido no Ciclo Relavrar, os Charanga irão animar o Pequeno Auditório no dia 25 de setembro.

Esta sala recebe no dia 28 de setembro um concerto que resulta de uma parceria entre a ASTA e a Academia de Música de Pinhel, “Queremos Mudar o Mundo”, será um espetáculo a não perder.

Ainda nos concertos, os Get The Blessing atuam no Café Concerto no dia 29 de setembro, no dia 1 de Outubro, Dia Mundial da Música, o Pequeno Auditório recebe Tecla Tónica e Ghost Hunt, um documentário musical.

No dia 7 de Outubro, no Café Concerto, atuam os Postcards, diretos de Beirute.

A 8 de Outubro é a vez dos Sampladélicos visitarem o Pequeno Auditório e os Palankalama no dia 13 atuam no Café Concerto, espaço que recebe Rogério Cardoso Pires no dia 14 de Outubro.

A 15 de outubro o Grande Auditório recebe um dos grandes nomes da música internacional, Peter Murphy.

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Peter Murphy foi um dos ícones da década de 80

 

Os Fandango atuam no dia 21 de outubro no Pequeno Auditório, e nesta mesma sala atuam os Peixe:Avião no dia 3 de novembro. Carmen Souza e Theo Pascal sobem ao palco do Grande Auditório no dia 5 de novembro, num concerto inserido no Ciclo Relavrar.

Satie,150 é o trabalho de a pianista Joana Gama irá apresentar no Pequeno Auditório no dia 12 de novembro. Os Lumo atuam no Café Concerto no dia 18 de novembro, enquanto que no dia 27 de Novembro os GNR sobem ao palco do Grande Auditório.

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Os GNR estão a assinalar os seus 35 anos de carreira

 

Dos Estados Unidos da América para o Grande Auditório chegam os Harlem Gospel Choir para um grande concerto no dia 2 de dezembro.

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Os Harlem Gospel Choir são o mais conhecido grupo Gospel do mundo

 

Enquanto que a 7 de dezembro o Conservatório de Música de S. José da Guarda sobem ao mesmo palco para o Concerto de Natal.

A 9 de dezembro é a vez dos Marafona subirem ao palco do Pequeno Auditório. A 19 de dezembro não podem perder o concerto do Grande Auditório do Coro Alma de Coimbra, inserido na programação de Natal da cidade.

O cinema também marca presença nesta reta final da programação de 2016 do TMG, com os filmes “Porque não sou o Giacometti do Século XXI” de Tiago Pereira (4 de outubro), “Percursos com António Coimbra de Matos” (12 de outubro), Palestra sobre Satie0150 e Projeção da Curta-Metragem “Entr’acte” de René Clair (8 de novembro), “Uma pedra no bolso” de Joaquim Pinto (16 de novembro), “Everest” de Baltasar Kormákur (25 de novembro), “A Lagosta” de Yorgos Lanthimos (6 de dezembro), e “O Dia mais curto”, Curtas de animação (10 e 21 de dezembro).

O Teatro também será uma constante com as peças “d. Quixote (de Coimbra), pela Companhia O Teatrão (30 setembro).

“O Homúnculo” de Natália Correia pela Companhia Teatro Estúdio Fontenova (23 de outubro), “O Gato Vicente” pela Companhia Teatro da Lua (26 de outubro), Breve Manual do Gil para Vicentino desentendidos – “Mais quero asno que me leve do que cavalo que me derrube” pelo Aquilo Teatro (26 e 27 de outubro), “Sancho Pança, Governador da Ilha dos Lagartos”, pela Oficina de Teatro do Estabelecimento Prisional da Guarda (29 de outubro), “Alvaroque” da ACR Fernão Joanes (11 de novembro), “O Homem que só pensava em números” (17 de novembro), “Fahrenheit 451”, pela Companhia Teatromosca (19 de novembro), “O Ingénuo de Voltaire” pelo Teatro do Calafrio (14 a 17 de dezembro).

Mas há muito mais para ver e fazer no TMG até final de dezembro, desde seminários a palestras ou o Congresso “Guarda Weather Summit”, da cidade mais alta até ao Himalaia que contará com Vítor Baía, um meteorologista auto didata da Guarda e com palestras de João Garcia ou Ivan Vallejo. Haverá ainda espaço para exposições como a de fotografia, o Transversalidades 2016 – Fotografia sem Fronteiras. Mas convidamo-lo a conhecer mais acerca da programação para os próximos meses no TMG, visite o site www.tmg.com.pt.

 

 

 

 

Soul do Soul no TMG

A diferença é a pimenta da vida, aquilo que torna tudo mais interessante. Vivemos num mundo onde a diferença existe nas suas mais diversas manifestações. A cultura não é igual em todo o planeta e reflete a essência dos seus povos. Num mundo globalizado a beleza consiste na possibilidade de acedermos a essas diferenças culturais que fazem de nós a raça humana.

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Fotografia: Eliza

 

No próximo dia 29 de maio deixe-se embarcar numa viagem até à Índia através dos seus sons e movimentos. O Teatro Municipal será o meio de transporte nesta viagem que será conduzida por Lajja Sambhavnath que nos traz um espetáculo de dança intitulado “Soul to soul”, uma peça contemporânea inspirada na dança tradicional kathak, manifestando-se pela beleza hipnotizante e a forma intima com que é desenhada a dança e a música.

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O Kathak, uma das principais formas de dança na Índia, é inspirado nas tradições dos contadores de estórias da Índia, o misticismo do Sufi e a paixão dos formatos musicais islâmicos e a música Persa. Uma experiência por um lado espiritual e por outro estética, a síntese de duas culturas distintas, a cultura hindu e a cultura muçulmana. Deixe-se entrar neste mundo exótico e misterioso, no próximo dia 29, às 21h30 no Pequeno Auditório do TMG. Os bilhetes custam 6 euros.

Conheça as outras Histórias dos Deolinda

Quem disse que a música tradicional portuguesa não pode ser adaptada às exigências e evolução do mundo moderno?

A prova viva está nos álbuns dos Deolinda, uma banda que arrebatou os portugueses e à qual se é impossível ficar indiferente.

São ritmos portugueses com letras que contagiam os ouvintes e a sua legião de fãs pode atestar a sua qualidade.

Os Deolinda são uma lufada de ar fresco, uma poesia ao que é ser-se português. As suas letras atingem-nos a todos e refletem a nossa alma e condição neste mundo.

Uma sátira cheia de recados aliada a ritmos inspirados na cultura popular revisitada e atualizada, sendo perfeita para os anos que vivemos.

Ao ouvirmos os seus álbuns, dedicando algum tempo para as suas letras, ricas em significados, percebemos que não são uma banda qualquer, são o exemplo do que a música popular pode ser – afinal não há um fim anunciado – testando os seus limites e, atendendo às bandas que surgiram na mesma altura e à evolução a que obrigaram outras bandas fazerem, o futuro deverá ser promissor.

Surgiram em 2008 com o álbum Canção ao Lado e conquistaram o público Português de uma só vez.

Sem mais nem porquês, porque a sua qualidade foi logo ali comprovada com uma “Mal por mal” e um “Fon-Fon-Fon” que não saia das cabeças e das bocas de quem as ouvia num “Movimento perpétuo associativo”.

Com “Dois Selos e um Carimbo” comprovam que a fasquia ainda podia ser elevada e que não eram uma “one time hit band”, e “Um contra o outro” encheu as rádios nacionais e “Passou por mim e sorriu” arrebatou os fãs em 2010. O ano seguinte fica marcado pelo álbum ao Vivo no Coliseu dos Recreios e 2013 trouxe à luz do dia o álbum “Mundo Pequenino” que consolidava a qualidade dos Deolinda e “Seja agora” foi a música do verão.

Surgem agora com uma “Corzinha de verão” em jeito de queixume tão típico dos portugueses num álbum que conta “Outras Histórias”, e que histórias! O nosso convite é que as vá ouvir no Teatro Municipal da Guarda no dia 27 de maio e ateste, por você mesmo, se a qualidade se mantem e se a música popular portuguesa tem “pernas para andar”!

Os bilhetes já estão à venda e custam 15€.

O concerto, claro está, decorrerá no grande auditório.

Deolinda e Ciclo de Jazz animam TMG

O Teatro Municipal da Guarda já deu a conhecer a agenda para os próximos três meses, apresentando-se como a mais internacional dos últimos anos, já que vai trazer à Guarda artistas de vários países.

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Até julho são vários os espetáculos que irão animar o TMG e o público da Guarda, numa programação transversal e que procura chegar a todo o tipo de público. Da agenda podemos destacar o concerto dos Deolinda no dia 27 de maio e de Maria João com o projeto Ogre no dia 11 de junho, este último inserido no Ciclo Guarda In Jazz.

Junho será um mês dedicado ao Jazz na cidade mais alta com o Ciclo Guarda In Jazz que trará vários nomes do Jazz ao TMG como o duo Filipa Lopes e Pedro Vieira de Almeida no dia 2, o projeto Spinifex, no dia 3,  Trio de um Grilo que atuam no dia 4, o mesmo dia em que sobem ao palco o Ensemble Super Moderne, a Espécie de Trio e com o Eduardo Cardinho Quinteto atuam no dia 9.

O ciclo conta também com uma Oficina de Jazz orientada por Paulo Perfeito que acontecerá no dia 4 e o Filme “Chico e Rita” no dia 7.

A agenda do TMG não se faz apenas de música, com o Teatro a marcar presença no novo trabalho do calafrio “Diário de um louco” que estreia dia 21e pode ser visto até 23 de abril e do Teatro das Beiras com “Clube dos Pessimistas” que sobe ao palco no dia 16 de junho e ainda o espetáculo “I Can’t Breathe” de Elmano Sancho a 25 de maio.

Também o Café Concerto recebe vários espetáculos nos próximos três meses. Para ver a guitarra erudita de Dominique Phillot a 14 de abril, os blues de Tim Holehouse a12 de maio e de Spookyman a19 de maio, a “Poppulli Musica” de César Prata apresenta-se a 30 de junho, a pop dos Alice pode ser vista a 7 de julho e, entre a tradição e o jazz “Azul Espiga” de Alberto Rodrigues a14 de julho.

Mas há muito mais para ver e descobrir nos próximos três meses no TMG. Estaremos atentos!

 

Sabia?

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